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Povo confia mais em Dilma que no STF, na mídia ou Congresso, diz Ibope

Pesquisa do Ibope divulgada hoje ontem mostra que praticamente a metade dos brasileiros não confia no Supremo Tribunal Federal (STF), e 65% não depositam confiança no trabalho do Congresso. Os dois poderes envolvidos em um bate-boca político neste fim de ano mostram-se menos confiáveis aos olhos da populaçao que a presidenta Dilma Rousseff, que em pesquisa divulgada no começo de dezembro obteve taxa de 73%. Segundo dados publicados pelo jornal O Estado de S Paulo, o índice de 54% obtido pelo STF fica bem abaixo da instituição mais confiável, o Corpo de Bombeiros, com 83%, e está 9 pontos atrás da Presidência da República como um todo, que tem a confiança de 63% dos entrevistados.

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Haddad abre 18 pontos sobre Serra e deve ser eleito em SP, diz Ibope


José Roberto de Toledo, de O Estado de S.Paulo 

Fernando Haddad (PT) deve ser eleito prefeito de São Paulo neste domingo, 28, segundo o Ibope. O petista tem 59% dos votos válidos, contra 41% de José Serra (PSDB), em pesquisa concluída neste sábado, 27. Confirmado esse resultado nas urnas, a vantagem de Haddad deve superar um milhão de votos.

A pesquisa foi feita entre quinta-feira e sábado. Foram entrevistados 1.204 eleitores, o que corresponde a uma margem de erro de 3 pontos porcentuais, num intervalo de confiança de 95%. No melhor cenário para Serra ele chegaria a 44%, contra 56% do adversário, em votos válidos (nesse caso, brancos e nulos não contam). Registrada no TRE com o número SP-01935/2012, a pesquisa foi contratada pelo Estado e pela Rede Globo.

Nos votos totais, ainda há 5% de indecisos e 10% de eleitores que pretendem anular ou votar em branco. Nessa contagem, Haddad tem 50% contra 35% do tucano. Em relação ao começo da semana, o petista oscilou um ponto para cima e o tucano, um ponto para baixo. É praticamente a mesma distância que Haddad abriu desde o recomeço do horário eleitoral no segundo turno da eleição.
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Pesquisas mostram disputa voto a voto em Fortaleza

Candidatos do PT e do PSB estão empatados em Fortaleza, aponta Datafolha 
Paulo Peixoto
Enviado especial a Fortaleza

Pesquisa Datafolha de intenção de votos para prefeito de Fortaleza aponta um empate técnico entre os candidatos do PT, Elmano de Freitas, e do PSB, Roberto Cláudio.

O petista aparece numericamente à frente, com 42%, contra 41% do socialista, segundo a pesquisa contratada pelo jornal "O Povo" e divulgada nesta quinta-feira (25). A margem de erro é de três pontos percentuais.

O pleito de domingo será decidido pelos 8% de indecisos.

Os votos brancos e nulos representam 9% dos entrevistados pelo Datafolha.

A pesquisa do Datafolha, que ouviu 1.279 eleitores em Fortaleza, foi registrada no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Ceará com o número 00182/2012.

IBOPE

Pesquisa Ibope contratada pelo jornal "Diário do Nordeste" também aponta empate entre os dois candidatos. Ambos aparecem com 43% de intenção de votos. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Os indecisos são 3% e os que declaram votar nulo ou em branco são 11%.

O Ibope ouviu 805 eleitores entre domingo (21) e terça-feira (23). A pesquisa está registrada com o número 00183/2012.


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Ibope mostra Haddad estável com 57%

O Ibope divulgou, nesta quarta-feira (24), a terceira pesquisa de intenção de voto sobre o segundo turno da disputa pela Prefeitura de São Paulo neste ano.

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S.Paulo".

Em relação à pesquisa anterior, Haddad manteve 49%, e Serra foi de 33% para 36%.

Segundo o Ibope, "a quatro dias do segundo turno, Haddad fica estável e mantém a liderança e Serra oscila positivamente 3 pontos, na disputa pela Prefeitura de São Paulo".

Veja os números do Ibope para a pesquisa estimulada:
Fernando Haddad (PT) – 49% das intenções de voto
José Serra (PSDB) – 36%
Em branco/nulo – 10%
Não sabe – 5%

A pesquisa foi realizada de 22 a 24 de outubro. Foram entrevistadas  1.204 pessoas na cidade de São Paulo. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), sob o número SP-01912/ 2012.

Pesquisa anterior

A primeira pesquisa do Ibope do segundo turno foi divulgada em 11 de outubro e registrou os seguintes resultados: Fernando Haddad, 48%; José Serra, 37%; branco/nulo, 9%; e não sabe, 6%.

A segunda pesquisa do Ibope do segundo turno foi divulgada na quarta-feira (17) e registrou os seguintes resultados: Haddad, 49%; Serra, 33%; em branco/nulo, 13%; e não sabe, 5%.

Veja os números do Ibope, considerando os votos válidos:
Fernando Haddad (PT) – 57%
José Serra (PSDB) – 43%

Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

No primeiro turno, Serra teve 30,75% dos votos válidos, e Haddad, 28,98% (veja os números completos da apuração dos votos em São Paulo).
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Haddad perde Serra de vista em pesquisa Ibope

Pesquisa Ibope mostra Haddad com 49% e Serra com 33% 
Daniel Bramatti, de O Estado de S.Paulo

Na segunda pesquisa do instituto Ibope no segundo turno, feita sob encomenda da TV Globo, o petista Fernando Haddad ampliou de 11 para 16 pontos porcentuais sua vantagem em relação ao tucano José Serra. Em uma semana, ele oscilou um ponto para cima e agora aparece com 49% das intenções de voto. Já Serra caiu quatro pontos, de 37% para 34%.

Em votos válidos – excluídos os entrevistados que dizem pretender votar nulo ou em branco -, o placar seria de 60% a 40%.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o protocolo SP-01864/2012. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos.
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Minas: Diminui a vantagem de Hélio Costa (PMDB)

A primeira pesquisa IBOPE após o horário eleitoral em Minas Gerais apontou queda na vantagem de Hélio Costa (PMDB) contra o tucano Antônio Anastasia (PSDB). A diferença caiu de 18% para 11%. O peemedebista mantém a liderança com 38%, contra 27% do candidato tucano. Na pesquisa anterior, Hélio Costa tinha 39% (menos 1%) e Anastasia aparecia com 21% (mais 6%). 

Em Minas, as eleições são de continuidade, tanto no plano federal quanto estadual. Os governos de Lula e de Aécio Neves obtêm altos índices de aprovação no Estado, o que favorece a continuidade. Essa é a principal explicação para a subida de Dilma Rousself (PT) nas pequisas em Minas Gerais, ultrapassando José Serra (PSDB). Nesse sentido, era apenas uma questão de tempo a subida de Anastasia após o início do horário eleitoral. Afinal, o candidato tucano possui como principal cabo eleitoral justamente Aécio Neves, com seus altos índices de aprovação. 

A pergunta a ser respondida é se Anastasia conseguirá levar a eleição para o segundo turno, tendo em vista que os demais candidatos são inexpressivos. Caso se configure segundo turno, Anastasia entraria com franco favorito, podendo derrotar dois ex-ministros de Lula (Hélio e Patrus). 

Na disputa para o Senado, Aécio lidera com folga com 69% (contra 70% da última pesquisa). O segundo colocado, o ex-presidente e ex-governador Itamar Franco (PPS) subiu 4 pontos e atingiu 43%. Já o petista Fernando Pimentel teve leve alta, de 18% para 19%, mas ainda distante do segundo. A eleição de Pimentel está cada vez mais difícil, desenhando um quadro que pode dar tripla vitória para Aécio: sua própria eleição, o governo estadual e a eleição de Itamar. 

Em verdade, a coligação formada em Minas favorecia o Dilmasia, não a eleição estadual. O PT tinha os dois melhores candidatos para interromper o ciclo tucano no Estado (Patrus e Pimentel), mas como não houve entendimento, a eleição caiu no colo do PMDB de Hélio Costa. O problema é seu alto índice de rejeição, além da grande volatilidade verificada nas suas intenções de voto. 

Considerando a aliança PMDB-PT, como ocorreu, o melhor candidato ao Senado era o vice-presidente José de Alencar (PRB), atualmente o político mais popular de Minas depois de Lula e Aécio Neves. Com Alencar na disputa, dificilmente Itamar encararia o pleito, e mesmo que fosse candidato, dificilmente seria eleito. Assim, o futuro governo Dilma, caso seja confirmado nas urnas, teria um senador de oposição a menos. 

A presença de Alencar na chapa reforçaria enormemente a campanha da dupla Hélio-Patrus. Pimentel, por outro lado, puxaria votos para a Câmara Federal, ajudando a eleger uma grande bancada do PT e aliados (em Pernambuco, o popularíssimo ex-prefeito de Recife, João Paulo, desempenhará o papel de puxador de votos para o PT). 

Resta saber se o vice-presidente aceitaria a incumbência de candidatar ao Senado ou simplesmente foi alijado do processo eleitoral mineiro em virtude das ambições políticas de Pimentel. Pelo trator imposto ao PT mineiro pelo grupo de Pimentel, a segunda opção é mais provável. Sobrou voluntarismo e faltou cálculo político.
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