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Depois da censura, a qualificação

A charge abaixo foi feita em 2007. Foi publicada neste blog com o título "Crítica de Arte" e censurada pelo Jornal do Comércio. Falava sobre a "peça orçamentária realista" da Yeda, que já vinha com uma previsão de rombo.
Lembro que eu estava em uma estufa na Fepagro de Eldorado do Sul, no meio da tarde, quando o telefone tocou e o editor do JC ficou enchendo o meu saco sobre o porquê de não publicar a charge. Os leitores estão reclamando e tal e coisa, muito comunista, e eu tentando encerrar logo a conversa. Se não quer publicar, foda-se, mando uma charge velha qualquer sobre o Iraque e é isso aí, pensava eu enquanto ouvia o ranço. (Naquela época, eu aturava a censura no JC e a Yeda no governo. Comparado com o que vivemos hoje na Fepagro, dá saudades...)
Estou postando a charge de novo porque hoje recebi o seguinte comentário anônimo:
"Parabéns! Sua charge estava no 1º Exame de Qualificação da UERJ.
Muito criativa!"
Ou seja, a charge não passou na censura, mas passou no vestibular da UERJ!
Fico curioso para saber qual foi a pergunta...


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Lendas do Sul

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Despedida em grande estilo

O Cão Uivador previu que os últimos dias de Yeda iriam nos brindar com muitos momentos de comicidade e constrangimento. E ela não decepcionou. Ao contrário, se despediu do seu (por assim dizer) governo com uma peculiar aula sobre a história do Palácio Piratini. Eis a transcrição de um trecho de seu discurso (que pode ser conferido aqui, para que não digam que eu estou inventando):

“...no Palácio Piratini. Este Palácio, ele foi construído como uma afirmação política do novo. Seu primeiro morador, Bento Gonçalves, ele construiu o Palácio sobre uma estrutura que deveria ter sido feita para outro palácio, mas a afirmação do novo ou para mudanças que a história registra, a história analisa... E em 17 de maio de 1921 o primeiro morador governante, que foi o Bento Gonçalves, veio a este Palácio.”

Nota do blogueiro: A atual sede do governo do Rio Grande do Sul foi, sim, ocupada pela primeira vez em 17 de maio de 1921 (ou em 16 de maio, dependendo da fonte consultada). Mas pelo então presidente do Estado Antônio Augusto Borges de Medeiros, que decidiu mudar-se para o novo prédio, construído no mesmo lugar onde antes estava o “Palácio de Barro”, que foi sede do governo por 107 anos. A ideia de uma nova construção surgiu durante o governo de Júlio Prates de Castilhos, em 1894. A pedra fundamental do novo Palácio foi lançada em 27 de outubro de 1896.
Bento Gonçalves da Silva havia morrido um “pouquinho” antes da inauguração do Piratini, em 1847.

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Seria o "Monumento ao Eucalipto de Papeleira Desconhecido"?


Para quem não entendeu, digo, para quem não sabe do que se trata, já que entender mesmo ninguém entendeu: http://grem.io/4I5
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Run, Forest, Run!


Mais um fato relevante.
Confesso que, quando vi a foto, pensei em outro filme. Se juntarmos esta foto com o road movie, dá para pensar que é o treinamento para um plano de fuga. Mas olhar para a foto e lembrar de Forest Gump também faz algum sentido.
A previsão do Rodrigo vai se confirmando. E ainda falta uma semana inteirinha, na qual tudo pode acontecer!
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Clipe Inspirado


Para quem ainda não está sabendo, Papai Noel existe e pegou carona com a Tia...
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Living La Vida Loca - 11

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Quem tem Banrisul tem tudo

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Defesa

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Sugestão

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Placar da rodada

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Living La Vida Loca - 10

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Pacotinho de bondades - Final

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Pacotinho de bondades

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Abaixo do...

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For Whom the Bell Tolls

Atualmente, os humoristas do RS enfrentam a desleal concorrência da realidade:
05/11/2009 | N° 10576

PALÁCIO PIRATINI

Gafe na praça

Na ânsia de comemorar a cada manifestação na solenidade, Yeda Crusius acabou cometendo uma gafe no final do seu discurso. Quando dobraram os sinos da Igreja Matriz, a governadora interrompeu sua manifestação para agradecer, entusiasmada:

– Obrigada. Estão saudando a gente – disse ela.

Ao ser informada que os sinos badalavam em uma missa de corpo presente, Yeda se desculpou.

– É uma missa de corpo presente. Então, vou respeitar e terminar. É um ato bonito. Não vou cantar o trecho da música Querência Amada, de Teixeirinha. Volto aqui outro dia para cantar. Vou declamar.

E assim, a governadora encerrou o discurso:

– Berço de Flores da Cunha/E de Borges de Medeiros/Terra de Getúlio Vargas/Presidente brasileiro/Eu sou da mesma vertente/Que Deus saúde me mande/Que eu possa ver muitos anos/O céu azul do Rio Grande.

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Impixi - 4

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Impixi - 3

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Impixi - 2

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Resumo da novela

Semana agitada na novela O Novo Jeito de Governar. Uma novela que se arrasta interminavelmente, apesar dos baixos índices de audiência. Vamos aos principais acontecimentos da semana:

Surgiram notas fiscais comprovando que a reforma e a decoração da Casa do Espanto foram pagas com dinheiro público. Decoração de gosto duvidoso, diga-se de passagem. Como sempre, os documentos foram recebidos com o bordão “Não há fatos novos”, acompanhado das risadas da claque ao fundo. O público já não acha a mesma graça. Entre os itens comprados, destacam-se o piso emborrachado, seis luminárias da Casa das Pantalhas, camas infantis e um "belíssimo" puff verde. Alguns espantaram-se com o valor das luminárias – mil reais cada uma. Contudo, para o uso que a Gov faz das pantalhas, o valor não é tão elevado assim. Um vestido de gala de um estilista famoso custaria muito mais. Seis mil reais em pantalhas de gala é uma bagatela!

Dona Benta, digo, Zilá Breitenbach serviu uma saborosa marmelada para os parlamentares que integravam a Comissão de Impeachment. Os que se recusaram a engolir a marmelada, como Raul Pont, foram acusados de serem grosseiros. Dona Benta, digo, Zilá Breitenbach se queixou para a Abelha Rainha. Raul Pont mandou uma carta para a Abelhinha, respondendo à queixa de Zilá e Elvino Bohn Gass mandou outra, respondendo à primeira carta do dia, enviada pela Gov. A Abelhinha ficou com sua caixa de mensagens lotada.

Como dito, a primeira carta que a Abelhinha recebeu foi enviada pela Gov, que resolveu deixar a distância em que se mantinha (da realidade, talvez?) para maltratar a nossa língua pátria. YRC acusou a sua sempre fiel Abelhinha de alguma coisa confusa, tipo engajar-se sistematicamente em uma campanha liderada por Deputados do PT e agentes (?!?) do PSOL, que, numa linha metódica, desde o início do governo (?!?) estão reeditando (?!?) um golpe, apropriando-se da transparência e atribuindo magnitude extremada a gastos inerentes à representação de um alto cargo, mesmo que reconhecidamente gastos com notas transparentes (?!?), à luz do dia e feitos de forma parcimoniosa. Ou algo assim. Os poucos por cento que ainda pretendem votar nela fizeram comentários irados no Blog da Abelhinha, acusando a ela e a RBS de serem de petistas, parciais e golpistas. Esse acontecimento deu um toque (ainda mais) surrealista à novela.

Tia Yeda se preparou para dar mais uma banda nos Esteites. Já estava tudo engatilhado: saída de mansinho na sexta para São Paulo, embarque para a Califórnia para visitar o filho e, se desse tempo, uma reuniãozinha com a galera do Banco Mundial, lá por quinta-feira, para tomar um cafezinho e justificar as diárias. Enquanto isso, Paulo Feijó iria para Punta. Ninguém daria pela falta da dupla.
Mas aí um grupo de servidores ameaçou estragar o feriadão dos dois e entrar na justiça para que Feijó assumisse o governo (?!?). Achando que a transmissão do cargo para o vice seria mais uma reedição do golpe apropriativo da transparência à luz do dia em decorrência da tendência de golpe, que enquanto pessoa e governadora, Tia Yeda resolveu ficar por São Paulo mesmo. Sem agenda oficial, que é feriadão e ninguém é de ferro!
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