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Colegas de Pimenta Neves são contra campanha de desarmamento

Em editorial publicado na edição desta quinta-feira, o jornal O Estado de S.Paulo critica a Campanha Nacional do Desarmamento promovida pelo governo federal. "A cada Campanha Nacional do Desarmamento, como a que está sendo veiculada, a sociedade fica mais vulnerável, e os bandidos, mais à vontade", defende o veículo. De acordo com o texto, o discurso de que a defesa do cidadão cabe exclusivamente ao policial e que o papel da sociedade é cobrar o Estado por mais aparelhamento e treinamento é "um raciocínio primário"
Pimenta Neves também é contra o desarmamento. Faltou perguntar a opinião da família de vítima Sandra Gomide.
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Mais um criminoso da Veja é condenado


A sentença que condenou Carlinhos Cachoeira a 39 anos de prisão também reservou um capítulo especial ao detetive Idalberto Matias; ele foi condenado a 19 anos de prisão por realizar grampos ilegais; a revista Veja, dirigida por Policarpo Júnior em Brasília, era o principal "cliente" da dupla Dadá & Cachoeira.

Brasil 247 - O relatório da CPI do caso Cachoeira ainda não foi apreciado pelo plenário da comissão, mas já se sabe que o jornalista Policarpo Júnior, diretor de Veja em Brasília, não será indiciado. Pressionado por um movimento em peso dos grandes veículos de comunicação e por aliados do PMDB, o deputado Odair Cunha (PT-MG) retirou de seu relatório as referências feitas a Policarpo Júnior e a outros jornalistas.

Hoje, Odair teria motivos para, eventualmente, rever sua posição. Isso porque a sentença que, ontem, condenou Carlos Cachoeira a 39 anos de prisão, do juiz Alderico Rocha Santos, também atingiu o araponga Idalberto Matias, o Dadá, condenado a 19 anos. Segundo o juiz, Dadá era responsável pela realização de grampos ilegais.

Sem Dadá, o esquema de Cachoeira jamais teria a mesma força. Dadá grampeava e produzia denúncias que eram publicadas na revista Veja, dirigida por Policarpo Júnior, e amplificadas no Congresso pelo "mosqueteiro da ética" Demóstenes Torres. Com esse instrumento de pressão poderoso, Cachoeira fortalecia sua atividade tradicional – de jogos ilegais – e pavimentava novos negócios, como a parceria com a empreiteira Delta, de Fernando Cavendish.

Dadá foi fonte de diversos jornalistas em Brasília, mas era com Veja e Policarpo que Cachoeira construiu uma parceria mais sólida. Houve até um momento, captado pelas operações Vegas e Monte Carlo, em que Policarpo pede a Cachoeira para levantar ligações de um político goiano, o deputado Jovair Arantes (PTB-GO). Cachoeira concorda e diz que o "neguinho" procuraria Policarpo para tratar do assunto (leia mais aqui).
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Lula tem que processar o canalha e covarde Anthony Garotinho


Lula tem o dever de processar Garotinho
Renato Rovai 

No último domingo, o ex-presidente Lula foi acusado pelo deputado federal Garotinho (PR-RJ) de ter utilizado Rosemary Noronha, no popular, como mula para transportar 25 milhões de euros do Brasil para um banco em Portugal. O parlamentar deu o nome do banco e garantiu que haveria um registro no aeroporto de Lisboa com o registro da operação.

A reportagem da Agência Brasil procurou o banco Espírito Santo, citado pelo parlamentar, e a a resposta foi clara: “O BES não tem registo de qualquer depósito realizado pela senhora mencionada na sua pergunta. Aliás, a referida senhora não é cliente do BES. O BES dispõe de um sistema de prevenção e detecção de branqueamento de capitais, equipado de ferramentas informáticas de última geração, que responde integral e eficazmente a todas as exigências da legislação em vigor em Portugal e dos normativos de referência internacional. Por maioria de razão, um depósito em numerário do montante referido, seria necessariamente detectado pelos sistemas de controlo instalados no BES”.

A irresponsabilidade do parlamentar não assombra. No primeiro governo Lula, a revista Veja produziu uma capa onde afirmava, sem uma fonte em on, que Lula e Gushiken, entre outros petistas, tinham contas em paraísos fiscais. A Veja não provou a acusação e tudo ficou como dantes na terra de abrantes.

Enquanto o PT continuar se acovardando no debate político, esse mar de acusações que criminalizam o partido e sua principal liderança continuarão. Se Lula não tem recursos dessa ordem fora do país, tem obrigação moral com aqueles que lhe devotam confiança em processar o parlamentar.

Essa passividade bovina do PT e de suas lideranças com todo e qualquer tipo de acusação não contribui em nada para o processo democrático. O exercício da liberdade de opinião tem que ser realizado no plano da responsabilidade. Se ele é ultrapassado, faz-se necessário buscar a Justiça. O que está acontecendo hoje não apenas transforma o PT em sinônimo de organização criminosa, mas a política em algo de bandidos. A falta de ação do petismo em defesa do partido e dos seus líderes, agride à política como um todo.

Ao que parece, suas lideranças não se deram conta disso. Que não deveriam fazer contas pensando apenas em resultados do hoje, mas do processo como um todo. Se não se sensibilizam em defender o partido, poderiam ao menos fazer algo para defender o exercício da política e a democracia.
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PGR Gurgel usa Veja em golpe contra Lula

Prevaricador-geral da República Gurgel
Collor tenta desvendar ação circular de Gurgel 

Senador suspeita que depoimento secreto de Marcos Valério à procuradoria-geral da República foi vazado pelo próprio Roberto Gurgel à revista Veja; reportagem serviu de base para uma representação da oposição contra o ex-presidente Lula, que será decidida por (adivinhem) Roberto Gurgel.


Aos fatos, em ordem cronológica:

1) Em setembro, Marcos Valério prestou depoimento secreto à procuradoria-geral da República. Disse que temia ser assassinado, pedia proteção e se colocava à disposição da Justiça para a delação premiada.

2) No dia 19 do mesmo mês, reportagem de capa de Veja atribuiu várias declarações ao publicitário. O que parecia ser uma entrevista não era. Veja não tem gravações.

3) Recentemente, Eurípedes Alcântara, diretor de Veja, sinalizou, em entrevista ao Globo, que Veja não tem gravações, mas pode comprovar judicialmente o teor de suas reportagens.

4) No último fim de semana, Veja dedicou nova capa a Marcos Valério, com mais declarações que ele teria prestado a interlocutores próximos.

5) Reportagem do 247 (leia mais aqui) apontou que, aparentemente, o "entrevistado" de Veja não é Valério, mas o próprio Gurgel.

6) A oposição, capitaneada por Roberto Freire, apresentou um pedido de investigação criminal contra o ex-presidente Lula, a partir apenas das reportagens de Veja.

7) Em carta, o advogado de Marcos Valério, Marcelo Leonardo, criticou o vazamento seletivo de trechos de um depoimento prestado por seu cliente. Especialmente porque Valério pode estar correndo risco de ser assassinado.

8) No dia 6, o senador Fernando Collor encaminhou ofício ao procurador Gurgel para que ele esclareça a data e o local em que foi tomado o depoimento de Marcos Valério na Procuradoria-Geral da República.

Fica claro que Collor suspeita de uma ação circular de Gurgel. O procurador teria tomado o depoimento de Valério e vazado trechos à revista Veja, cujas reportagens ancoraram uma representação contra Lula que será avaliada pelo próprio Gurgel.
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Ministro Marco Aurélio Cacciola de Mello, o "Taradão", solta miliciano

Solto pelo STF, acusado de chefiar milícia volta à Câmara do Rio
Mônica Garcia, Jornal do Brasil

Depois de um ano e seis meses preso acusado de pertencer à milícia que comanda bairros da Zona Oeste, Luiz André Ferreira da Silva, o Deco, reassumiu seu gabinete na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Em uma conversa que durou menos de 30 minutos com o presidente da Casa, Jorge Felippe (PMDB), Deco avisou que a partir desta quarta-feira retorna seu trabalho como vereador eleito pelo PR em 2008 até dezembro. 

Por telefone, a vereadora Márcia Teixeira (PR), suplente de Deco, foi avisada que deveria deixar o cargo e limpar a sala, já que o vereador retorna hoje, às 14h, à Câmara.

Deco, que foi beneficiado com um habeas-corpus na semana passada, assinado pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), chegou ao Rio de Janeiro no fim da manhã desta segunda-feira, vindo de Rondônia, onde estava preso na Penitenciária Federal. Ele responde processo por formação de quadrilha, homicídios, extorsões, entre outros crimes, além de planejar a morte do deputado estadual Marcelo Freixo (Psol) e da chefe de Polícia Civil, Martha Rocha, na época titular da 28ª DP (Campinho). O vereador é considerado um dos milicianos mais perigosos da região de Jacarepaguá.

De acordo com a vereadora Andrea Gouvêa (PSDB), Deco fez tudo no apagar das luzes, quando a Casa já estava vazia. Junto com os vereadores Eliomar Coelho (Psol) e Paulo Pinheiro (Psol), Andrea está coletando assinaturas de colegas para entrar com uma representação por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética. Segundo a vereadora, até o momento 11 vereadores já assinaram o documento e mais dois já garantiram a assinatura. Para conseguir entrar com a representação, é preciso que 22 assinem o documento. 

Segundo ela, ontem seu gabinete começou a receber denúncias de moradores da região de Jacarepaguá, onde Deco atua, de que pessoas estavam sendo ameaçadas pela quadrilha do vereador, que também foi solta pelo habeas-corpus, na sexta-feira.

Para o vereador Eliomar Coelho, se Deco retomar ao cargo será uma situação vergonhosa e esdrúxula para a instituição carioca. "São coisas absurdas que acontecem na política do nosso País. Isso tem que acabar. Ele não foi preso por coisas imaginárias, ele foi preso por chefiar uma quadrilha que mata pessoas, além de cometer outros crimes", disse Eliomar.

O vereador Deco poderá retomar seu assento na Câmara de Vereadores do Rio já que o ato número 10 de 2011 apenas suspendeu o exercício do mandato do vereador. Jorge Felippe, presidente da Casa, enviou nota na segunda-feira informando que os vereadores aprovaram a resolução com o intuito de evitar o desperdício do dinheiro público, pois, caso não tivesse sido implantada tal resolução, o vereador estaria exercendo seu mandato mesmo preso. Ontem, no entanto, o presidente preferiu não se manifestar.
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