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Ahmadinejad está certo, o 11/9 foi uma fraude
Mahmoud Ahmadinejad está certíssimo quando, em discurso na ONU, colocou em dúvida a autoria dos atentados às Torres Gêmeas. O Brasil não inventou a velha e velhaca mídia golpista. No 11/9 a imprensa americana olhou para outro lado, esquecendo de apurar fatos claríssimos. Há muitos, vamos só a um:
Uma semana antes dos atentados aconteceu um forte e estranho movimento nas bolsas americanas em ações de empresas que se envolveriam com o 11/9, como American Ailines, entre outras.
Eram operações futuras, nas chamadas "put options", onde ganha-se com a queda das ações. Coisa deste grande cassino.
Quem percebeu e alertou poucos dias após a tragédia foi a grande mídia, avisada por vários operadores. Vejam aqui o que disse a CBS. Eles sabiam e já adiantavam, sem provas, que Osama Bin Ladem estava ganhando um dinheirinho.
Não mais tocaram no assunto. Perderam o interesse. Esqueceram um princípio básico do jornalismo investigativo: "siga o dinheiro".
Quem seguiu, fora da grande mídia é claro, descobriu uma estranha relação entre o movimento e escritórios de operação no mercado de capitais que estavam ligados a grandes nomes da CIA, como o de A.B. Krongard, o diretor da agência.
A reportagem, que poderia ser a mais premiada da história do jornalismo americano, nunca aconteceu. Mas apareceram vários colunistas da grande imprensa para jogar a apuração na vala comum destinada às teorias conspiratórias. A internet ficou como culpada por espalhar boatos, apesar do pesado volume de informação que confirmava o fato.
Tente uma pesquisa no Google com "insider trading 9/11", sem as aspas, e faça você o julgamento sobre o que disse Ahmadinejad.
O PIG é internacional.
EUA e Paquistão, quem fará a reportagem?
O inglês The Guardian está dando uma bela lição de jornalismo. Recebeu o arquivo com mais de 91 mil relatórios secretos vazados para o site WikiLeaks e preparou um enorme banco de dados, com ótimas ferramentas e infográficos para pesquisa. A coisa é tão vasta e complexa que David Leigh, seu editor de investigações (sim, eles ainda fazem isso) aparece em vídeo para explicar em tutorial como usar o material. Um lorde.
Mas, do que já surgiu de informação, uma me parece maior que todas, e é claro que boa parte da mídia internacional e a nossa não deve dar a devida importância: o apoio do governo paquistanês aos talibãs. Trairagem com os americanos, diriam alguns? Talvez o buraco seja mais em cima. Caberia uma belíssima reportagem se alguém juntasse informações que a própria mídia forneceu ao longo dos últimos nove anos sobre as relações entre EUA e Paquistão. Esta poderia ter feito seu trabalho, mas não o fez. Só agora aparecem fatos graças à internet e a um provável militar descontente.
Sugiro alguns pontos:
A CIA e a ISI, a central de inteligência paquistanesa, trabalham coladinhas há anos. A última é cria da primeira, usam o mesmo modelo, é permanente a colaboração entre as duas. Quem diz é o New York Times. E a CIA já repassou centenas de milhões de dólares para sua congênere no Paquistão, diz o Los Angeles Times.
A CIA e a ISI criaram o talibã, disse Asif Ali Zardari, o próprio presidente do Paquistão, registrado no The Times of India. Interessante, não? Será que isso não dá uma bela reportagem em edição dominical? E não foi o único a dizer. Selig Harrison, um especialista em Ásia do the Woodrow Wilson International Centre for Scholars, confirmou o mesmo, com dados abundantes, no Emperor's Clothes.
E a denúncia de que a ISI estava por trás dos ataques em Mumbai em 2008? Teoria da conspiração? Há nomes envolvidos, diz o News Daily, cadê a reportagem?
E a história, de variadas fontes, que relataram que pouco antes do 11 de setembro o chefe do serviço secreto paquistanês, General Mahmood Ahmed, esteve em Washington. Lá, manteve conversas no Pentágono com o conselho de Segurança Nacional, depois com o diretor da CIA, Tenet, com pessoas da Casa Branca e com Marc Grossman, subsecretário dos EUA para assuntos externos. As mesmas fontes dizem que Mohamed Atta, um dos alegados terroristas do 11/9, recebeu pagamento no valor de 100 mil dólares de Amed Omar Saeed Sheikh, da ISI, que deposita o dinheiro em nome do general Mahmood Ahmed, diz o Asia Times.
Quem vai fazer a reportagem?
Os muitos dólares de uma pandemia
De 19 a 21 de agosto acontecerá em Washington a “Conferência Internacional sobre a gripe suína”. Não é iniciativa de algum governo, mas de uma empresa, a New-Fields. E parece que será um bom negócio. A programação é vasta e custará “apenas” 2.785 dólares para um único indivíduo que desejar somar a conferência com mais dois workshops. É o que diz o material de divulgação do evento em PDF, que explica que seu propósito é ensinar como fazer a economia funcionar em uma grande pandemia, treinando funcionários e fornecedores a trabalhar na ajuda ao estado e às agências federais. Na lista de discussões não falta alarmismo: como proteger e distribuir vacinas e produtos essenciais; como administrar a rotina de trabalho com uma onda de crimes; como controlar e abrandar a agitação social e os distúrbios públicos; como se proteger das interrupções de fornecimento de comida, combustível e de produtos essenciais, fazendo estoque. São alguns dos vários assuntos que serão discutidos.
Para o Prison Planet é demonstração de interesse em preparar a lei marcial nos EUA e em outros cantos do mundo, baseado em um alarme falso de ataque pelo H1N1. Segundo o site de Alex Jones, a mídia vem preparando a população para o medo da pandemia e tudo se encaixa nas diretivas de Bush, divulgadas em 2004, que listava iniciativas a serem tomadas em caso de ataques biológicos dos agentes do terror.
Não vou entrar na discussão, já grande, das origens desta gripe, do papel da mídia etc. Quem desejar, há muito material na internet, mas infelizmente em sua maioria apenas em inglês. Sugiro começar pela listagem dos artigos do Global Research, organizada via o bravo portuga Resistir. Desejo levantar apenas algumas poucas informações, que por enquanto o Google nos ajuda:
No site da organizadora da conferência, ela se define como uma empresa de marketing que faz mais de 120 eventos de negócios ao ano, tendo como alvo as indústrias de energia, defesa, educação e saúde;
Embora aparentemente no site seja uma empresa americana, com sede em Washington DC, ela apenas ali tem um escritório. A empresa é dos Emirados Árabes, seu presidente é Samir Farajallah, de Dubai, segundo o New York Times;
A empresa fez outros eventos, um sobre gripe aviária e outro sobre a reconstrução do Iraque, onde caminhou ao lado da Halliburton de Dick Cheney e da Blackwater, dos mercenários do governo dos EUA.
O que quer dizer isso? Talvez pouco. Mas acho o suficiente para muitas perguntas. O governo Bush e seus agregados usaram o argumento do 11 de setembro para uma guerra e grandes negócios em defesa, energia e reconstrução. Esta empresa parece estar bem enquadrada no time. Saúde parece que é o negócio do momento.
E lá vai o Lehman Brothers...
No momento em que quarto maior banco de investimento do mundo abre falência, fico imaginando se já não estaria na hora de abrirem a cortina para que a sociedade pudesse enxergar o tamanho da sanha especulativa que fazem com o nosso dinheiro. Operações futuras sempre me pareceram brincadeira de monopólio. E só agora elas estão sendo apontadas como parte do problema e da falta de regulação.
Nunca entendi como a sociedade pode achar normal a existência de uma operação em que se ganha com o desastre dos outros. Menos ainda entendo como até hoje a grande mídia conseguiu ficar impune ao fato de ter "esquecido" de apurar o enorme movimento nas bolsas, neste tipo de operação, em ações da United Airlines, dias antes do 11 de setembro de 2001. Apenas um repórter independente, Tom Flocco, seguiu a pista, chegando ao banco de investimentos AB Brown, de NY. Curiosamente, propriedade de A.B. Krongard, diretor executivo da CIA à época. Os jornalões trataram o fato apenas com a irrelevância da primeira versão, que creditava a Al-Quaeda o investimento. E o repórter foi esquecido, ou tratado como um Protógenes do momento.
Quem sabe quando ruir este cassino, junto toda uma civilização, algum sinal de fumaça resultante possa contar a verdade sobre os fatos?
Clique para ver...
Nunca entendi como a sociedade pode achar normal a existência de uma operação em que se ganha com o desastre dos outros. Menos ainda entendo como até hoje a grande mídia conseguiu ficar impune ao fato de ter "esquecido" de apurar o enorme movimento nas bolsas, neste tipo de operação, em ações da United Airlines, dias antes do 11 de setembro de 2001. Apenas um repórter independente, Tom Flocco, seguiu a pista, chegando ao banco de investimentos AB Brown, de NY. Curiosamente, propriedade de A.B. Krongard, diretor executivo da CIA à época. Os jornalões trataram o fato apenas com a irrelevância da primeira versão, que creditava a Al-Quaeda o investimento. E o repórter foi esquecido, ou tratado como um Protógenes do momento.
Quem sabe quando ruir este cassino, junto toda uma civilização, algum sinal de fumaça resultante possa contar a verdade sobre os fatos?
E também não era por causa da Al Qaeda...
Estudo do Pentágono admite que não existiam laços entre Saddam Hussein e a Al Qaeda, motivo que o governo americano justificou para a invasão do Iraque. Disse a AFP ontem, mas nossos jornalões não se interessaram ou estavam distraídos. O estudo foi distribuído com discrição pelos militares, sem referências em seu site na Internet.
Só uma pergunta: se mataram aquela gente toda, não por existência de armas químicas, não pela ligação do governo com a Al Qaeda, foi por qual motivo? Mas acho que essa pergunta a nossa mídia não vai fazer.
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Só uma pergunta: se mataram aquela gente toda, não por existência de armas químicas, não pela ligação do governo com a Al Qaeda, foi por qual motivo? Mas acho que essa pergunta a nossa mídia não vai fazer.
Diálogo da América louca
− Estou bolado com a quebra do Carlyle Capital. Tem a maior cara de escândalo da Enron, alguns personagens são os mesmos...
− Quem?
− Pô, a família Bush. Ken Lay, fundador da Enron, foi o principal financiador das campanhas políticas de Bush. Amigão do peito. Os negócios eram estreitos com a Casa Branca. O congresso americano tentou cobrar, falaram grosso, a mídia saiu de fininho. Eles tinham foco nos investimentos em energia, expertise dos Bush e bando, ficavam no Texas, as ligações são grandes...
− Ah...tá, e o Carlyle Capital?
− Faz parte do Carlyle Group, empresa com negócios diversificados. Até há pouco, Bush pai era um de seus diretores. Você viu o Fahrenheit do Michael Moore? Ele mostra isso...
− Ah, mas o Michael Moore...
− Nem vem, é notório. Uma das empresas do grupo é a United Defence, uma das maiores empresas mundiais da indústria armamentista, donos dos tanques Bradley, canhão Crusader entre outras traquitanas mortíferas que fizeram a festa em Bagdá.
− Não vejo nada de errado...
− Cacete! Sabe quem eram diretores, sócios? A família Bin Laden. Pensa só: um membro da família, dizem, faz um atentado. Em reação, uma guerra. Os negócios da família prosperam intensamente. E não fica só. Qual o grande negócio original dos Bin Laden, que fez a fortuna de seu falecido pai?
− Sei lá.
− Indústria de construção. Na reconstrução do Iraque quem estava junto com a Halliburton do vice-presidente Dick Cheney? Os Bin Laden. Quer dizer, os caras, todos eles, estão envolvidos com destruição e reconstrução, apropriação de recursos de outros, petróleo, quebra de empresas, mamatas. A lista é grande.
− Você é um exagerado e crédulo em teorias conspiratórias. Eles são homens de negócios que sabem enxergar oportunidades.
− Pomba, eles ferraram com um montão de pessoas, tem armação em tudo, picaretagem braba, e o Bush vai terminar seu segundo mandato, talvez reelegendo o candidato do seu partido. Enquanto isso, o governador de NY perde o cargo, talvez a licença de advogado por uma ferradinha em garota de programa...
− Ah, mas aí já é diferente... Por falar nisso, você viu a moça? Hummm...
− ...
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