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DILMA NOCAUTEIA NOVAMENTE O CASAL 20 DA GLOBO

Ovelha não é prá mato...


Percebendo que o casal 20 trapalhão da Globo estava tentando constrangê-la na entrevista feita durante o Jornal Nacional da noite de hoje, utilizando quase todo o tempo para fazer perguntas sobre o caso Erenice e a questão do aborto Dilma, percebendo a sacanagem, além de esclarecer cabalmente as perguntas-pega-ratão feitas pela dupla, partiu para o ataque, demarcando, com firmeza, a diferença entre a postura do governo Lula e o de Serra no que diz respeito à investigação de denúncias de irregularidades, deixando bem claro que no governo Lula elas são imediatamente encaminhadas para investigação pela Polícia Federal, enquanto que os tucanos - e citou literalmente o caso Paulo Preto, sobre o qual Serra ainda não se explicou - não fazem nada para investigar - até mesmo procuram abafar as denúncias de corrupção quando se trata da cambada deles.

Dilma entrou de forma tão precisa que o casal de bufões do JN, surpreendido pela postura da petista, novamente se atrapalhou, como ocorrera na entrevista feita antes do primeiro do turno, um cortando a fala do outro.

Novamente as toupeiras da Globo entraram pelo cano. Como se diz aqui no sul: "ovelha não é prá mato!"

Assista a íntegra da taquarada de Dilma na Globo aqui
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TSE MANDA APREENDER PANFLETOS DA IGREJA CATÓLICA CONTRA DILMA

Foto surrupiada do Cloaca News

Acatando pedido do PT, o TSE concedeu liminar para a apreensão dos panfletos de autoria da Diocese de Guarulhos contra Dilma, colocando fim à farsa que estava sendo espalhada com o dinheiro dos católicos. Agora a Polícia Federal entrou no jogo para investigar a prática de crime eleitoral.

Leia no Terra


ATUALIZAÇÃO 17-10-10 - 18h12min

Seis perguntas urgentes para a Igreja Católica, por Saul Lebon, na Carta Maior:
1) Desde quando o bispo de Guarulhos tem dinheiro para imprimir dois milhões de panfletos?
2) Quem pagou?
3) De onde veio o dinheiro?
4) Em que conta da diocese ele foi depositado?
5) Quem orientou a assinatura da CNBB no panfleto?
6) Quem está instrumentalizando a diocese de Guarulhos contra Dilma Roussef em São Paulo?

Os brasileiros, em especial os católicos, esperam as respostas em breve, pois os fatos são conhecidos e os autores tem  nome, sobrenome e endereço certos.
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INQUISIÇÃO + TFP + INTEGRALISMO = SERRA PRESIDENTE


O estouro da descoberta da gráfica paulista onde foram impressos, a pedido da Diocese de Guarulhos da Igreja Católica, dois milhões de panfletos contra Dilma, mostrou algo pavoroso: para além da mera baixaria eleitoral (coisa já altamente reprovável, especialmente em se tratando de órgão da Igreja), surge, no meio do barral, uma mescla monstruosa de relaçôes entre estes setores atrasados do clero católico e a extrema direita.

Que a sociedade Tradição, Família e Propriedade, a TFP, que puxara a "Marcha com Deus e a Família" em favor do golpe de 64, apoiava abertamente Serra, já era sabido, a partir dos panfletos que a entidade distribuiu na reunião de apoiadores de Serra ocorrida em brasília após o primeiro turno das eleições.

Mas a descoberta da gráfica onde parte dos impressos contra Dilma foram feitos (seriam 20 milhões, mas a gráfica só tinha suporte para imprimir dois milhões), foi revelado - documentadamente - que o representante  do Bispo de Guarulhos no negócio, Kelmon Souza, se comunicava com a gráfica através de um e-mail da "Associação Theotokos", da qual é presidente e cujo site, segundo o RegistroBR - pasmem -  se encontra em nome da Casa de Plínio Salgado, órgão congregador das viúvas do falecido chefe do fascismo brasileiro.

Esta história dá a dimensão das relações subterrâneas entre a parte mais reacionária do clero católico e instituições que sempre pregaram contra a democracia, ironicamente agora mobilizadas a favor do candidato que alega que se exilou devido ao golpe de 64. No desespero, vale tudo.

Matéria do NaMaria News levantada pelo Cloaca News
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EXCLUSIVO: A PRIMEIRA FOTO DOS FOLHETOS DA CNBB DENTRO DA GRÁFICA DO CAPETA



























Nem o Delegado Bruno teria feito melhor...



Imagem enviada pelo leitor Jefferson Rodrigues
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IMAGENS EXCLUSIVAS – A BLITZ NA GRÁFICA DO CAPETA USADA PELA IGREJA PARA IMPRIMIR BAIXARIAS CONTRA DILMA

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O REINO DE JOSÉ SERRA

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Por Roni Chira,

do blog O que será que me dá?

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O que esperam receber de José Serra os neonazistas, a TFP e os Skinheads em troca de todo esse lodo que lançam do esgoto de suas mentes sobre os eleitores mais desavisados? Será que esses valentões que fazem fisicultura de dia e atacam mendigos, nordestinos e gays à noite acreditam realmente que teriam algum espaço num suposto governo de José Serra? Depois de vender a alma a todos os demônios e a vergonha na cara a todos os mercadores de escrúpulos, Serra não tem mais nada a perder. Daria um calote seguido de um pé no traseiro em cada um deles. Eles se acham feras? Serra é o demo encarnado! E se falarem muito alto, manda a polícia descer o cacete neles. Como fez com os professores de SP.
O que essa gente não entende é que o Serra dá de dez a zero neles em know-how de picaretagem. É vetereano, eles franguinhos. Se for eleito, não vai cumprir nenhuma das promessas que fez a essa quadrilha de recalcados. Vai fingir que não é com ele.
Também não sei o que a mulher do Serra combinou com os aiatolás, talibãs e outros fanáticos que estão berrando nos ouvidos e na consciência da gente simples, que têm fé sincera no coração. Mas sei que ele não vai cumprir. Vai deixar esses pastores falsificados falando sozinhos no gramado do Alvorada. O que eles pensam? Aqui não é o Irã, nem Afeganistão nem Iraque. Aqui a mulata dança nua em cima do trio elétrico e o povo aplaude. Pensam que Serra vai dar-lhes algum Ministério? Que vai levá-los à sério? Vai sonhando, vai!
E os verdes então? Pensam que ele vai construir pracinhas com canteiros cheios de florzinhas? Logo ele e o PSDB que cimentaram e impermeabilizaram toda São Paulo? Que vivem cortando árvores pra duplicar avenidas que os paulistas usam pra queimar gasolina em filas quilométricas enquanto os pobres se espremem no “Maior Programa de Expansão do Metrô de São Paulo”? Em 3 anos de mandato (ao contrário do resto dos governantes mortais, os mandatos do Serra duram 3 anos – o quarto é reservado para a campanha eleitoral do próximo degrau), fez 5 quilômetros, 500 filmes de publicidade e 5 milhões de cartazes sobre um metrô fantasma, eternamente “em construção”. Ninguém viu até hoje. Tem uma nova linha, mas só com duas paradas: Paulista – Faria Lima (para o pessoal dos jardins, claro!). Duas estações só. Vai e vem. E só funciona meio período. As duas estações são chiques, têm esteira rolante, arquitetura futurista… Futurista mesmo: mais 50 anos de PSDB em SP e terminam o resto da linha. E o paulista se acha europeu…
E a Marina? Serra tem um ódio mortal dessa mulher. Sabe lá o que é você ter que bajular alguém que você sempre desprezou? Seja como petista, seja como nortista? Ela, o Chico Mendes e todos aqueles camponeses, naturebas e indiozinhos protetores da floresta que tanto incomodaram o agronegócio. As balas que mataram Chico Mendes não saíram do revólver de Serra, mas do conceito de governar dele. Serra odeia a Marina Silva. Odeia porque teve que comer na mão dela. Porque a vida dele estava na mão dela. Se for eleito, vai passar reto por ela. Fingir que não conhece.
A Dilma é diferente. Ele respeita. Secretamente, é claro. Sabe que só chegou até aqui jogando sujo e passando o trator por cima da própria mãe… Sabe que Dilma tem diplomas de verdade. E os dele são papéis velhos e não valem nada no Brasil. E sabe da falta de ar, engolindo seco, cada vez que ela partiu pra cima dele como onça que ela também é. Sabe que, no mano a mano, tomaria uma surra monumental. Precisou da Globo, de todos os jornais e revistas da imprensa, da esposa, da filha, dos neonazistas, da TFP, dos Skinheads, dos falsos padres, bispos e pastores, dos professores das escolas particulares, das gráficas clandestinas, do guru, dos 4% cães raivosos, do ministro golpista do supremo, do banqueiro ladrão, dos 4 maiores portais da Internet, dos milhares de mercenários contratados pra defecar o lodo nas caixas postais do mundo inteiro e das 23 horas e 50 minutos diários de todas as emissoras de TV do país, para conseguir alcançar a Dilma – que só tem 10 minutos por dia na TV.
E o PV – Partido dos Vendidos? Estão lá, o Gabeira e o Penna, comprando cargos e promessas com as moedas da Marina. Vai dar o que pro Caveira – ops, Gabeira? O Ministério da Cannabis? E ao Penna – que em seu “auge gerencial” organizou a Feira da Vila Madalena? Ah….. Não enche! Vai lá, marca hora pra falar com o sub do sub do sub do Kassab…
Será que essa gente não entende? Ou se faz de besta mesmo? Serra tá vendido para os mega negociantes de petróleo desde criancinha. Não negocia migalhas. Se conseguir ser eleito, vai sentar no gabinete e assinar pilhas de papéis regulamentando o fatiamento do Pré-Sal. É essa sua missão na vida [grifo do CN]. O resto é vaidade pessoal, álbum de fotografia pra boi dormir. E o país receberia aquela mixaria simbólica de sempre das privatizações. Mixaria que não deu pro FHC construir uma única faculdadezinha sequer! Como é fácil vender o que não é nosso… não é mesmo Fernandinho? Por que não privatiza a droga da sua fazenda? Naquela época, Serra e FHC pagavam os juros da dívida com o FMI com esse trocadinho das privatizações pingando todo mês – só pra conseguir mais crédito. E de joelhos, sem dar um pio – sexo oral! Quem fazia as transações de gente grande eram as Mônicas. A Serra e a Dantas – não é mesmo, Amaury Ribeiro Jr.? Davam assessoria para os saqueadores do patrimônio público brasileiro. Vendiam um produto único no mercado: Informações Privilegiadas – marca “Filha de Ministro”.
O ProUni? Não duraria seis meses. Seria taxado de inconstitucional e abolido. No lugar do ProUni teria o ProTec – um curso intensivo para serviçal de paulista rico. Diploma universitário pra emergente? Nem a pau! Vai viver de bico pro resto da vida. Toma o diploma de encanador e não amola! Aliás, desmontar a educação dos que não podem pagar é um dos maiores talentos de Serra. Mostrou isso em São Paulo. É obstinado com isso. Talvez seja porque seus diplomas não valham nada no Brasil. Ou inveja do Lula. É como querer destruir todos os Lulas que existem no Brasil – só porque este Luis Inácio foi mais esperto e competente do que eles dois juntos. Ou porque Lula tornou-se o maior mito que o Brasil já teve em toda sua história. 81% de ótimo presidente, depois de 8 anos de artilharia direto no fígado? 81% e subindo! Não tem pra ninguém. Inveja não mata, corrói a alma – o que é bem pior. E dá insônia, certo Zé?
No Reino de Serra, o Bolsa Família estaria garantido. Sem aumento e sem saída. Trancaria as 60 milhões de pessoas do Bolsa-Família no próprio Bolsa-Família. E jogaria a chave fora. Vão comer farinha com novela por mais 500 anos. Que se danem. Serra governaria um outro país: O Sul Maravilha. Governaria é modo de dizer. Eles não trabalham. Terceirizam.
E o Zé-presidente do Braxil, ops – Brazil visitando os governantes do resto do mundo? Todos sabendo – olho-no-olho – como ele mergulhou no esgoto da baixaria pra se eleger e deixou os picaretas de Wall Street saquearam o país dele. Vai ver o Serra é chileno naturalizado desde a “fuga espetacular”, em 64. Imaginem ele se esforçando pra pronunciar “tanc iu” com aquele inglesinho de “chicano” que não tem jeito de disfarçar. O mesmo inglês do FHC: inglês de colonizado. Até nisso Lula é superior. Fala português com todo o mundo. Eles que se virem pra traduzir.
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SETE PERGUNTAS PARA SERRA SOBRE PAULO PRETO

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A revista ISTOÉ desta semana faz sete perguntas a Serra sobre a rocambolesca história das relações dele, da sua campanha e do PSDB com o engenheiro Paulo Souza, o "Paulo Preto", que foi denunciado pelo próprio vice-presidente tucano, Eduardo Jorge (sim, ele mesmo!) e pelo tesoureiro do partido por haver tomado 4 milhões de empreiteiras em  nome da campanha do Zé Baixaria e depois sumido com o dinheiro.

Publicada a denúncia pela revista em agosto passado, estranhamente sem qualquer repercussão nos jornalões e tvs, Dilma cobrou a explicação de Serra no debate do segundo turno da Band, deixando o candidato da TPF gaguejando. Até agora, ele somente se esquivou do assunto, ora dizendo uma coisa, ora outra, na medida em que Paulo Preto faz ameaças aos tucanos.

A cobrança pelas respostas a estas perguntas deve ser implacável.  Serra se revela na sua inteireza.

Quem levantou a bola foi o RS URGENTE

O quadro ao lado foi reproduzido do site da ISTOÉ


ATUALIZAÇÃO EM 17-10-10 - 16H30MIN

Mais uma perguntinha para o Zé Mentira: quando nomeou a filha do Paulo Preto para o cerimonial do Palácio Bandeirantes no primeiro mês do seu mandato de governador, ele não sabia de quem se tratava? Não? Mas que coincidência!!
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79 FALCATRUAS DE PAULO PRETO, O HOMEM-BOMBA DE SERRA

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O ex-diretor de engenharia da Dersa, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, acusado de tráfico de influência, desvio de dinheiro público e improbidade administrativa, capitaneou algumas das principais obras do governo de José Serra. Ele foi o responsável pela medição e pagamentos a empreiteiras contratadas para construir o trecho sul do Rodoanel, pela expansão da avenida Jacu-Pêssego e pela reforma na Marginal Tietê.
No currículo do engenheiro constam 11 anos de serviços prestados ao PSDB. Trabalhou no segundo governo de Fernando Henrique Cardoso como assessor especial da Presidência, no programa Brasil Empreendedor Rural. Assumiu a diretoria da Dersa em 2005, primeiro de Relações Institucionais e, depois, de Engenharia.
O ex-governador José Serra, após ter refrescado sua memória e reconhecido que, sim, sabia quem era Paulo Preto, fez questão de frisar que seu ex-funcionário havia recebido, em 2009, o prêmio Engenheiro do Ano, do Instituto de Engenharia.
Porém, o que Paulo Preto deixou para a população paulista foram obras repletas de irregularidades, que, inclusive, já ocasionaram a morte de duas pessoas.


Rodoanel


O trecho sul do Rodoanel custou R$ 5 bilhões e é alvo de suspeitas e denúncias de instituições fiscalizadoras como o Tribunal de Contas da União e o Ministério Público, que apontam a obra como um gigantesco ninho de superfaturamento e irregularidades de todo tipo.
Essa obra teve seu processo de construção acelerado para uso na campanha eleitoral. Sem uma efetiva fiscalização por parte do Estado, houve ajustes frequentes de preços ao longo da execução, alteração nos materiais utilizados e no projeto da obra.
Pelo projeto básico, por exemplo, deveriam ser usadas fundações de concreto conhecidas como tubulões para sustentar os vãos livres dos viadutos do trecho sul do Rodoanel. Mas os construtores trocaram esse material por duas mil vigas pré-moldadas, mais baratas – como as que desabaram sobre a Rodovia Régis Bittencourt em 13 de novembro de 2009, poucas horas depois de instaladas, esmagando três veículos e ferindo três pessoas.
A troca de material usado na construção, contudo, foi apenas uma das 79 irregularidades classificadas como “graves” em relatório emitido pelo Tribunal de Contas da União, em 29 de setembro de 2009, com base em duas auditorias feitas em 2007 e 2008, nos cinco lotes da obra.
Até hoje, seis meses depois de inaugurado, o trecho sul segue com problemas. Além da ausência de barreiras e acessos, falta de sinalização, câmeras de monitoramento, telefones de emergência, sistema de drenagem. A questão da segurança foi negligenciada. Há também o problema da iluminação, que ainda é obtida através de geradores. Duas pessoas já morreram em acidentes agravados por esses problemas.


Nova Marginal


"Pode ser mortal", diz o engenheiro Sergio Ejzenberg, mestre em Transportes pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em referência aos riscos de acidentes provocados pela falta de guardrails nas novas pistas da Marginal do Tietê, inauguradas há seis meses.
A chamada Nova Marginal Tietê foi entregue praticamente sem sinalização e monitoramento nas vias. A falta de faixas e placas confundiam os motoristas e os colocam em risco de acidentes.
O líder da Bancada do PT na Assembleia, deputado Antonio Mentor, inclusive conseguiu a anulação das multas aplicadas na Nova Marginal devido à falta de sinalização.
Os motoristas enfrentam ainda um outro problema na Nova Marginal, que é ausência de iluminação em alguns trechos. Até agora, o sistema foi instalado em apenas 12,9 dos 23 quilômetros.
Também faltam acessos. No Complexo do Tatuapé, por exemplo, falta mais uma ponte para o trânsito de veículos que saem da Avenida Salim Farah Maluf em direção às rodovias Castelo Branco ou Ayrton Senna. A previsão de entrega dessa ponte é somente para o final do ano.
Vale lembrar também que ao anunciar o projeto de construção da Nova Marginal, o governador José Serra disse que o custo seria de R$ 800 milhões. Depois a obra passou para R$ 1,3 bilhão e finalmente, foi anunciado que a obra vai custar R$ 1,9 bilhão, ou seja, 137% a mais do revelado inicialmente.


Jacu-Pêssego


O prolongamento da avenida Jacu-Pêssego se arrasta desde 1996. A previsão inicial era abrir para o tráfego junto com a inauguração do trecho sul do Rodoanel, em abril, mas foi adiada por várias vezes.
No final de setembro, o jornal O Estado de S. Paulo percorreu a obra, orçada em R$1,9 bilhão, e verificou que ainda não estava finalizada. Apesar de parte da sinalização já estar pintada no chão, não havia placas nem semáforos. No canteiro central, o cenário era de muitas pedras. A via também não tinha retornos e as entradas para outras avenidas não estavam prontas.

Também não havia faixa para pedestres e as duas passarelas estavam em construção. Por fim, a iluminação estava deficiente e, em alguns trechos, postes ainda estavam sendo instalados.
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PERDEDORES NO RS APOIAM SERRA

Foto: Cacalos Garrastazu/Obrito News/Divulgação

Muito sorriso e nada de apoio...

Em agenda cumprida nesta semana em Porto Alegre, Serra conseguiu um  feito: o apoio daqueles que foram mandados para casa pelo voto dos gaúchos que resolveram, já no primeiro turno, confiar a Tarso Genro a hercúlea tarefa (nada fácil, depois dos governos de Rigotto e Yeda) de restaurar a dignidade do Rio Grande do Sul. 

Os apoios são de peso (tão pesados que afundaram nas urnas): PSDB (este, apesar de parecer óvio, não é tão assim - lembrem-se que Serra, quando vem ao Estado, passa longe da Yeda), DEM, PP (não todo, especialmente após o apoio nacional à Dilma), alguns nanicos e - deixado de propósito para o fim, porque merece menção especial,  - PMDB.

Ocorre que até as águas do Guaíba sabem que, além do Dep. Mendes Ribeiro Filho (que estava na reunião de mobilização pluripartidária a favor da petista ocorrida ontem, nesta Capital, e que contou com mais de 2.500 participantes) e um grupo considerável de prefeitos e vereadores, todos os demais caciques (quase todos derrotados nas urnas) do PMDB já apoiavam Serra desde sempre, incluindo o "imparcialmente ativo" José "Quick" Fogaça.

Mas, segundo um arguto observador da cena peemedebista, mesmo tendo Serra convidado Fogaça para o seu ministério, com a criação da pasta da "Imparcialidade Ativa"*, este não declarou o apoio no ato (que dificuldade!), prometendo fazê-lo nos próximos dias. Alguém tem que avisar Fogaça que ele tem apenas quinze dias para se declarar, porque eleição é que nem enterro, não adianta chegar atrasado.


* a "imparcialidade ativa" (a expressão é deles), mantra do "credo do muro", foi a idiotice criada por Simon, Fogaça e outros espertos do PMDB guasca, para tentar tirar uma casquinha por todos os lados na eleição presidencial. Deu no que deu.
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VÍDEO-BOMBA - O QUE ESTÁ EM JOGO NO SEGUNDO TURNO

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Expropriado do RS Urgente, de Marco Weissheimer



Não seria nada mau se eleitores e eleitoras dedicassem alguns minutos de seus dias para conversar um pouco sobre o assunto exibido em um pequeno vídeo que fala sobre o presente e o futuro do país. Considerando a quantidade de baixarias que circula na internet e fora dela, esse vídeo é, como gosta de dizer nossa imprensa, uma bomba. Feita para pensar. E pensar é bom. (continue a ler aqui)
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ELES MUDAM A FARDA, MAS NÃO DESISTEM!

(charge tarrafeada do NovaE)
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SERRA GARANTE: O BRASIL ESTÁ PREPARADO PARA TER UMA MULHER NA PRESIDÊNCIA



































































Figurino by A Pedrada
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DILMA, FINALMENTE, É DILMA!

Dilma mostra que firmeza não é agressividade

Foi premonitório. Na edição da Carta Capital desta semana (distribuída antes do debate de ontem, na Band), tanto Mino Carta, em editorial, como Maurício Dias, na sua coluna "Rosa dos Ventos", apontaram, com precisão, a necessidade de Dilma "ser ela mesma", afastando aquela sensação de estar constantemente "travada" que a futura presidente da República vinha passando nos debates, culminando no último confronto do primeiro turno, na Globo, onde Dilma apareceu falando aos trancos, tensa como se estivesse seguindo um script que não seria exatamente o seu.

Achando que a eleição estava ganha e preocupados excessivamente em desfazer a imagem de durona e intransigente criada pela mídia golpista, os marqueteiros e a turma do PT que cerca a candidata, com Palocci e aquele seu jeitinho aveludado e insosso à frente, interditaram à Dilma a sua marca fundamental, a de mulher guerreira e assertiva, características que, aliadas à sua alta capacidade de trabalho a fizeram a escolhida de Lula para a disputa pelo terceiro mandato. O resultado é sabido: a direita brucutu e o medievo religioso deitaram e rolaram, sem que houvesse uma reação a tempo e à altura das barbaridades que vinham sendo ditas e derramadas na internet sobre Dilma.

Mas ontem, a coisa mudou de figura: Dilma encarou Serra de frente, cobrando dele as infâmias que juntamente com os demais acólitos da súcia demotucana vem disseminando contra a petista, e também desmascarando a postura privatista do candidato da nova UDN, que não contente com o torra-torra do parimônio público da era FHC, do qual ele foi um dos mais entusiasmados - palavras do próprio FHC - agora já pensa em passar nos cobres o pré-sal, tarefa a cargo do ex-genro de FHC, que presidiu a ANP no governo do próprio (ah, naquela época não davam cargos para parentes), e principal assessor de Serra na área de energia.

Serra se engasgou, gaguejou, não foi capaz sequer de defender a mulher quando Dilma denunciou-a como  difamadora, e tudo o que conseguiu dizer é que Dilma estava agressiva e que havia sido "treinada", denotando ainda a sua visão preconceituosa e machista: se a mulher se mostra firme e assertiva, é porque foi "treinada". Não sobrou muita coisa de Serra no fnal do debate.

Ao se libertar das amarras que a impediam mostrar a sua personalidade firme e combativa, sem descer à baixaria, Dilma de um também um recado à militância, que parecia ainda meio aturdida com a ida para o segundo turno: é preciso ir para a rua e disputar cada voto até o dia 31.
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SERRA TEM UMA IDÉIA 'JENIAL' PARA AUMENTAR A VOTAÇÃO NO SEGUNDO TURNO

Jesus, porque não pensei nisto antes?
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SERRA GANHA DIREITO DE RESPOSTA NA CAPA DA VEJA

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O VERBO “TERGIVERSAR”











































[Do lat. *tergiversare, por tergiversari, 'virar as costas'.]
Verbo intransitivo
1 - Voltar as costas
2 - Procurar rodeios, evasivas; usar de subterfúgios
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SERRA FOI EXCOMUNGADO POR ARCEBISPO PERNAMBUCANO

No dia 3 de março de 2009, um rumoroso caso envolvendo uma menina de nove anos movimentou os noticiários. A menor, internada em um hospital público de Recife, fora estuprada pelo próprio padrasto e estava grávida de gêmeos, com a vida em iminente perigo. A equipe médica responsável pelo atendimento avaliou a gravidade da situação e, cumprindo as normas, procedeu à interrupção da gravidez. “Há duas indicações legais no abortamento previsto em lei, que é o estupro e o risco de vida. Ela está incluída nos dois e, como médico, a gente não pode deixar que uma menina de 9 anos seja submetida a sofrimento e até a pagar com a própria vida”, disse à imprensa, na ocasião, o médico Olímpio Moraes.
Ao tomar conhecimento do ocorrido, o arcebispo de Olinda e Recife, dom José Cardoso Sobrinho, entrou em delíquio cósmico: para o sacerdote, teria sido consumado um crime e “um ato inaceitável para a doutrina”. O vigário, então, decidiu excomungar sumariamente da Igreja todas as pessoas que participaram do aborto, exceto a criança.
Os médicos que atenderam – e salvaram – a menina levaram em consideração a Norma Técnica “Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes”, assinada em 1998 por José Serra, então ministro da Saúde. A íntegra do documento pode ser encontrada no site da organização não-governamental CFEMEA – Centro Feminista de Estudos e Assessoria. Clique aqui para ler.
Para você ver que esta não é uma questão de “ser ou não ser”, sugerimos a leitura deste artigo do blog Café & Aspirinas.
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Imagem expropriada do blog Dialógico.
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OSCAR NIEMEYER ABRE O VOTO

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ANAUÊ, SERRA!

Depois da TFP, Serra vai desenterrar Plínio Salgado e os galinhas-verdes...
As águas correm para o mar, e Serra correu para sentar de vez no colo da velha direita. Ao tentar trazer para o centro do debate eleitoral a questão do aborto, e o que é pior, da forma mais simplória e desqualificada possível, na base do a-favor-ou-contra, Zé Baixaria demonstra que seu programa (? ) não convenceu a população e passa a jogar com o que tem de pior para tentar ao menos diminuir o tamanho do vexame da iminente derrota para Dilma.

Que sua vida pública sempre demonstrou seu alinhamento com o pensamento conservador, é fato sabido, pois foi privatizador e seu governo reprimiu professores, dentre outros feitos do mesmo jaez. Sua mulher, Mônica, já tinha chamado os beneficiários do Bolsa-Famíia de vagabundos. Ao contrário do que disse na propaganda eleitoral na tv, Zé Mentira não foi "o melhor deputado da constituinte". Como mostrado pelo Cloaca News, Serra ganhou uma sofrível nota 3,75 na avaliação do DIEESE, por ter votado contra a maioria dos direitos sociais do trabalhadores. Ou seja, chega de direitos para a escumalha.

Seu parceiro de chapa, Indio-sem-flecha, do DEM de herr Borhausen, é outro rematado reacionário. Suas recentes declarações de que Serra vetaria o projeto que criminaliza a homofobia dão a dimensão do seu caráter intolerante e preconceituoso, para ficar no mínimo.

Este show da fé no estilo do reacionarismo mais tacanho conseguiu resultados memoráveis. Zé Baixaria consegjuiu acordar do sono eterno nada menos do que a associação "Tradição, Família e Propriedade", a TFP das marchas com Deus e a Família, guilda do reacionarismo católico e linha de frente do golpe de 64. Seu companheiro de partido, e cabo eleitoral de ocasião, Chuchu Alkmin, tem carteirinha de sócio remido da Opus Dei. Mas não para apor aí. Zé Perdedor também conseguiu o apoio dos setores mais atrasados do neopentecostalismo, que nem de longe representam os evangélicos (a própria Marina não vem desta vertente), resultando tudo isso num caldo pegajoso e fedorento de atraso e preconceitos elevados à condição de postura política.

Só falta agora o neo-galinha-verde-tucano (sim, é uma ave híbrida) receber o apoio público dos skinheads.

Anauê, Serra!
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QUEM SÃO OS ELEITORES DE MARINA?

Ao contrário do que sempre desejam os perdedores, o segundo turno não é um novo pleito, do ponto de vista do "zeramento" absoluto da situação dos candidatos que chegam a esta fase da disputa.

Na verdade, os candidatos trazem consigo a respectiva "fortuna eleitoral", traduzida não apenas pelos votos obtidos no primeiro turno, como também pelo conjunto de percepções passadas à sociedade pelo candidato na campanha da primeira fase do pleito. Nesta eleição, embora exista, em tese, a possibilidade de alterações no quadro eleitoral, as chances de que isso ocorra de forma substancial são remotas, especialmente se considerarmos a razoável distância que separa Dilma de Serra: 46,91% x 32,61%, o que corresponde a 14 milhões e meio de votos, ou o eleitorado inteiro de Minas Gerais.

É certo, por outro lado, que não podem ser desprezados os quase vinte milhões de votos de Marina. Esse eleitorado também tem que ser conquistado. Mas afinal, quem são esses eleitores?

Análises apressadas atribuem, ora com ênfase numa ou noutra causa, a frustração da vitória de Dilma no primeiro turno às questões religiosas suscitadas a partir da campanha difamatória derramada pela internet. Também a questão ambiental teria influenciado o resultado. Os descontentes com a "realpolitik" (incluído aí as denúncias contra o governo federal) teriam igualmente influenciado o resultado.

Mas, na verdade, nem todas as causas apontadas têm o peso que lhes é atribuído. Embora se afirme que a campanha difamatória espalhada pela direita contra Dilma na internet tenha trazido prejuízos eleitorais em determinados segmentos mais conservadores, a análise feita por Antonio Luiz M. C. da Costa, na Carta Capital, sob o título "O voto em Marina não é ecológico, mas também não evangélico" traz elementos importantes ao debate.

Segundo Costa, o voto em Marina pode advir da nova classe média. "É uma camada principalmente urbana, que progrediu em relação aos pais pobres e mal educados, tem certa educação, até superior, está decentemente empregada e precisa cada vez menos de programas sociais como o Bolsa-Família, do SUS ou de novos projetos de saúde e saneamento. Ao mesmo tempo, é mestiça, não está à vontade com a 'alta cultura', tem gostos populares e se sabe desprezada pela elite tradicional. Não se identifica totalmente com as prioridades da esquerda – redução da desigualdade e crescimento econômico – mas também não com as da direita – conservação de privilégios disfarçados em competência e meritocracia. Busca um meio-termo que, assim como Marina, não sabe definir com precisão e chama de 'mudança'."

A análise feita por Costa é importante para a compreensão do momento porque, como sabemos, a classe média é uma "classe de acesso", e quem chega a ela percebe que pode ir além, aspecto que explica um certo descompromisso dos integrantes deste estamento social com outros pressupostos que não sejam os seus interesses mais ou menos imediatos e pode ser influenciada por vagas promessas de "mudança" e de ela "pode mais", embora isto não seja explicitado por quem promete.

Para nós, militantes de esquerda comprometidos com a defesa das conquistas do governo Lula, esta constatação traz, num primeiro momento, uma certa frustração, pois gostaríamos que todos os beneficiados pelas políticas públicas que possibilitaram a melhoria das condições de vida de milhões de pessoas reconhecessem claramente isto e, por conseqüência, se alinhassem de pronto ao projeto da continuidade da era de avanços inaugurada por Lula. Isto é verdade em relação a um grande contingente do eleitorado, tal é que resta induvidosa a vitória de Dilma neste segundo turno, pois não há fato com potência suficiente para catalisar 14 milhões de novos votos em torno de Serra. Mas no que respeita a uma parcela considerável desta "nova classe média", não é assim. Atrair a classe média na hora do voto é algo sempre complicado.

Nesta perspectiva, é errado pensar que a votação de Marina é "verde" ou "religiosa". Segundo o autor, "Esta interpretação se reforça quando se desce ao detalhe dos votos por município. Recife, capital do estado natal de Lula, não tem uma proporção excepcional de evangélicos pelos padrões brasileiros: apenas 17,6%. Mas 37% dos recifenses votaram em Marina (42% em Dilma, 19% em Serra). Já o município pernambucano de Abreu e Lima, o mais evangélico do estado (31,2%) teve 27% de votos em Marina, 52% em Dilma e 15% em Serra. No Rio de Janeiro, Marina teve 29% em um município de alta concentração de evangélicos (30%) como Belford Roxo, 32% na capital (17,7% evangélica) e 37% em Niterói (15,3% evangélica), enquanto Dilma teve 57%, 43% e 35%, respectivamente, nesses municípios (e Serra 12%, 22% e 25%)."

No que respeita ao argumento verde, basta verificar a pífia votação dos demais candidatos do PV a cargos majoritários ou proporcionais para constatar que, enquanto opção política, o ambientalismo está longe de mobilizar prioritariamente a população brasileira. Nesta perspectiva, voto em Marina sob este fundamento é secundário.

Assim, a busca pelos votos de Marina, além do enfrentamento da campanha de mentiras disseminadas contra Dilma pela direita brucutu (o que finalmente está sendo feito), deve dialogar fortemente com as aspirações da nova classe média, que se situa politicamente ao centro (ainda que não tenha consciência disto) e oscila a cada pleito.

Dilma deve reforçar que o projeto da continuidade ampliada do governo Lula é a garantia da possibilidade do progresso das pessoas nas suas legítimas aspirações.

Leia a íntegra do artigo de Costa aqui.
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