Esta não é a primeira vez que a Azaléia gera 800 desempregos diretos. Antes de fechar a fábrica em Parobé, a empresa havia fechado uma em São Sebastião do Caí, em 2005, com o mesmo saldo de desempregados. Na época, o diretor-presidente da empresa era a nefasta figura de Antônio Britto. O mesmo que havia dado 50 milhões de reais do Fundopem para a Azaléia no final de seu governo-catástrofe.
Abaixo, as charge de 2005. A segunda saiu no JC, quando ainda não nos censuravam tanto.
Abaixo, as charge de 2005. A segunda saiu no JC, quando ainda não nos censuravam tanto.