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As verdadeiras declarações de Serra sobre as privatizações

Na foto acima vemos José Serra, então ministro do planejamento de FHC, batendo o martelo com muito gosto em mais uma privatização dos bens públicos. Dá para ver que ele sente prazer em privatizar. Precisamos lembrar que na época FHC dizia: «A gente não retarda privatização. Não é contra nenhuma privatização. Vai vender tudo que der». O ministro Serra concordava com seu chefe, como se vê pelas citações abaixo.


Em maio de 1995, Serra quer privatizar rapidinho. Segundo a revista Veja, ele declarou: «Estamos fazendo o possível para privatizar em alta velocidade».

Em abril de 1996, Serra não parece mais tão apressado para privatizar, mas ainda assim defende as privatizações, e declara, nas páginas amarelas de Veja, sobre a escandalosa privatização da empresa petrolífera da Argentina: «A empresa petrolífera argentina foi bem privatizada».

Agora, nas eleições de 2010, quando as vendas abusivas dos bens públicos se mostrou desastrosa, o candidato Serra faz de conta que nunca disse tais coisas. Ele nos deve explicações, as quais certamente não virão, pois tudo o que lhe desagrada é considerado "pauta petista", e não há um único pingo de humildade naquele corpo, o que lhe impede de reconhecer os próprios erros.

Atualizado 14h50
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BENTO XVI, O ÚLTIMO CABO ELEITORAL DE SERRA

A coisa é nojenta, repugnante. Sabendo de antemão a data e a hora do seu passamento político, Serra conseguiu mobilizar a TFP, a seção tupiniquim da Opus Dei e o clero católico reacionário para obter do ex-integrante da juventude nazista que hoje prega moral de batina branca em Roma e protege padres pedófilos,  uma providencial sessão de conselhos a bispos do Maranhão, afirmando que estes devem orientar politicamente os fiéis católicos.

Pois Bento XVI, "coincidentemente" a três dias de uma eleição em que o tema do aborto fulgurou pela boca da turma que clama pela volta da Idade das Trevas, fez estas declarações sob encomenda: "O vosso dever como Bispos junto com o vosso clero é mediato, enquanto vos compete contribuir para a purificação da razão e o despertar das forças morais necessárias para a construção de uma sociedade justa e fraterna. Quando, porém, os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem, os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas. (...) Quando os projetos políticos contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto ou da eutanásia, o ideal democrático - que só é verdadeiramente tal quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana - é atraiçoado nas suas bases. Portanto, caros Irmãos no episcopado, ao defender a vida não devemos temer a oposição e a impopularidade, recusando qualquer compromisso e ambiguidade que nos conformem com a mentalidade deste mundo".

Quem adivinhar o endereço das declarações do Papa ganha uma medalhinha de Santo Expedito, o das causas impossíveis.

Na verdade, as declarações acima corroboram a ação do bispo panfleteiro de Guarulhos, colocando gasolina no tanque do medievalismo de parte da Igreja Católica brasileira que fecha os olhos para os graves problemas de saúde pública decorrentes da pratica do aborto em clínicas clandestinas que colocam em risco a vida das mulheres.

Para poupar trabalho, se herr Ratzinger quisesse, de fato, ajudar Serra, deveria enviar uma extrema-unção à sua candidatura, que já está com o pé na kalunga há dias. Seria algo mais condigno com os ideais cristãos do que tentar se intrometer na eleição alheia.


Leia a pérola, na íntegra, aqui (Estadão)
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O SAMBA PEDE PASSAGEM

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#boladepapelfacts: novo ângulo

Por e-mail:
Em anexo a imagem da bolinha ricocheteando no braço do coiso. E abaixo o link do vídeo:

O momento da bolinha é entre 1:25 e 1:28 , grudado em 1:27.

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Serra consegue o inimaginável: exumar o cadáver da CPI do Banestado

A desastrada campanha de Serra, que inclui desde a criação de uma marca [avatar] para campanha da Dilma, até a ridícula armação da bolinha de papel, agora, consegue o inimaginável: traz, para o centro da disputa política, o escândalo do Banestado. Esse episódio mereceu uma CPI, que foi devidamente varrida para baixo do tapete pelo Senador Antero Paes de Barros [PSDB/MT].

Do Tijolaço:

As relações perigosas de Serra



O material que o jornalista Amaury Ribeiro Jr entregou aos jornalistas após seu depoimento na Polícia Federal, desejando que fizessem bom proveito, mostra relações perigosas entre vários personagens-chave do processo de privatização das empresas públicas brasileiras no governo de Fernando Henrique Cardoso, com destaque para três deles: Gregório Marin Preciado, Ricardo Sérgio de Oliveira e José Serra.

Se a imprensa realmente fizer bom proveito dos documentos inéditos da CPMI do Banestado, que apurava a evasão de mais de US$ 84 bilhões do Brasil para paraísos fiscais, entre 1996 e 2002, terá material suficiente para dias seguidos de manchetes, do jeito que fazem quando encontram algo contra Dilma, mesmo que sejam apenas acusações sem provas e não documentos oficiais. A CPMI do Banestado terminou sem votar o relatório final pela manobra do senador tucano Antero Paes de Barros, que a presidia, como mostra o vídeo acima.

Entre os anos de 1998 e 2002, uma série de depósitos foram feitos nos bancos JP Morgan Chase e MTB Bank, de Nova York.

Na base de dados da conta Beacon Hill, no JP Morgan, aparecem nove lançamentos, totalizando US$ 1.475.583,93, entre 2 de outubro de 2001 e 15 de outubro de 2002, beneficiando a off-shore Franton Interprises. Sete deles feitos por Gregório Preciado, os mais volumosos, variando de US$ 150 mil a US$$ 375 mil, entre junho e outubro de 2002, período de eleições à Presidência no Brasil, no qual José Serra era o candidato dos tucanos. Dos recursos recebidos pela Franton Interprises via Beacon Hill, 82% foram depositados por Gregório Preciado.
A CPMI do Banestado constatou em matérias de jornal, portanto todos os jornalistas devem saber disso, que Preciado seria casado com Vicência Talan Marin, prima de José Serra, e que foi sócio de Serra em um terreno em São Paulo.

O imóvel de Serra e Preciado foi dado como garantia a um empréstimo que as empresas Aceto Vidros Ltda e Gremafer Comercial e Importadora Ltda, de propriedade de Preciado, fizeram no Banco do Brasil, em São Bernardo do Campo. Serra e Preciado venderam o terreno no valorizadíssimo bairro do Morumbi por irrisórios R$ 140 mil quando o bem estava arrestado para o pagamento da dívida.

Gregório Preciado, segundo a CPMI, teria obtido perdão de dívida de R$ 74 milhões sobre saldo de empréstimos feitos junto ao Banco do Brasil, quando Ricardo Sérgio de Oliveira era diretor do banco.
Por conta disso, o procurador Luís Francisco de Souza propôs ação cautelar de improbidade, pois “além das renovações ilícitas, houve dois perdões indevidos, totalizando R$ 73,79 milhões. “E houve também desídia por permitirem a venda de bens com ações de aresto já ajuizados e por não ajuizarem ação para recuperar o imóvel, que, estranhamente, durante as novas negociações com as empresas, em 1995, escapou do arresto já ajuizado e foi vendido por apenas R$ 140 mil.”

Documento anexado à ação mostra petição do Banco do Brasil afirmando que os executados fugiam da Oficial de Justiça. O Banco do Brasil pediu prazo de mais 15 dias para o arresto, até 26 de setembro de 1995, mas no dia 19 de setembro de 1995, Preciado e Serra registraram o contrato de venda.

O Banespa também concedeu empréstimos de mais de R$ 20 milhões à Gremafer. O vice-presidente de operações do Banespa era Vladimir Antônio Rioli, que foi sócio de Serra na firma Consultoria Econômica e Financeira Ltda, cuja existência Serra omitiu na declaração feita à Justiça Eleitoral, em 1994. Serra foi sócio de Rioli de 1986 a 1995.

As firmas de Rioli, como constatou Amaury, continuaram recebendo recursos públicos. A Pluricorp, com atuação no mercado financeiro, estava construindo nove condomínios em São Bernardo do Campo, com 1.100 casas e apartamentos, com financiamento da Caixa Econômica Federal.

“Em seu currículo, o sr. Rioli faz questão de mostrar aos clientes sua afinidade com o poder público. O mesmo informa, por exemplo, que fez parte da comissão do governo que definiu as regras da privatização”, diz a ação cautelar.

Também é destacado que “a Gremafer, apesar de estar em pleno estado de falência, conseguiu trazer em 1995, por exemplo, US$ 1,2 milhão do Caribe, através da firma Socimer International Bank Limited, instituição financeira que atuava no paraíso fiscal quando foi liquidada pela Corte de Bahamas depois de prejudicar correntistas espanhóis e chilenos.”

Outro envolvido no imbroglio é Ronaldo de Souza, que aparece como testa de ferro de Ricardo Sérgio. Em 1998, 10 meses antes de comprar os prédios da Petros, que comentei em post anterior, Ronaldo abriu a empresa Antares Participações Ltda, para atuar em compra e administração de imóveis, e no mesmo dia foi nomeado procurador de uma empresa nas Ilhas Virgens Britânicas, também do ramo imobiliário, chamada Antar Venture. Ronaldo de Souza passou procuração para Ricardo Sérgio dando amplos poderes para administrar os negócios da Antares. “Ou seja, o sr. Ricardo Sérgio não aparece nos registros da Antares nem da Antar Ventures, mas é quem de fato administra as empresas”, diz a ação.

No MTB Bank, a Franton Interprises recebeu recursos por meio da off-shore Kundo. A movimentação vai de junho de 1998 a março de 2001, no total de US$ 7,5 milhões. Dois dos depósitos, no valor total de US$ 400 mil, foram feitos pela Infinity Trading, do Grupo Jereissati. Carlos Jereissati liderou o consórcio que comprou parte da Telebrás, cuja formatação teve a participação direta de Ricardo Sérgio.

Movimentações de Gregório Preciado no exterior tiveram como destino a Franton Interprises, que também recebeu recursos de Ricardo Sérgio e de Ronaldo de Souza.
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Quem anda de ré é caranguejo

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DESMATAMENTO ZERO NA AMAZÔNIA

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DIRETO DOS PORÕES - A FICHA DA BOLINHA











































Sequestrada do blog de Guilherme Scalzilli
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O SEGUNDO TURNO SERÁ A PÁ DE CAL EM SERRA

Fim da linha
(foto: IstoÉ)
No debate de segunda-feira, Serra estava cinzento, abatido. Tirado o cansaço que toma os candidatos nesta fase final de campanha, sua figura já era a de um derrotado.

Constatando que não teria como enfrentar o sucesso do governo Lula, que teve em Dilma exatamente a condutora dos seus principais programas, a campanha de Serra - ele à frente - decidiu pelo caminho sujo, ou seja, impossibilitado de enfrentar a petista no terreno programático, partiu para a tentativa de desqualificá-la a qualquer custo, bem como ao governo mais bem sucedido da história do Brasil.

Uma decisão desta natureza é extremamente perigosa pois, uma vez tomada, ela desconhece limites e tudo passa ser possível. É a porta para o terrorismo.

Assim, a campanha de Serra passou a lastrear-se em denúncias contra o governo Lula tentando, mentirosamente, ligar Dilma aos fatos jogados ao vento. E o que é pior, sem apresentar NENHUMA prova contra a candidata do PT.

O sucesso da empreitada difamatória estava diretamente ligado ao apoio maciço, quase monolítico, que a fábrica de acusações sem provas contra Dilma recebeu da maior parte dos grandes grupos da anacrônica mídia brasileira, alguns se transformando em verdadeiros arautos da candidatura regressista. Desafiados por Lula, somente uma empresa manifestou - mas somente depois disso - o seu apoio a Serra.

Passada a decisão do pleito para o segundo turno, e certamente animados com o resultado, mal sabiam eles que esta prorrogação consolidaria a liderança da Dilma e desmascararia Serra e tudo o que ele realmente está representando nesta eleição.

Primeiro, o explicitamento do caráter de extrema-direita da candidatura demotucana, revelado ainda no primeiro turno com a remessa da discussão sobre o aborto para o centro do debate eleitoral, com relevo para a acusação, por parte de Mônica Serra, de que Dilma era a favor de "matar criancinhas".

Depois, juntamente com a performance do bispo panfleteiro, representante da ala mais reacionária da Igreja Católica, ressurge a TFP, entidade há muito mumificada pelo esquecimento e desprezada pelo seu passado reacionário e golpista. Na mesma esteira vieram representantes dos setores mais atrasados do neopentecostalismo.

A seguir entra em cena Paulo Preto, o "companheiro ferido" que Serra voltou correndo para recolher na estrada e que passou a ser um fantasma sobre ele e os tucanos, espectro este aumentado pela denúncia de que a divisão de lotes para a expansão do metrô de São Paulo estava acertada antes mesmo da licitação. Descobriu-se ainda que a verdadeira história da quebra dos sigilos fiscais teve nascedouro na disputa entre Serra e Aécio Neves pela candidatura à presidência.

Mais adiante, a tentativa de manipulação grosseira no ridículo caso da bolinha de papel na qual Serra, com a ajuda descarada e vergonhosa da Rede Globo, tentou posar de vítima. Pegada na mentira pelas imagens cristalinas do SBT, a outrora "vênus platinada" teve que se socorrer da montagem de um reles filminho de telefone celular para justificar a mentira grosseira que tinha veiculado para dar uma "mãozinha" para o seu candidato inconfesso.

Sem propostas de governo concretas, Serra passou a realizar promessas demagógicas, dentre elas o 13° para o Bolsa Família e o salário mínimo de 600 reais, demonstrando a sua incapacidade em oferecer alternativas viáveis para a melhoria da vida dos brasileiros. Na verdade - e isto foi confirmado pela indiscrição de seus assessores na área energética - seu grande projeto era a entrega do pré-sal aos grandes grupos privados internacionais.

Este quadro monstruoso provocou uma reação sem precedentes da sociedade brasileira: artistas, intelectuais, profissionais da saúde, servidores públicos, professores, mulheres, religiosos, estudantes, movimentos sociais, juristas, esportistas, sindicatos, representantes de forças políticas que não estiveram com Dilma no primeiro turno e entidades as mais diversas estão se alinhando em defesa da democracia, da preservação das conquistas sociais e do patrimônio do povo brasileiro, seriamente ameaçados pela candidatura do atraso.

Neste domingo, uma nova página vai ser virada na vida pública brasileira. A velha forma de fazer política, sem propostas sinceras e que se move no lodo da baixaria, da demagogia e dos interesses inconfessáveis vai ser repudiada novamente, como já o fora em 2002 e 2006.

E Serra, seu líder pela segunda vez receberá, definitiva e merecidamente, a pá de cal na sua carreira política. Bendito segundo turno.
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São Paulo em alerta para evitar golpe baixo na reta final


Ato público realizado na USP reuniu estudantes, funcionários e professores para manifestar apoio à candidatura Dilma (Foto: Alci Matos/Divulgação)

Políticos ligados à campanha de Dilma Rousseff (PT) adotaram o discurso do “todo cuidado é necessário” para evitar que baixarias atrapalhem o êxito da ex-ministra nas eleições de domingo (31).
Após ser aventada, pela professora da USP Marilena Chaui, a possibilidade de que se repitam os golpes baixos da campanha de 1989, os integrantes da coligação pediram cautela aos militantes e lamentaram o nível ruim da discussão. A denúncia foi feita durante encontro de intelectuais e pessoas ligadas à Cultura, estudantes e professores universitários e políticos, na USP, em São Paulo. "Não vai dar tempo de explicar que não fomos nós. Por isso, espalhem pelas redes sociais", divulguem.

A filósofa denunciou na segunda-feira (25) uma possível articulação para tentar relacionar o PT e a candidatura de Dilma Rousseff a atos de violência. Ela afirmou, diante de um público de quase duas mil pessoas, que soube de uma possível ação violenta que seria montada para incriminar o PT durante comício do candidato José Serra (PSDB) no dia 29.

Segundo Marilena, a promessa dos participantes da suposta armação seria de "tirar sangue" durante o comício. As cenas seriam usadas sem que a campanha petista tivesse tempo de responder. "Dois homens diziam: `dia 29, nós vamos acertar tudo, vamos trazer o pessoal vestidos com camisetas do PT, carregando bandeiras do PT e vão atacar pra tirar sangue, no comício do Serra", reafirmou a filósofa em entrevista à Rede Brasil Atual. "É preciso alertar a sociedade brasileira toda, alertar São Paulo e alertar os petistas", pediu Marilena. A ação estaria em planejamento em um bar de São Paulo, no final de semana.

Para exemplificar o caso, ela disse que se trata de um novo caso Abílio Diniz. Em 1989, o sequestro do empresário foi usado para culpar o PT e o desmentido só ocorreu após a eleição de Fernando Collor de Melo.

Repercussão

Senadora eleita por São Paulo, a petista Marta Suplicy demonstrou tristeza com a informação de que militantes do PSDB podem vestir camisetas do PT e simular tumultos durante o evento marcado para sexta-feira (29) em São Paulo. “Imaginei que nós tivéssemos ultrapassado esse nível de mentira, calúnia e confusões que não interessam a ninguém neste Brasil que nós queremos”, afirmou à reportagem da Rede Brasil Atual na entrada do debate realizado na TV Record.

A senadora classificou de “desastrosa” a campanha realizada no segundo turno das eleições, afirmando que as baixarias e a resposta a elas têm tomado todo o tempo da discussão. “Achei que perdemos um tempo enorme discutindo temas que não devem ser discutidos em campanha eleitoral. Isso não foi benéfico para a nossa democracia. Não acho que nesta semana poderemos melhorar o padrão do que têm sido as discussões.”

Renato Rabelo, presidente do PcdoB, acrescentou que se pode esperar de tudo, inclusive a repetição de episódios de campanhas passadas. “Pela prática que os adversários vêm adotando a gente tem de pensar dessa maneira. Adotaram o caminho da campanha subterrânea para atingir nossa candidata de maneira grotesca. Então, tudo pode acontecer.”

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP), que compareceu ao ato na USP no qual foi feita a denúncia, lembra que a professora Marilena Chaui citou um exemplo concreto, com vários detalhes que lhe fazem mais verossímil. “O importante é alertar nossa militância para não aceitar provocações. Estamos atentos e não vamos aceitar.”

Já o candidato a vice na chapa de Dilma, Michel Temer, avalia que não se deve esperar uma repetição da campanha de 1989, na qual foram inventadas conexões entre o PT e o sequestro do empresário Abílio Diniz e foram utilizados depoimentos atacando a vida pessoal de Lula. “Não há nem condições para fazer isso. Não há fato nenhum que possa levar a isso”, respondeu. Para ele, acabou o momento das baixarias na campanha. “Tenho impressão que esta semana os ataques deverão ver-se reduzidos. Porque já se mostrou que não dão resultados, o eleitorado não está preocupado com isso.”

Mais panfletos

Também nesta segunda-feira o PT registrou um Boletim de Ocorrência (BO) no 45º DP contra um grupo que distribuía material irregular contra Dilma Rousseff na Praça Luis Neri, no bairro de Perus, em São Paulo. Aproximadamente 30 pessoas foram identificadas com o uniforme "Turma do Bem"; cinco foram presos em flagrante.


Fonte: MacroPT ABC
Imagem: Rede Brasil Atual
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Após denúncia de fraude em licitação no metrô de SP, obra é suspensa


Publicado em 26/10/2010, 16:50
Última atualização às 17:38
 
Após denúncia de fraude em licitação no metrô de SP, obra é suspensa
O governador do estado de São Paulo, Alberto Goldman (Foto: Valter Campanato/ABr)
São Paulo - O governador de São Paulo Alberto Goldman anunciou, na tarde desta terça-feira (26), a suspensão do andamento do processo de licitação dos lotes 3 a 8 da Linha 5-lilás da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô). A decisão foi tomada em função de denúncia de fraude no leilão  publicada no jornalFolha de S.Paulo.
A licitação foi aberta em 2008, quando o governador do estado ainda era José Serra (PSDB), atual o candidato à Presidência da República. A reportagem aponta que as empresas vencedoras dos leilões dos lotes já eram conhecidas há seis meses. Apesar de o resultado ter sido divulgado na última quinta-feira (21), o jornal já havia registrado os nomes dos ganhadores em vídeo e em cartório, nos dias 20 e 23 de abril deste ano, respectivamente.
Goldman afirmou que a Secretaria da Casa Civil deverá pedir ao Ministério Público do Estado investigação sobre a antecipação do resultado de licitações para a ampliação da linha. Segundo o governador, o andamento das licitações foi suspenso e a Corregedoria do Estado também vai fazer investigações internas. Segundo o site G1, "a assessoria do Ministério Público verificava, no início desta tarde, se algum promotor irá instaurar um inquérito civil público para apurar o caso."
"Nós assinamos os contratos na semana passada, mas as empresas ainda não receberam ordem de serviço, então nós paralisamos o andamento dessas licitações e, portanto, paralisamos o andamento de qualquer obra. Não havia sido iniciada nenhuma obra, nenhum tostão foi gasto até agora. De qualquer forma, nós paralisamos até que tudo isso possa ser esclarecido”, disse o governador, no Palácio dos Bandeirantes. 
O documento registrado em cartório tem o nome das vencedoras dos lotes 3, 4, 5, 6, 7 e 8. No lote 2, o vencedor (consórcio Galvão/Serveng) também foi apontado corretamente, mas o processo foi rejeitado em 26 abril diante da decisão de demandar que todas os 17 consórcios que participavam do certame refizessem suas propostas.

A licitação

A licitação da linha 5-lilás havia apresentado problemas anteriormente. O Metrô suspendeu o processo em abril e mandou todas as empresas refazerem suas propostas. A suspensão do processo licitatório ocorreu três dias depois do registro dos vencedores em cartório pela Folha de S.Paulo. No site oficial, o Metrô justificativa a decisão pela necessidade de "reformulação dos preços dentro das condições originais de licitação". O valor dos lotes ultrapassou os R$ 4 bilhões.
Em maio e junho deste ano, as empreiteiras prepararam novas propostas para a licitação, que foram entregues em julho. Em 24 de agosto, a direção do Metrô publicou no Diário Oficial novo edital, anunciando o nome das empreiteiras qualificadas para a concorrência, com discriminação de quais concorreriam a quais lotes. Na quarta-feira (20), Goldman assinou a continuidade das obras, com os nomes da empresas vencedores, que era os mesmos antecipados pela reportagem da Folha.

Metrô nega irregularidades

Em entrevista ao G1, na manhã desta terça, o presidente do Metrô de São Paulo, José Jorge Fagali, negou que tenha havido qualquer irregularidade na licitação e disse que o caso não será investigado internamente.
“O Metrô desconhece qualquer irregularidade nessa licitação da Linha 5. Foi aberta a primeira fase de qualificação, que foram tecnicamente pré-qualificadas todas as empresas que têm condições de participar esses oito lotes. Dois desses (lotes) são túneis feitos através do 'shield' (conhecido como tatuzão). Após essa fase, nós abrimos os pedidos de proposta para os consórcios pré-qualificados apresentarem as propostas de preços”, disse Fagali.
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Militantes tucanos apelam para o desespero

A dúvida é: será que eleitor@s ainda tem dúvidas quanto ao número da candidata Dilma, que é 13?


Desespero nas urnas engana eleitores com #Dilma45 em adesivos e tweets


A imagem que você vê acima é fruto do desespero eleitoral. O twiteiro @SeoCruz registrou um carro com o adesivo da candidata Dilma adulterado: ao invés da legenda 13, do PT, o picareta mudou para a legenda do PSDB, 45.
Não pense que isso é novo. Em 2006, já na reta final do segundo turno, diversos panfletos com a imagem de Lula continham o número 45 para confundir o eleitor. Veja aqui matéria do portal Terra, feita em 05 de outubro de 2006, denunciando a fraude.
No Twitter a estratégia dos picaretas é a mesma com o uso da hashtag #Dilma45 para enganar os usuários do microblog. Use o search do Twitter e confirme a enganação digitando no campo de busca a referida hashtag. O usuário @millorb11, por exemplo, partiu para a canalhice de usar um twibbon e enganar seus seguidores,incentivando outros a usarem também.
Induzir o eleitor ao erro é crime. E você pode denunciar para a Procuradoria Geral Eleitoral pelo seguinte e-mail pge@pgr.mpf.gov.br



Fonte: Espalhe a Verdade
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Fraude na licitação do metrô paulista, mais uma vez #Serramente


Uma licitação que tem o resultado divulgado seis meses antes de ser concluída? Isso mesmo. O jornal Folha de São Paulo teve acesso ao resultado de quem seriam os vencedores da concorrência dos lotes de 3 a 8 da linha 5 (Lilás) do metrô de paulista.
E o nome de José Serra, mais uma vez, está envolvido em uma denúncia de corrupção, porque o processo licitatório foi aberto em outubro de 2008, quando ele ainda era o governador do Estado. O tucano só deixou o cargo no início de abril de 2010 para concorrer à Presidência da República.
O resultado da licitação foi divulgado na última quinta-feira, mas a Folha já tinha o nome dos ganhadores em vídeo e também registrado em cartório, nos dias 20 e 23 de abril deste ano.

Vídeo do flagra.
 

Nós estamos falando aqui de sete lotes da linha 5-Lilás, que custarão ao Estado, no total, R$ 4,04 bilhões, sendo que as linhas 3 e 7 consumirão a maior parte desse valor.

O Metrô, que é uma estatal do governo paulista, disse que  vai investigar o caso e os consórcios negam irregularidades ou "acertos".


Explica essa agora, #SerraEnrolador...




Fonte: #dilmanarede
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VEJA OS FIGURANTES DA CAMINHADA DE SERRA DESEMBARCANDO EM COPACABANA

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Mitomania e megalomania versus razão

Só tivemos estômago para assistir os dois primeiros blocos do debate da Record na noite de segunda-feira, 25/10. Já não se trata mais de avaliar o desempenho dos candidatos ao discutir propostas políticas e administrativas. 

O que se viu, de um lado, foi uma candidata que tem um projeto político, calcado em suas realizações como Ministra do Governo Lula e, de outro, uma figura bizarra prometendo i) continuar com o PROUNI, um programa que ele próprio taxou de farsa [sic] segundos antes, e ii) desmatamento zero na Amazônia [!!!!!!!!!!!]. 

Não há como comparar aquilo que sai da boca de uma pessoa na posse das suas faculdades mentais e o que sai da boca de um mitômano e megalômano. É um confronto entre razão e delírio, no qual, uma das partes, não tem o menor contato com a realidade. Portanto não há grandes análises a fazer e qualquer avaliação de desempenho dos candidatos, nesse debate, não tem sentido. 

Só temos mais um desses ridículos "debates" e o que, talvez, Dilma precise fazer, a fim de se preparar, é reunir-se com pessoas da área da saúde mental para ver como ela pode conduzir o debate só para marcar presença com o mínimo esforço e sem nenhum desgaste para a sua imagem. Vai debater o que com quem? 

O que se tem a lamentar, nisso tudo, é a falta de discernimento de uma parte do eleitorado frente à mistificação do discurso serrista.

Atualizado às14h53min.
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Suspeita de badernaço em SP

Escreve o Azenha em seu blog:


A denúncia do leitor Fernando

Sou morador de São Paulo do bairro Santa Cecília, que fica próximo a avenida São João, e ontem ouvi duas pessoas em um bar que fui nesta avenida, falando baixinho ( até certo ponto ), sobre a armação que tá sendo criada para o dia 29 de outubro.
Segundo estas pessoas um número x de camisas foi mandada ser feita com a insignia do PT, a estrelinha, e muitas pessoas vão estar na passeata que FHC promove neste dia, o 29 de outubro, criando um badernaço sem igual e que terá grande mídia cobrindo, com estas camisas sempre aparecendo.
Falavam as duas pessoas que toda a grande mídia já sabe deste fato, e que isso quer fazer as pessoas pelo JN dar cobertura, e outras mídias também, de isso fazer o voto mudar, por sentimentalismo das imagens demonstradas, como eles falavam, de total vandalismo no centro de São Paulo, por parte de petistas. Serão apresentadas muitas pessoas ensanguentadas.
Escrevi para o Blog do Altamiro Borges, e estou escrevendo para quem pode fazer alguma coisa, no sentido de nos reunirmos e fazermos uma vigilia pública em local também público de São Paulo, por que o PSDB vai querer colocar fogo nas eleições, desacreditando a Dilma. Desacreditando no PT.
E preciso que alguém me ajude nisso.
Temos que colocar um local no centro de São Paulo, permanentemente visivel para todos, para que possamos fazer o que precisa ser feito, nesta reta final de eleições. escrevi para o Altamiro Borges no sentido do mesmo fazer um novo encontro pela liberdade de expressão, e em local público para que isso possa ser contido.
Não podemos dar bobeira alguma.
Eu ouvi estas pessoas conversando no bar e fiquei bastante preocupado, por causa de como elas tratavam disso, e pareciam saber demais para não ser verdade o que falavam.
Meu cel é: (11) 8606 XXXX
Me chamo Fernando e estou a disposição.
Abraços
PS do Viomundo: O Rodrigo Vianna atestou que o leitor Fernando existe e ele confirmou a denúncia por telefone.
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MUDANÇA DE COMANDO NA GLOBO

Laerte Braga


Os estragos causados pelo episódio da bolinha de papel atirada contra o candidato José FHC Serra são de grande monta na REDE GLOBO. A reação indignada de alguns jornalistas, em São Paulo principalmente, a preocupação com o bombardeio e desafios de outras redes em torno do noticiário do JORNAL NACIONAL sobre o episódio, tudo isso e muitos fatos outros, estão levando a direção geral do grupo a avaliar se promovem Ali Kamel para cima e afastam o todo poderoso do departamento de jornalismo, ou se simplesmente entram num acordo e Kamel vai cantar noutra freguesia.

A bolinha de papel não se desmanchou na água e acabou sendo a gota que faz transbordar.

A decisão será tomada após as eleições. Carlos Augusto Montenegro, diretor presidente do IBOPE, aumentou as preocupações do comando do grupo ao levar a informação que a bolinha de papel terá custado alguns pontos preciosos a José FHC Serra nas intenções de votos e Dilma teria hoje algo em torno de 16% de vantagem sobre o tucano.

O temor da GLOBO não está no fato do JORNAL NACIONAL ter apresentado um parecer forjado em torno do incidente envolvendo José FHC Serra. A mentira é intrínseca ao grupo. Mas no risco de crescimento das redes concorrentes. A RECORDE a mais próxima nos números de audiência e no que isso pode representar a curto, médio ou longo prazo para o “esquema”

O império de Roberto Marinho, pela primeira vez, parece estar sentindo o golpe, se vendo nas cordas e apostando fichas numa improvável eleição de José FHC Serra, mesmo assim, a um preço alto demais.

Para alguns setores do comando do grupo a empresa não é como VEJA. Tem preocupações com o parecer ser e não pode entrar numa zona de turbulência sem perspectiva de uma saída tranqüila. Ou pelo menos tenta fazer crer que é diferenciada. Banditismo de estilo mais nobre. Sangue azul.

A sorte de Ali Kamel está ligada à eleição de José FHC Serra e a própria GLOBO sabe que, a essa altura do campeonato, essa chance é mínima. Nem coelho da cartola, nem uma legião de coelhos.

E há quem entenda que o diretor de jornalismo comprometeu a credibilidade da rede e é preciso recuperá-la o mais rápido possível. O nível a que a grande mídia, GLOBO à frente, levou a campanha, o mais baixo da história das campanhas presidenciais no Brasil, pode afetar para além do JORNAL NACIONAL, do departamento de jornalismo, todo grupo.

Um episódio mais ou menos semelhante aconteceu em 1990 quando Armando Nogueira deixou o departamento de jornalismo da rede por conta do escândalo da PROCONSULT. Àquela época o fato revestiu-se de tal gravidade que algo inimaginável aconteceu. Brizola foi aos estúdios da GLOBO numa tentativa da empresa de atenuar os prejuízos causados com outra tentativa, a de fraude na totalização dos votos para o governo do estado do Rio.

Foi o primeiro momento na história de impunidade da GLOBO que a turma se viu acuada.

Kamel não age sozinho e nem monta todo esse sórdido esquema de mentira à revelia dos donos do império. Faz o que faz com aprovação dos senhores do “negócio”. A diferença é que os senhores do “negócio” se preservam nos castelos do baronato Marinho e têm, sempre, um bode expiatório à mão.

Sem falar nos interesses que acoplam a GLOBO a um todo que ultrapassa o setor de comunicações. Os braços são longos a toda a atividade econômica no País em se tratando de interesses escusos. Ou seja, há necessidade de prestar conta aos que pagam e ditam os caminhos do grupo.  

Nesta campanha eleitoral os interesses bilionários em jogo e a aposta de todas as fichas na campanha de José FHC Serra parecem ter deixado cegos os moradores do castelo e do PROJAC, uma espécie de centro de mentiras, boatos e cositas más.

A turbulência chegou ao auge no laudo falso do perito Ricardo Molina, prontamente desmentido pelas redes concorrentes e por um fenômeno que a GLOBO ainda não absorveu inteiramente. A blogsfera. Ou seja, o conjunto de blogs independentes de grandes e anônimos jornalistas ou não, a derrubar em cima de cada mentira, a versão global.

Hoje o número de internautas no País é significativo, a repercussão dos comentários em blogs, sites, portais, redes de comunicação acaba por criar uma força quase tão poderosa quanto a GLOBO.

Quase tão poderosa? É a avaliação de alguns especialistas pelo simples fato que, nesta eleição a candidata do PT vence por larga margem entre os eleitores de renda mais baixa (políticas sociais de Lula) e o prejuízo à GLOBO acontece nas chamadas classes médias, divididas entre os dois candidatos e ponderável parcela escapando do fascínio do plim plim.

O poder aquisitivo dos brasileiros aumentou nesses últimos oito anos, há um orgulho nacional com o papel do Brasil no mundo e o que esse novo perfil provoca no mundo  da comunicação não foi ainda tratado corretamente pela GLOBO, a mídia privada como um todo, não foi absorvido o que quer dizer que nessa nova realidade ainda tateiam apesar de todos os esforços para diminuir o impacto da transformação.

Foi visível na campanha de Obama, é visível na campanha de Dilma.

Tornou-se mais difícil mentir, enganar, características do grupo e da mídia privada.

O que não quer dizer que até domingo, 31 de outubro, dia da votação, todo o grupo não vá se empenhar na campanha de José FHC Serra e na onda de mentiras e boatos que possam prejudicar Dilma Roussef.

Nem tem como. Equivaleria a um pouso de barriga e os riscos de um incêndio são altos demais numa eventual mudança de posição (fora de propósito), ou correção de rota para uma área neutra.

A gênese da GLOBO é a mentira e o DNA preserva suas principais características até o último suspiro.

O que assusta os donos do “negócio” para além da derrota eleitoral? Um monte de fatores.

Surge uma discussão no Brasil impensável há meses atrás, falo de proporções. Até que ponto é possível a uma empresa/famílias manter o monopólio das comunicações e associada a empresas outras (menores), mas fechando o cerco em torno de quem ainda lê jornal impresso, revistas e que tais?

O que é de fato liberdade de expressão? A mentira? O engajamento em interesses de grupos econômicos nacionais e estrangeiros (associados)?

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Em tempo: Não propugnamos a troca de 6 por meia dúzia, que significaria a substituição do monopólio da Globo pelo monopólio da IURD-Edir Macedo-Record. Pelo contrário, defendemos a pluralidade dos meios de comunicação, ainda mais, em tempos de TV digital, o que exigirá regulamentação de artigos da Consituição Federal, quem sabe, de um novo marco regulatório da comunicação para dar conta das novas tecnologias [as que existem e as que ainda estão para serem desenvolvidas].

Atualizado às 23h11min a pedido do autor.
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