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ZERO HORA ALIVIA SUPOSTA PREVARICAÇÃO DE FOGAÇA























Candidato do PRBS ao governo estadual teve sigilo bancário quebrado, mas a notícia não aparece nas manchetes de capa do tabloide


Já não havia dúvidas sobre a responsabilidade do compositor popular e ex-prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, na bandalheira que desviou quase R$ 10 milhões dos cofres do município. Agora, porém, um “fato novo” vem à luz: o candidato do PMDB gaúcho ao governo do estado teve seu sigilo bancário quebrado, por ordem da Justiça Federal, em um processo que investiga se foi “culposa” ou “dolosa” a participação do governante na falcatrua.
Se você clicar aqui, vai ver que, desde janeiro, quando estourou de vez o escândalo, o complexo mafiomidiático da Famiglia Sirostsky vem se esmerando em tirar Fogaça da reta.
Se você clicar aqui, vai ler a notícia que Zero Hora estampa em sua edição de hoje, à página 16.
E se clicar aqui, vai ver que, para os Al Capones da Notícia, a suspeita de peculato que ronda o candidato das facções direitistas não é tão importante assim.
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ZERO HORA DÁ FURO MAS ESCONDE O BURACO



























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Para proteger o candidato do PRBS ao governo estadual, tabloide transforma bomba em traque jornalístico
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A notícia explodiu, precisamente, às 13:26h de hoje, conforme a gabação do “Blog do Editor” , abrigado na edição digital da gazetinha. Tanto era tema relevante, que o simples fato de o veículo jactar-se por tal primazia já fornecia a verdadeira dimensão do fato novo.
Ao apresentar a denúncia contra oito pessoas suspeitas do assassinato do ex-secretário de Saúde de Porto Alegre, Eliseu Santos, o Ministério Público gaúcho não usou meias-palavras: o crime foi encomendado, motivado por vingança, diferentemente do que concluiu a Delegacia de Homicídios e Desaparecidos da polícia tucana de Yeda, que encerrou o caso concluindo que o crime foi latrocínio, descartando, peremptoriamente, a hipótese de execução.
Por ocasião da morte do Secretário, o “jornalismo” do Grupo RBS não poupou energias para que o episódio não fosse caracterizado como “queima de arquivo”. Por aqueles dias, a melíflua colunista política de ZH, em instante de raro açodamento, chegou a escrever em sua Página 10: “Já sei que os adeptos da teoria da conspiração vão acusar a polícia de estar abafando o caso, mas os elementos levantados pela polícia indicam que Eliseu Santos foi apenas mais uma vítima da violência que grassa em Porto Alegre”.
Como se sabe, a administração do agora ex-prefeito José Fogaça esteve mergulhada em um verdadeiro festival de falcatruas e escândalos de corrupção, e o Secretário assassinado era o pivô de vários casos – em um deles, envolvendo um desvio de R$ 9,6 milhões, o próprio Fogaça é apontado como conivente pelo MPE. Por isso mesmo, uma verdadeira força-tarefa empenhou-se, com afinco, em mandar o “Caso Eliseu” para o limbo. De lembrar que este mesmo Cloaca News já havia demonstrado, de maneira cabal e irrefutável, que a ordem de Zero Hora é “aliviar Fogaça”.
Pois, hoje, ao anunciar clangorosamente a denúncia do Ministério Público, que apresenta uma reviravolta no episódio, o tabloide surtou. Veja, na imagem acima (clique para ampliá-la), que o furo jornalístico de ZH – ufania de todo profissional de imprensa – não mereceu a manchete principal na capa de sua edição eletrônica. A frase que poderia ser, em letras garrafais, “Secretário de Fogaça foi executado por vingança, diz Ministério Público”, ou “Assassinato de Eliseu foi encomendado, diz MP”, ficou reduzida a uma legendinha anódina, sem-vergonha mesmo.
Já podemos até imaginar a capa da edição impressa, que circulará na Sexta-Feira Santa, mas vamos nos resguardar. Porque o “jornalismo” de Zero Hora é sempre uma caixinha de surpresas em que o buraco é, invariavelmente, mais embaixo.
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BOLETIM DO PT CENSURADO POR TRIBUNAL GAÚCHO VIRA SENSAÇÃO NA INTERNET

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Depois que uma liminar açodada e arbitrária do TRE gaúcho mandou tirar de circulação uma publicação periódica do PT de Porto Alegre - fato que a imprensa venal dos pagos sulistas noticiou à farta - , um curioso fenômeno passou a ser observado na capital gaúcha: cada exemplar daqueles que já haviam sido distribuídos passou a ser disputado a tapa pelas pessoas que ainda não o tinham lido. Com isso, as falcatruas envolvendo o governo do prefeito José Fogaça - todas denunciadas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público - estão se tornando conhecidas por um número infinitamente maior de leitores.
Segundo relato de testemunhas, até mesmo o Oficial de Justiça encarregado de executar a ação de busca e apreensão do boletim nas sedes municipal e estadual do PT teria separado um exemplar para ler no recesso de seu lar.
De acordo com a curiosa nota publicada no site do TRE-RS, "foram apreendidos 306 boletins", equivalente a dizer que não foram apreendidos cerca de 39.694 impressos.
Agora, com a publicidade gratuita adquirida graças à truculência judicial, os boletins do PT porto-alegrense passam de mão em mão, disseminando a verdade sobre os desvios milionários ocorridos na gestão de José Fogaça.
Caso um desses impressos – agora clandestinos – ainda não tenham chegado até você, eis aqui uma nova oportunidade para se informar sobre a bandalheira envolvendo a prefeitura e o prefeito que quer ser governador.
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ATENTADO AO DIREITO DE INFORMAR: JUIZ MANDA APREENDER PUBLICAÇÃO QUE DENUNCIA FALCATRUAS DO GOVERNO FOGAÇA





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Na tarde de ontem, terça-feira, por ordem do Desembargador Marco Aurélio dos Santos Caminha, juiz do TRE-RS, foi cumprido um “mandado de busca e apreensão” nas dependências das sedes municipal e estadual do Partido dos Trabalhadores, bem como no gabinete da Bancada do PT na Câmara Municipal de Porto Alegre. Expedido em caráter liminar, para atender ao choramingo do PMDB local, o documento ordenou o recolhimento sumário de todos os exemplares remanescentes de um Boletim Informativo do PT porto-alegrense, publicado e distribuído há duas semanas. A publicação, que você pode ler na íntegra aqui, reproduziu as denúncias da Polícia Federal e do Ministério Público de que um esquema criminoso instalara-se na Secretaria Municipal de Saúde, desviando cerca de 10 milhões de reais do Programa Saúde da Família na capital gaúcha.
A ordem do magistrado não esclarece os motivos que o levaram à tresloucada decisão de vilipendiar a liberdade de expressão.
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ATO PÚBLICO EM DEFESA DO SUS EM PORTO ALEGRE

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Você que vive em Porto Alegre, anote: nesta quarta-feira, dia 24, às 17h, na frente da Prefeitura (praça Montevidéu), grande ato público em defesa do SUS e contra a bandalheira que tomou conta da Saúde no município. Venha cobrar de José Fogaça - o prefeito que quer ser governador - o paradeiro dos 10 milhões de reais surrupiados, garfados, subtraídos, desviados, espoliados, esbulhados e roubados do Programa Saúde da Família.
A convocação é da CUT-RS, CTB-RS, Intersindical e do Fórum de entidades em defesa do SUS. Para ouvir o fonograma da campanha, que está sendo exibido nas rádios da cidade, clique aqui.


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ZERO HORA E FOGAÇA: NO LIXO, A VERDADE

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Se você visitou este Cloaca News no dia 23 de setembro de 2009, decerto tomou conhecimento do caderninho que encontramos em um latão de lixo, na portaria dos fundos da sede do tabloide gaúcho, com anotações feitas, presumidamente, durante um reunião de pauta com editores e colunistas daquela gazeta.
Nosso achado, a propósito, ocorreu no dia seguinte à publicação, por aquele diário, de escandalosa reportagem sobre as “estratégias do MST”, baseada integralmente em supostas anotações feitas “à mão” em um caderno escolar “de 26 páginas” encontrado em um recipiente de lixo no estacionamento do INCRA.
Por ocasião de nossa postagem naquele 23/09, reproduzimos fac-símiles de três páginas de nosso achado, e, em uma delas, lia-se, à guisa de instrução normativa, a singela recomendação sobre a prefeitura de Porto Alegre: “aliviar Fogaça”.
Pois não é que os editores e colunistas de Zero Hora estão cumprindo à risca o combinado naquela reunião?
Basta relembrar que, tão logo estourou a denúncia da Operação Pathos, de que quase 10 milhões de reais foram desviados da Saúde de Porto Alegre, o jornalzinho do Grupo RBS tratou imediatamente de sepultar o assunto, publicando a notícia em pé de página, sem qualquer destaque, e cavilosamente distorcida. Clique aqui para reler o que publicamos no dia 24 de janeiro último, sobre a exemplar cobertura jornalística que Zero Hora fez sobre o escândalo.
Pois, agora, a situação de José Fogaça, o Pacificador do RS, complicou-se ainda mais. Descobriu-se que o hiperativo prefeito da capital gaúcha fora alertado pelo Ministério Público Estadual, em 2007, de que o contrato feito pelo governo municipal com o Instituto Sollus estava eivado de irregularidades, e que, daquele jeito, ele estaria dando carta branca para a gatunagem do dinheiro público. Fogaça assinou, de próprio punho – com carimbinho e tudo – documento em que declarava-se ciente das recomendações do MPE sobre as falcatruas iminentes.
Diante de provas tão cabais e irrefutáveis sobre a conduta desidiosa do prefeito Fogaça em relação ao esquema criminoso que se instalou em seu governo, a bancada de vereadores do PT na Câmara Municipal de Porto Alegre preparou um libelo, fartamente documentado, e o entregou ao Ministério Público Federal. O ato ocorreu nesta última quinta-feira, dia 11. O documento, publicado aqui, em primeira mão, pede a responsabilização de Fogaça por ato de improbidade administrativa.
Cazzo! Isso não é notícia??? Para os editorialistas, editores, chefes de reportagem e colunistas de Zero Hora, não. Caso não acredite, aceite o desafio: revire este monturo digital e encontre um link, unzinho que seja, com algum registro – uma linhazinha que seja – sobre o tema.


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Aproveite e rememore conosco as circunstâncias desta imagem, colhida em 16 de agosto de 2007.
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Na foto, o prefeito de Porto Alegre, José Fogaça (então no PPS), e o diretor-presidente do Grupo RBS, Nelson Sirotsky, assinam contrato de cedência da Usina do Gasômetro – o cartão-postal da cidade – para a corporação mafiomidiática fazer sua festa-exposição de aniversário, durante 78 dias, entre 1° de setembro e 18 de novembro daquele ano. Tudo na faixa, em nome da liberdade de imprensa.


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Agora, Fogaça quer ser o governador do Rio Grande do Sul. É provável que, na negociação da blindagem, esteja a cedência da ala residencial do Palácio Piratini para a colunista-abelha de Zero Hora economizar no vale-transporte. Ali, pelo menos, a mobília é novinha. E a lata de lixo é de última geração: já vem com fragmentadora de papéis.
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EXCLUSIVO: LEIA A REPRESENTAÇÃO FEITA AO MPF CONTRA JOSÉ FOGAÇA

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Clique aqui para ler, na íntegra, em primeiríssima mão, o documento entregue agora há pouco ao Procurador-Chefe da Procuradoria-Geral da República – 4ª Região, em Porto Alegre. A peça solicita a adoção de providências visando a responsabilização do Sr. José Alberto Fogaça de Medeiros, Prefeito Municipal de Porto Alegre, pela prática de atos de improbidade administrativa, sem prejuízo de outras cominações legais cabíveis.
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FOGAÇA: NUNCA UM PREFEITO NÃO FEZ TANTO
















Envolvido em uma falcatrua de mais de 9,5 milhões de reais, o prefeito de Porto Alegre agora tem uma nova sarna para se coçar
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Se você leu o que publicamos aqui há um mês, já sabe que o prefeito de Porto Alegre, José Fogaça (PMDB), está envolvido até o pescoço em uma milionária bandalheira, que desviou da Saúde da cidade mais de 9,5 milhões de reais.
Agora, vem à tona algo igualmente estarrecedor: no ano passado, Fogaça utilizou menos de 20% dos recursos que recebeu do governo federal para o combate a AIDS. Para quem não sabe, Porto Alegre, estatisticamente, é o município com a maior incidência da doença no Brasil.
Estas - e outras - informações foram apresentadas nesta quinta-feira (25) pela coordenadora do Departamento de Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Mariângela Batista Galvão Simão, na audiência promovida pela Frente Parlamentar de Luta contra as DST, HIV e AIDS da Câmara Municipal de Porto Alegre.
Acredite: enquanto há pessoas morrendo por causa da moléstia, o governo de José Fogaça não está utilizando o saldo de mais de R$ 2 milhões que possui no Fundo Nacional de Saúde destinados ao tratamento dos pacientes. Durante 23 meses de repasses, a prefeitura aplicou, em 2009, apenas R$ 504 mil. O mesmo que nada.
Para se inteirar do escárnio e da desídia de José Fogaça, vá direto ao blog da Sofia Cavedon. E não esqueça que o homem quer ser o próximo governador do Rio Grande do Sul.
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O GOVERNO FOGAÇA VISTO DE PERTO

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O prefeito de Porto Alegre quer ser governador. Mas não consegue explicar sua tenebrosa parceria com uma organização de alta picaretagem. Saldo da bandalheira: mais de 9 milhões de reais. A imprensa bandida já foi acionada
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Desde o último dia 20, quando o Ministério Público Federal e a Polícia Federal deflagraram a Operação Pathos, em três estados brasileiros (RS, SP e PE), ninguém viu o prefeito de Porto Alegre, José Fogaça (PMDB), vir a público para tentar explicar os motivos que o levaram a contratar, sem licitação, uma organização notoriamente suspeita para gerir o Programa Saúde da Família - PSF - na capital gaúcha.
De agosto de 2007, quando o contrato foi assinado, até agosto de 2009, quando foi rescindido, o ilibadíssimo Instituto Sollus besliscou nada menos que R$ 57,6 milhões em espécie da prefeitura de Fogaça, boa parte proveniente de repasses federais. Deste total, sabe-se que mais de R$ 9 milhões, no mínimo, foram surrupiados pelos quadrilheiros. A prestação de contas, apurou-se, era feita, invariavelmente, com notas frias e outros papéis igualmente abaixo de zero grau Celsius.
Agora que os larápios foram apanhados com a boca na botija, cadê o prefeito-compositor José Fogaça?
Se você acha que este escândalo com dinheiro público mereceu do "mais influente" veículo de informação gaúcho o mesmo tratamento dado a um suposto caderninho encontrado em um latão de lixo, eis o que saiu na capa do tabloide, no dia seguinte ao anúncio oficial das denúncias:


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Dois dias depois:
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E hoje, domingo:
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Se você quiser saber, com detalhes, o tamanho de mais esta gatunagem, não perca seu tempo procurando nos veículos mafiomidiáticos. Clique aqui e leia o Dossiê Fogaça-Sollus, fruto de exaustiva pesquisa do blog ContraVersando.
E aguarde: brevemente, você ficará por dentro do Caso PISA - Projeto Integrado Socioambiental, pilantragem da grossa, também com a participação especial de José Fogaça, e que faz essa negociata do Instituto Sollus parecer troco de chiclete na vendinha da esquina.
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