Opera Mundi destaca acordo entre Rio Grande do Sul e empresa de Israel



A assinatura de um acordo entre o governo do Rio Grande do Sul e a empresa militar Elbit foi o destaque da semana em Opera Mundi. O enviado especial a Tel Aviv, Breno Altman, fez uma entrevista exclusiva com o governador gaúcho, Tarso Genro, na qual ele dizia não ver problemas na parceria voltada para a criação de um polo aeroespacial.

Questionado sobre as denúncias de que a Elbit colabora com a construção do muro que segrega os territórios palestinos e fornece equipamentos de segurança para colônias judaicas consideradas ilegais pelas Nações Unidas, Genro disse que isso seria um problema apenas para o governo brasileiro.

“Nosso estado tem o dever de estabelecer relações com quaisquer empresas em função de seu projeto regional de desenvolvimento. Os Estados Unidos também violaram resoluções da ONU, na guerra do Iraque. Nem por isso as empresas norte-americanas envolvidas nessa ação deixaram de ser parceiras”, argumentou.

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Lobão babão e cada vez mais gagá, com inveja de Marco Feliciano, resolveu defecar pela boca



Maria Frô, justamente indignada (aliás, como - quase - todos nós!):  "Latuff revisitou uma charge que ele produziu especialmente para o Ato contra a Ditabranda da Folha e gastou seu talento e tempo para falar de um ser desprezível que só quer criar polêmica na rede pra sair da sua total insignificância. Lobão, babão."
Do Carlos Latuff: Cantor Lobão, que já disse que ditadura no Brasil só “arrancou umas unhazinhas”, lança livro chamando Racionais MC’s de “Braço armado do PT” e Mano Brown de “idiota útil”.
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AP: 470: embargos de declaração


Do Blog do Zé Dirceu: 'Divido com vocês o conteúdo dos embargos de declaração peticionados ontem (quarta-feira) pela minha defesa no Supremo Tribunal Federal no julgamento da AP 470'.  Para ler o documento, clique aqui.
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Proteste avisa: Oferta de Smartphones 4G é propaganda enganosa. Não compre sem ler esta postagem

Como nosso Ministério das Comunicações não existe, é só pra garantir a eleição da mulher do ministro (a também ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann) ao governo do Paraná, as operadoras deitam e rolam e oferecem pacotes 4G sem especificar ao otário comprador que ele pode estar comprando uma carruagem de útlimo tipo e levando para casa uma abóbora. Pior, uma abóbora imprestável. É o que diz o Proteste:


PROTESTE aconselha consumidor a não gastar ainda com o 4G

Operadoras fazem propaganda enganosa ao oferecer nova tecnologia em frequência que ainda não dispõem e sem antenas suficientes. 

A PROTESTE Associação de Consumidores  e a Associação dos Engenheiros de Telecomunicações (AET) enviaram nesta segunda-feira (29), à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), um ofício por meio do qual questionam os primeiros passos da internet móvel com tecnologia de quarta geração (4G) no Brasil e pedem esclarecimentos.

Para a entidade, a Anatel não deveria permitir a comercialização de planos que se dizem 4G, mas cuja cobertura ainda é restrita. Tem aparelho sendo vendido que sequer opera na banda de 2,5GHz, que é adequada ao 4G, pois tem grande capacidade para tráfego de dados, mas tem pouca abrangência.
De acordo com a PROTESTE, o lançamento do 4G pode ser caracterizado como propaganda enganosa porque aparelhos e planos mais caros acabarão por ser operados em frequências destinadas ao 3G.
"Ou seja, depois de assinar o contrato de fidelidade com a operadora e se dar conta da limitação, o consumidor que precisa transmitir e receber grande quantidade de dados se sentirá enganado", observa Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da PROTESTE.


A frequência com mais abrangência é a do 700 MHz, cujas regras para operação ainda estão em discussão por meio de consulta pública. Ou seja, o aparelho que não operar no 2,5 GHz, irá funcionar na rede 3G, até que a rede dos 700 MHz esteja implantada.

Como há equipamentos sendo vendidos como 4G que não operam na frequência de 700MHz, quando esta frequência estiver sendo utilizada pelas teles, o consumidor vai ter que trocar de aparelho, sendo que já pagou caro pelo que comprar agora. Não é aconselhável o consumidor investir em uma tecnologia ainda cara, compatível com poucos celulares e disponível ainda em poucas regiões de algumas cidades.

Há dúvidas sobre em quais faixas de frequência funcionará o serviço, que começou a ser oferecido semana passada pelas operadoras, de olho nas vendas para o Dia das Mães. Inicialmente o 4G funcionará na frequência de 2.5 Ghz, com baixo desempenho para locais fechados, o que implicará na necessidade de utilização de outras faixas de frequência relativas ao 3G e 3G Plus para se obter as velocidades prometidas.

As associações também pedem no Ofício para a Anatel informar em quais cidades e sites estão instaladas as antenas capazes de servir de infraestrutura para suporte do 4G. Pelo cronograma definido pela Agência, as operadoras têm até amanhã para por em operação as redes de 4G nas seis cidades que vão sediar a Copa das Confederações entre 15 e 30 de junho.

A PROTESTE constatou que foram homologados pela Anatel 11 modelos de aparelhos que operam na frequência de 700 Mhz,  que seria  adequada para o 4G.  As operadoras e fabricantes estão oferecendo modelos de aparelhos, a preços superiores a R$ 1.800,00, como compatíveis com a nova tecnologia, mas que ou não operam na frequência 2.5GHz, ou não operam na frequência dos 700 MHz.

A Associação alerta a Agência para a necessidade de se orientar os consumidores a respeito dos aparelhos e suas características quanto à adequação às diferentes frequências e ao risco de adquirirem equipamentos caros que deverão ser trocados num curto espaço de tempo, uma vez que há aparelhos vendidos atualmente, configurados para as faixas já leiloadas - de 2,5 giga-hertz (GHz) - que não poderão ser usados na frequência de 700 mega-hertz (MHz), com previsão de ser leiloada no ano que vem.

Sequer foi encerrado o processo de regulamentação dos termos de uso das radiofrequências na faixa de 698 MHz a 806 MHz (Consulta Pública 12, com prazo de contribuições que se estende até dia 5 de maio). Isto significa que ainda será preciso aguardar a edição da norma pela Anatel, o período de consulta pública para o edital de licitação destas radiofrequências e, posteriormente, a licitação em si. Só então as operadoras vencedoras começarão a operar. [Fonte]
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1° de maio - de 1500 até hoje


Diz a nossa História que Pedro Alvares Cabral descobriu o Brasil em 22 de abril, mas tomou posse da Ilha de Vera Cruz, em 1° de maio. E assim Chico Buarque cantou:

"Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal: 
Ainda vai tornar-se um império colonial!"

Pois então, nos livramos de ser colônia portuguesa pela obra de Tiradentes e outros heróis. É claro que por anos e anos "nosso império colonial" atacou os direitos de seu povo, explorou riquezas, encheu a Europa de ouro, forneceu açúcar e café para meio mundo, sem o povo brasileiro ter o retorno devido a seu trabalho.

Mas o Brasil independente, ainda flexível a ditames externos, teve (quase) sempre governantes submissos e uma burguesia ajoelhada para o capital financeiro internacional. Mas o povo, mesmo manietado, nunca foi servo. Zumbi e Sepé Tiaraju que o digam.

No entanto, é bom lembrar que Getúlio a seu jeito e Jango de maneira mais audaz tentaram quebrar este longo ciclo. Os militares, mesmo com seu "nacionalismo", continuaram o jogo. Veio Collor com a abertura das porteiras, seguido de FHC, deslumbrado com o tal neoliberalismo. E o FMI continuava dando as cartas.

Mas foi um trabalhador brasileiro, Lula, quem viveu, aprendeu e assimilou o outro lado da História. A História do trabalho, da roda viva do chão de fábrica, da dura vida no campo, no meio da caatinga, no meio da selva, nas escolas desprovidas de estrutura... Foi com a luta dos trabalhadores que nosso país é outro hoje. A maioria está representada no governo.

Falo das nossas políticas públicas voltadas ao aumento do poder de compra dos setores populares e das classes médias e com a diminuição das desigualdades de todo o tipo. Falo do aumento do emprego; a crescente participação das mulheres no mercado de trabalho e a diminuição da diferença salarial entre os gêneros; o aumento da renda média familiar e a diminuição da pobreza e a incorporação de 40 milhões de brasileiros nas classes médias. A escolaridade também aumentou e o acesso à casa própria se tornou realidade para milhões de trabalhadores. Apesar disto significar muito, ainda é insuficiente.

Por isso, neste 1° de maio, ainda temos que estar na rua, levantando as bandeiras dos direitos e da igualdade. E o Partido dos Trabalhadores, um dos baluartes desta luta histórica, estará presente para levantá-las ainda mais alto e garantir que se caminhe para frente.

Por Adeli Sell
presidente do PT de Porto Alegre 

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