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Comissão Nacional da Verdade faz balanço positivo de 2012






Luciano Nascimento Repórter da Agência Brasil







Brasília Depois de sete meses de atividades, a Comissão Nacional da
Verdade (CNV) encerra 2012 com um balanço positivo de suas atividades. A
avaliação é do coordenador da comissão, o ex-procurador-geral da
República Cláudio Fonteles.



Instalada em maio deste ano,
a comissão foi criada para apurar graves violações aos direitos
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Salários no Brasil crescem duas vezes mais rápido que média mundial


Salários no Brasil tem crescido a um ritmo duas vezes maior que a média mundial durante os anos da crise internacional. Mas os valores absolutos para a maioria dos trabalhadores ainda estão distantes da renda em países ricos.

Os dados estão sendo revelados hoje pela Organização Internacional do Trabalho que destaca a estagnação dos salários pelo mundo diante da recessão. Em média, os salários no mundo aumentaram em 1,2% em 2011. Mas, nos países ricos, salários diminuíram em 0,5%. Na Grécia, a queda foi de 11%, contra uma redução na Espanha de 4%.

Já no Brasil, a taxa registrada é de uma expansão de 2,7% no ano passado, depois de um crescimento de mais de 3% anualmente desde 2006.

Apesar da expansão, a OIT alerta que a disparidade salarial média de um operário brasileiro numa fábrica e um trabalhador num país rico é ainda profunda. Por hora, um funcionário de uma fábrica ganha em média US$ 5,5.

Na Grécia, o salário é de US$ 13,00 por hora, contra mais de US$ 23 nos EUA e US$ 35,00 na Dinamarca. (O colunista do Estragão preferiu não mencionar o custo de vida nesses países.)

Estragão
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Dilma ofereceu ajuda para conter violência; Governo de SP recusou


Dilma ofereceu ajuda para conter criminalidade em São Paulo 
por Vera Magalhães

Canal interrompido 
Diante da escalada na criminalidade em São Paulo, Dilma Rousseff enviou emissários para conversas com o secretário de Segurança do Estado, Antonio Ferreira Pinto, há cerca de 40 dias. Segundo interlocutores do Planalto, foi oferecida ajuda na capital, além de informações de inteligência, mas o diálogo não prosperou. Representantes de Geraldo Alckmin acusam o governo federal de omissão no combate ao narcotráfico e contrabando de armas nas fronteiras, suas prerrogativas.

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Brasil pode receber mais nove fábricas de automóveis

Anúncios ocorrem após novo regime automotivo, que motiva marcas com ambição de vender mais de 5 mil carros por ano a produzir no País 
Cleide Silva - O Estado de S.Paulo

O Brasil pode abrigar, nos próximos anos, mais nove fábricas de automóveis e comerciais leves, caso os projetos anunciados nesta edição do Salão do Automóvel de São Paulo se confirmarem. A lista é composta, em sua maioria, por tradicionais marcas europeias e asiáticas que estão de olho no crescente mercado brasileiro que, na visão de analistas, poderá tornar-se o terceiro maior mercado mundial de carros.

Muitas delas tinham intenção de chegar ao consumidor brasileiro apenas via importação, mas o Inovar-Auto, programa anunciado pelo governo este mês, coloca o carro estrangeiro em desvantagem competitiva, forçando à produção local as marcas com ambição de vendas acima de 5 mil unidades ao ano.

"Com o novo decreto do governo, quem quiser vender carro no Brasil terá de produzir aqui ou se limitar a uma cota de até 4,8 mil carros ao ano", diz um fabricante. Para os importados fora da cota, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) será 30 pontos porcentuais maior, "o que torna muito difícil a concorrência com carros que não recolhem esse super IPI".

Na lista das que estudam a produção local estão Audi, Mercedes-Benz, Land Rover e Volvo, todas do segmento de carros de luxo. Seus produtos terão de concorrer com a BMW, que na segunda-feira confirmou uma fábrica em Santa Catarina, num investimento de R$ 550 milhões.

"Temos o desejo de produzir no Brasil, mas anunciaremos uma decisão até o fim do ano, após a conclusão dos estudos", disse Flávio Padovan, presidente no Brasil da Land Rover, grupo britânico/indiano.
A chinesa Great Wall, que participa do Salão do Automóvel de São Paulo pela primeira vez, informou que até dezembro entrega ao governo proposta de habilitação ao novo regime automotivo e projeto de uma fábrica local.

"Nossa intenção é iniciar as vendas de modelos importados em meados de 2013 e, dois anos depois, partir para a produção local", informou Roberto Someya, da Latin American Motors, representante da Great Wall no Brasil. Ele calcula em R$ 1,5 bilhão o investimento para o início das operações locais e na fábrica, que terá capacidade inicial de 50 mil veículos ao ano. Segundo Someya, a LAM é formada por um grupo de investidores brasileiros que assumirá todo o projeto.

Outro grupo nacional que estreia no salão com intenção de importar e, futuramente, produzir quatro marcas de veículos chineses é o S.Auto. A empresa representa as marcas Changhe, Jonway, Land Wind e Shuanghuan. "A intenção é produzir no Brasil a partir de 2017", diz Flavio Correia, diretor da empresa que vai abrir cinco concessionárias em janeiro.

Também já anunciaram fábricas e aguardam detalhamentos do Inovar-Auto para iniciar obras o grupo Districar e o CN Auto. Ambos assinaram protocolo de intenções com o governo do Espírito Santo. A Districar pretende investir cerca de US$ 300 milhões para montar veículos das marcas as chinesas Changan e Haima e da coreana Ssangyong. Já a CN Auto, que anunciou uma fábrica para 25 mil veículos em 2014, já adiou o cronograma para 2015.

Sem aval. A Kia Motors, maior importadora brasileira, reclama que o governo brasileiro cometeu um "equívoco" ao limitar a cota a 4,8 mil veículos. Segundo o presidente da empresa, José Luiz Gandini, a Kia, que importou em média 52 mil veículos nos últimos três anos, tem uma rede com 172 revendas e emprega 8 mil pessoas. "A regra deveria ser pela média das importações", reclama.

Gandini tenta há vários anos obter o aval da matriz para a instalação de uma fábrica no País. "O projeto de uma fábrica local está em negociação, mas ainda não temos uma definição da Kia Motors Corporation", disse.

A chinesa JAC Motors confirmou fábrica na Bahia, com investimento de R$ 900 milhões. A pedra fundamental será instalada em novembro. A Chery já está em fase de construção de sua unidade em Jacareí (SP), e ontem anunciou que produzirá na unidade o modelo Celer nas versões hatch e sedã. O grupo vai investir US$ 400 milhões.

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