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O nome dele é Gabriel Benedito Isaac Chalita. Sob sua gestão como Secretário da Educação em São Paulo , mais de R$ 13 milhões foram para o “ar”, disfarçados de antenas parabólicas, entre outras trambicagens
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O sempre tucano Gabriel Chalita, atualmente homiziado nas hostes do PSB, teve seu nome plantado pelo Estadão para ser o ministro da Educação no governo de Dilma Rousseff. Segundo a fuxiquenta nota publicada pela centenária e mafiosa gazeta, Chalita “é considerado um gestor agregador e mobilizador das redes de ensino” e alguém que “deverá promover mudanças significativas no Enem”. O que os zelosos jornalistas ribeirinhos da corporação mafiomidiática não contaram é que o elemento tem uma vistosa ficha corrida em matéria de transações tenebrosas.
O caso mais indecoroso – devidamente reportado no site Transparência Brasil – é o dos contratos assinados por ele, em 2006, para fornecimento de antenas parabólicas para implementação do projeto Canal do Saber – uma das muitas maracutaias tucanas na Educação paulista. Trata-se de uma trama rocambólica, desenrolada magistralmente pelo blog NaMaria News, em 7 de abril deste ano. Respire fundo e clique aqui para conhecer todos os detalhes da tramóia.
Se apenas uma mutreta não for suficiente para deslindar a natureza brejeira do candidato a ministro, experimente esta outra, em que ele “conseguiu” na faixa uma fazenda de 87 hectares do governo de São Paulo para a rede católica Canção Nova, potentado carola – do qual Chalita é prócer – que promove “a evangelização através dos meios de comunicação", e que já conta com editora, rádio e televisão próprias.
. Duas vigarices não bastam? Então, clique aqui e conheça a Representação entregue ao Ministério Público denunciando Chalita por crimes contra a ordem tributária e de lavagem de dinheiro (muito dinheiro).
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