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Tribunal dos EUA tem poder de obrigar Google, Facebook, Twitter a participar de espionagem




FISA (Foreign Intelligence Surveillance Act of ) possui um Tribunal com poder de obrigar empresas dos Estados Unidos a participar de atos de espionagem.

Em caso de desobediência, podem sofrer multas diárias e até ver seus executivos serem levados a um cárcere secreto por desobediência civil. [Fonte]

Google, Facebook e Twitter são empresas dos EUA.


Madame Flaubert, de Antonio Mello

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Knol, uma Wikipédia respirável

Vamos dizer claramente: o grupo de malas e burocratas com o título de "editores" estão tornando a Wikipédia em língua portuguesa um ambiente sufocante. Simplesmente não há como focar na partilha de conhecimento, pois o bullying com normas que mudam o tempo todo e estão criptografadas em siglas faz o grosso das "discussões", e os "editores" fazem e refazem classificações e articulações dos artigos de acordo com estranhas orientações de "estilo", as quais não raro redundam em imprecisão. Quando você reclama, a resposta é um monte de siglas e normas da Comunidade, com C maiúsculo - ou seja, o bullying antes mencionado. Se você vai atrás das tais normas, o que encontra é apenas alguma página cheia de altercações constrangedoras entre "editores", e muita confusão onde o "editor" que te abusa afirma que há uma diretiva sólida da Comunidade.

Em vista disso, o que falta é uma Wikipédia sem os "editores". Isso existe, e se chama Knol. O serviço é mantido pelo Google. Lá você pode escrever publicar artigos, os quais poderão ser avaliados pelos seus leitores. Os artigos melhor avaliados ganham mais destaque nas suas respectivas categorias.

No Knol, você escolhe se os outros poderão editar seus textos, ou não. Isso reforça a responsabilidade do autor.

É claro, o Knol não é o espaço para você publicar aquilo que poderia ir para periódicos indexados, ou livros, pois os termos de uso podem te trazer problemas no futuro, dados os direitos que os colaboradores cedem ao Google:
Ao enviar, postar ou exibir um conteúdo como Autor, Co-autor, Colaborador, Comentarista, Examinador ou Usuário no Serviço, ou por meio dele, você concede ao Google o direito e a licença exclusivos, perpétuos, mundiais e livres de royalties para (i) usar, copiar, distribuir, transmitir, modificar, criar trabalhos derivados baseados em, executar publicamente (incluindo mas não limitado à transmissão digital de áudio) e exibir publicamente o conteúdo por meio dos serviços do Google, (ii) permitir que outros usuários acessem e usem o conteúdo por meio dos serviços do Google e (iii) permitir que o Google exiba anúncios com o conteúdo em seus sites. Além disso, você concede ao Google uma licença exclusiva, perpétua, mundial e livre de royalties para utilizar seu nome, aparência, imagem, voz e informações biográficas (e, onde aplicável, suas marcas registradas, marcas comerciais, nomes comerciais, logotipos e outros identificadores comerciais) associados ao conteúdo e ao uso do conteúdo pelo Google por meio dos seus serviços do Google.
Ou seja, você cede ao Google, para sempre, o direito de comercializar como quiser seu texto. Eis porque você só usará o Knol apenas como meio de informar o público em geral sobre um ponto, e como vitrine para seus textos mais aprofundados, como você faria com qualquer outro material que fosse publicar sob uma licença Creative Commons, a qual é a licença default do Knol. E você pode publicar anúncios nos seus knols. Tudo isso me parece aceitável, pois o Google, os produtores de conhecimento e a comunidade ganham com isso.

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Google versus Bing

O povo do Bing se diz melhor do que o Google em alguns nichos. O Google responde:
Google’s response can be summed up in four words: mike siwek lawyer mi.

Amit Singhal types that koan into his company’s search box. Singhal, a gentle man in his forties, is a Google Fellow, an honorific bestowed upon him four years ago to reward his rewrite of the search engine in 2001. He jabs the Enter key. In a time span best measured in a hummingbird’s wing-flaps, a page of links appears. The top result connects to a listing for an attorney named Michael Siwek in Grand Rapids, Michigan. It’s a fairly innocuous search — the kind that Google’s servers handle billions of times a day — but it is deceptively complicated. Type those same words into Bing, for instance, and the first result is a page about the NFL draft that includes safety Lawyer Milloy. Several pages into the results, there’s no direct referral to Siwek.

Perdoem o entusiasmo, mas o algoritmo do Google é um futuro Patrimônio Cultural da Humanidade se desdobrando agora mesmo. Nada mais, nada menos.
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Como o Google se torna semântico

Você quer encontrar fotos de cães na Internet. Daí você entra no Google, e digita "fotos de caes". Mas você não se satisfaz, e tenta "foto cao", "foto cachorro" e "foto canino".

Em cada caso, o Google dá certos resultados. No entanto, o Google está calibrado para considerar pesquisas consecutivas como dizendo respeito às mesmas coisas. Assim, o Google aprende que "de caes", "cao", "cachorro" e "canino" são sinônimos.

Eis como o Google se torna uma ferramenta semântica. Achei genial.

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Google: a empresa, o serviço e os dados privados

Just because you haven’t given Google any personal info, Google might buy a company you have disclosed personal information to and then assimilate it into their growing total information awareness…
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