Eles têm que se dobrar.. |
Por mais que a mídia golpista tente diminuir os avanços mais do que visíveis na qualidade de vida da população brasileira em decorrência das políticas desenvolvidas pelo governo Lula, que de forma competente alia política econômica, desenvolvimento e avanços sociais, mesmo os celetistas das grandes súcias de comunicação têm que admitir que o que vai decidir a eleição no próximo dia 31 é este momento inigualável na sua história que o Brasil vive (e, acrescente-se, não as promessas demagógicas e a pesada baixaria promovidas pela turma do Serra).
Foi exatamente o que fez, hoje, na Folha, o conhecido serrista Gilberto Dimenstein. Mesmo não perdendo os cacoetes das viúvas do FHC, que teimam em dizer que tudo que veio depois se deve a ele e ainda tentar diminuir a figura de Lula na eleição, o saudosista do governo que quebrou três vezes o Brasil teve que admitir, com grande tristeza, que "O fato objetivo e sentido no bolso é que não há registro de que, em algum momento da história do país, tenha se combinado, nesta intensidade, democracia, distribuição de renda, baixa inflação e desemprego em torno de 6%."
A jogada da toalha ocorreu em razão da divulgação, hoje, pelo IBGE, que o índice de desemprego, que caiu a 6,2%, a menor desde 2002, mais um índice da competência sem precedentes na dministração pública brasileira, do governo do "torneiro mecânico iletrado", na expressão preconceituosa da elite tacanha (como é difícil para eles admitir o sucesso de quem não vem do meio deles!).
Mas é bom que comecem a reconhecer, porque dia 31 o povo brasileiro vai dizer a eles que não quer voltar ao tempo do governo somente se preocupava em vender sem o menor pudor o patrimônio público e entregou de bandeja as riquezas no Brasil, deixando de lado a população.
Leia a confissão envergonhada aqui.