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Problema de Roberto Carlos com biografias não está na perna, mas no rabo, mora? São 'Traumas' do 'Careta'




O acidente que lhe teria decepado parte da perna não é a causa da proibição por Roberto Carlos de qualquer um que queira fazer sua biografia. Esse é o segredo mais conhecido do Brasil. O problema de Roberto Carlos é outro: as inúmeras acusações de plágio na Justiça.

Uma delas recebeu decisão definitiva, sem possibilidade de apelação: foi impetrada pelo compositor Sebastião Braga, que provou na Justiça que a composição O Careta, assinada pela dupla Roberto-Erasmo era plágio de uma canção de sua autoria.

Sebastião Braga não é o único. Uma consulta ao Google juntando Roberto Carlos e plágio apresenta mais de 100 mil resultados. Há o caso da professora de ensino municipal Erli Cabral Ribeiro Antunes, que afirma que a canção de Roberto Carlos "Traumas" é plágio da sua “Aquele amor tão grande”. Ela contratou o advogado Nehemias Gueiros para defendê-la e afirma que Traumas copiou 16 compassos e 64 notas de sua composição.

Numa entrevista, o advogado deu detalhes da estratégia de defesa de Roberto Carlos [grifo meu]:

Nehemias Gueiros Jr: Se considerarmos que o primeiro processo de plágio contra Roberto Carlos levou 11 anos para ser concluído podemos contar com um tempo razoável de andamento da ação. Entretanto, já fomos procurados pelos advogados do Rei, que ofereceram um acordo de apenas R$ 150.000,00 para a desistência da ação, imediatamente rejeitada por minha cliente. Devemos estar citando Roberto e Erasmo nos próximos 30 dias. [Fonte]
Sebastião Braga também falou desse tipo de negociação de Roberto Carlos, numa reportagem da IstoÉ:

“Ele [Roberto Carlos] colocava a mão no peito, dizia que era cristão e não havia plagiado minha música”, conta Sebastião. Roberto, segundo o advogado e compositor, chegou a sugerir uma indenização num valor bem menor, de R$ 300 mil. “Esta proposta foi absurda. Só a multa do processo foi calculada em R$ 380 mil”, diz ele.

Para seu azar, Sebastião Braga parece ter ficado muito empolgado com a vitória na Justiça, que poderia lhe render algo em torno de R$ 5 milhões. Disse que pretendia lançar um livro contando tudo o que ficou sabendo sobre plágios de Roberto Carlos durante seu processo e, numa entrevista, deu até o título do futuro livro: “O rei do plágio: detalhes e emoções da queda de um mito”.

Roberto Carlos entrou com ação contra ele. E ganhou. No frigir dos ovos, uma ação contra outra, Roberto Carlos pagou apenas R$ 200 mil a Braga pelo plágio. Mas, na real confissão e aceitação do plágio cometido, retirou a música "O careta" de seus discos e ela não é citada nem em sua página.

Sebastião Braga morreu quatro meses após esse acordo.

Para aguçar a curiosidade de você que me lê, publico o vídeo a  seguir. Dê uma conferida, a partir dos 38" e pense se a música lhe faz lembrar alguma outra... coincidentemente de Roberto Carlos.





Madame Flaubert, de Antonio Mello

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CANDIDATA DA RBS AO SENADO PLAGIA CAMPANHA DE ANGELA MERKEL

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Certamente, quem vive no Rio Grande do Sul já deve ter visto o pomposo filme publicitário assinado pelo Partido Progressista (PP), no qual a candidata do Partido da RBS ao Senado, Ana Amélia Lemos, prega a “boa política”.
A obra é boa e original. O problema é que parte que é original não é boa, e a parte boa não é original. Na verdade, trata-se de cópia descarada de uma campanha de TV, produzida em 2005, pela Christlich Demockratische UnionCDU (União Democrata-Cristã) para a atual Chanceler da Alemanha, Angela Dorothea Merkel.
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A jornalista Ana Amélia, ex-Miss Lagoa Vermelha e estrela do clássico do cinema gaudério “Não Aperta Aparício”, deverá soltar nota, nas próximas horas, informando que “plágio é quando alguém teve a nossa idéia primeiro”.
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Mais uma vitória da tradutora Denise Bottmann na luta contra o plágio

n�o gosto de pl�gio: caso martin claret x denise bottmann:
"em relação ao caso do sr. martin claret contra minha pessoa, por alegada difamação e crime contra sua honra, o juiz em primeira instância não havia acolhido a queixa-crime, rejeitando-a liminarmente por insuficiência de provas. os advogados do sr. martin claret entraram com recurso, o qual foi analisado hoje pela junta recursal. em decisão por unanimidade, a junta confirmou a sentença e considerou não haver razões para dar acolhimento ao referido recurso."
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100 ANOS DE PERDÃO PARA O HOMEM DOS NERVOS DE AÇO

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No último dia 19, a Folha publicou “artigo” de Roberto Jefferson, já que a Folha publica qualquer coisa – inda mais se servir aos seus desígnios golpistas. Ocorre que o opúsculo de Bob Jeff fora, todo ele, construído sobre um “texto-base” enviado por um “colaborador petebista”, informação convenientemente omitida pelo signatário do libelo.
Não surpreende, agora, a notícia de que o texto que Jefferson tomou como seu, por sua vez, tenha sido fruto de vergonhosa usurpação: o verdadeiro autor das linhas – e das ideias – é ninguém menos que o filósofo e astrólogo Olavo de Carvalho.
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Clique aqui para ler a divertida retratação de plágio feita pelo “advogado, cantor amador e motociclista”, guiada pelos seus instintos mais primitivos.
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Livros plagiados, e livrarias

A Crisálida Livraria nunca comercializou edições da Martin Claret [talvez a mais sistemática e notória plagiária de que se tem notícia] e, após a constatação do plágio do livro Persuasão, de Jane Austen, demonstrado no cotejo das edições apresentado pela Denise, deixamos de comercializar também os livros da Landmark.

Bom seria se os livreiros agissem em defesa do leitor e retirassem de comércio essas edições espúrias. Infelizmente a maior parte prefere fingir que não sabe ou usar o recurso legalista de "só tiraremos de comércio se formos citados judicialmente".
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Blogueira prova plágio, editora pede retirada do blog do ar, "direito de esquecimento"

Imagina se todo o mundo que cometesse falcatrua fosse à justiça pedir "direito de esquecimento". Seria a bazófia das bazófias! Mas, leia a história:
numa ação movida pela editora landmark e pelo sr. fábio cyrino, estou sendo processada por pretensas calúnias contra os reclamantes, por ter publicado no nãogostodeplágio provas mostrando a prática de plágio nas traduções de persuasão, de jane austen, e o morro dos ventos uivantes, de emily brontë, ambas publicadas pela referida editora em 2007.

além de vultosa indenização por pretensos danos morais e materiais, os reclamantes solicitaram:
- "publicidade restrita", isto é, que o processo corresse em sigilo de justiça,
- a remoção do blog nãogostodeplágio da internet, invocando o "direito de esquecimento",
- "antecipação dos efeitos da tutela de mérito", isto é, que a justiça determinasse a remoção imediata do blog antes da avaliação do mérito da ação impetrada.
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