Dilma Rousseff anuncia investimentos de R$ 4,6 bi para portos do Pará


Três portos no Pará (Santarém, Vila do Conde e Belém/Miramar/Outeiro) vão receber investimentos de R$ 4,6 bilhões do Governo Federal e iniciativa privada nos próximos cinco anos. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 6, em Brasília, pela presidente Dilma Rousseff em cerimônia que contou com a presença do secretário especial de Gestão e vice-governador do Pará, Helenilson Pontes.

Ao todo, R$ 54,2 bilhões serão investidos, com os recursos obtidos a partir de investimentos públicos e privados. O dinheiro será aplicado em arrendamentos e terminais de uso privativo (TUP), sendo R$ 31 bilhões em 2014 e 2015 e R$ 23,2 bilhões em 2016 e 2017. "Queremos uma explosão de investimentos no que se refere à expansão e melhoria dos portos, com a parceria com setor privado", disse a presidente. A medida contempla ainda novas concessões, a centralização do planejamento dos portos na Secretaria de Portos, a criação de uma Comissão Nacional de Praticagem e aportes em dragagem e nas estruturas portuárias. Segundo a presidenta Dilma Rousseff, o objetivo é conseguir a "maior eficiência possível, com maior movimentação de carga e menor tarifa possível".
Os portos beneficiados são Espírito Santo, Rio de Janeiro, Itaguaí, Santos, Cabedelo, Itaqui, Pecém, Suape, Aratu e Porto Sul/Ilhéus. Além de Porto Alegre Paranaguá/Antonina, São Francisco do Sul, Itajaí/Imbituba e Rio Grande. Na Região Norte, a previsão é de investimentos de R$ 5,96 bilhões em Porto Velho, Santana, Manaus, Santarém, Vila do Conde e Belém. Os valores previstos são de investimentos públicos e privados, tanto para arrendamento em portos públicos quanto nos terminais privados.
Outros R$ 2,6 bilhões serão investidos em acessos hidroviários, ferroviários e rodoviários e em pátios de regularização de tráfego nos 18 principais portos públicos brasileiros. O Ministério dos Transportes entrará com R$ 1 bilhão e o restante será executado por Estados e iniciativa privada. Em discurso, a presidente disse que "o programa de investimento em logística para o setor portuário é uma espécie de continuidade da abertura dos portos às nações amigas, feito em 1808 por Dom João VI". "É um passo para abrir os portos não mais às nações amigas, mas às forças produtivas do país e à iniciativa privada."
As medidas anunciadas hoje incluem investimentos em dragagem, com contratos de até 10 anos, e também a criação de uma Comissão Nacional de Praticagem para regular o serviço. O ministro-chefe da Secretaria de Portos, Leônidas Cristino, disse que o governo fará uma reorganização institucional, com aprimoramento do marco regulatório e eliminação de dificuldades para entrada e competição do setor. "Para isso, precisamos de investimento, novas concessões, todos os arrendamentos que estamos prevendo e investir recursos para melhorar acessos aquaviários e terrestres."
As novas obras complementam as ações já contempladas em outros programas governamentais de investimento, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o Programa de Investimentos em Logística de Concessões e o Programa Federal de Concessão de Rodovias já em curso. As principais novas ações propostas que atendem diretamente o estado do Pará são:

Acessos Rodoviários:

- Recuperação do Acesso ao Porto de Santarém no Pará

Acessos Hidroviários:

- Projeto para navegação na Hidrovia Guamá-Capim (Porto de Vila do Conde)

- Estudo de aprofundamento do canal de acesso hidroviário ao porto de Outeiro: 12m para 16m (Vila do Conde)

O vice-governador Helenilson Pontes comemorou o anúncio do pacote. Segundo ele, se o rei Dom João VI anunciou a abertura dos portos às nações amigas em 1808, a presidente anunciou hoje a abertura dos portos brasileiros ao “investimento amigo”. Com isso, segundo ele, o Pará sai na frente, pois já tem investidores interessados em seus portos há bastante tempo. “Só o porto de Itaituba, que nem está no programa anunciado hoje, tem dez grandes empresas interessadas”, disse o vice-governador. Com esse programa, o Pará vai se tornar ainda mais viável como um dos grandes centros escoadores da produção brasileira. O porto de Santarém, segundo Pontes, após a conclusão da Rodovia Santarém-Cuiabá, vai receber a produção agrícola do Centro-Oeste brasileiro.
 
Pelos portos de Outeiro e Vila do Conde sairá a produção de Goiás e Tocantins. “E nossa proximidade com os grandes centros consumidores, Estados Unidos, Europa e Ásia faz do Pará um concorrente à altura de portos já consagrados, como Santos e Paranaguá”, completou o vice-governador.  Agora, disse Helenilson, “que venham os investidores”, pois o Pará tem infraestrutura e, principalmente, governo. Um governo interessado em atrair cada vez mais investimentos, que serão aplicados no bem-estar de nossa população”.

Fonte: Agência Pará

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Brasil é o 69º país mais corrupto do mundo, mostra estudo

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As piores posições no ranking da ONG são ocupadas pelo Afeganistão, pela Coreia do Norte e pela Somália.

Brasil - A organização não governamental (ONG) Transparência Internacional (Tranparency Internacional) divulgou hoje (5) o estudo Percepções da Corrupção Index 2012, no qual analisa a situação em 176 países. O Brasil aparece em 69ª posição no ranking. Na América Latina, o país fica atrás apenas do Chile e do Uruguai, que estão na 20ª posição. Compartilham o topo da lista, com menos casos de corrupção, a Dinamarca, a Suécia e a Nova Zelândia.

As piores posições no ranking da ONG são ocupadas pelo Afeganistão, pela Coreia do Norte e pela Somália. Nas Américas e no Caribe, as posições mais negativas são as do Haiti, em 165º lugar, e do Paraguai, em 150º.

Em nota, a Transparência Internacional diz que os níveis de corrupção no mundo ainda são elevados, assim como casos de “abuso de poder e relações sigilosas”. Para a organização, é necessário intensificar as ações em busca da transparência de dados e informações referentes aos órgãos públicos e sua atuação.

A presidenta da Transparency Internacional, Huguette Labelle, defendeu a integração de ações governamentais em busca do combate à corrupção além da concessão de mais espaço para a sociedade participar dos debates. Segundo ela, é fundamental estabelecer regras para o lobby e o financiamento para campanhas políticas, além da definição de normas transparentes para a contratação de serviços públicos.

Labelle disse ainda que a intenção do estudo é incentivar os governos a tomar uma decisão “mais dura contra o abuso de poder”. De acordo com ela, os casos considerados mais graves estão no Oriente Médio e na África, pois, em geral, os números indicam que houve uma estagnação e até retrocesso em algumas situações.

No caso dos países que ocupam a primeira posição, destacando-se em relação aos demais, como Dinamarca, Finlândia e Nova Zelândia, a organização considera o esforço público – associado ao acesso aos sistemas de informação e à definição de regras claras, que regem o comportamento dos que ocupam cargos públicos – preponderante para evitar casos de corrupção.

Nas piores posições, nas quais estão Afeganistão, Coreia do Norte e Somália, a ONG diz que faltam líderes responsáveis e instituições públicas eficientes. Também estão em posições consideradas negativas alguns países da zona do euro (17 países que adotam a moeda única), como Grécia, em 94ª posição, e Itália, em 72ª, regiões que sofrem os impactos intensos da crise econômica internacional.

O diretor da Transparência Internacional, Corbus de Swardt, disse que as principais economias do mundo devem dar exemplo de lisura, verificando a atuação das instituições públicas e cobrando responsabilidade dos gestores e líderes. “Isso é crucial. As instituições têm um papel significativo na prevenção da corrupção", disse.

Os países que estão em confrontos internos, como a Síria e o Egito, também aparecem entre os apontados com graves problemas de corrupção. A Síria ocupa a posição de 144 e o Egito a de 118. O estudo completo está disponível no site da Transparência Internacional.

Fonte: Agência Brasil
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Homenagem




Em homenagem à memória do mestre, publico dois desenhos que fiz dele.
Em cima, uma aquarela de 2010 para o livro "Brasília", sobre a parceria com Lúcio Costa,
que gerou a nova capital . Em baixo, uma caricatura em nanquim (bico de pena) para uma
exposição comemorativa dos cem anos de Oscar, em 2007.




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Não ao bloqueio imposto a Cuba pelo Estados Unidos

Por Antonio Ibiapino - editor do Blog da Dilma em Fortaleza - comandantey@yahoo.com.br
Não ao bloqueio imposto a Cuba pelo Estados Unidos.
Entre os atos absurdos de intolerância e sobre tudo de falta de democracia, os Estados Unidos proibiram que a direção do Hotel Hilton de Trindade e Tobago realizasse em suas instalações, a IV reunião de chefes de Estado dos países membros de CARICM e Cuba, fato que constituiu um verdadeiro escândalo, além de um ato de falta de respeito as nações do Caribe, como também a comunidade internacional.
Todavia, o referido abuso de poder fora cometido pelos Estados Unidos, cujo dinheiro sujo sustenta as grandes agências de noticias, a mídia sensacionalista e vagabunda não fala uma virgula sobre fatos como este, que você acaba de tomar conhecimento.
A Globo se ajoelha aos pés de um comunista. Mesmo a contra gosto a pior televisão do mundo está sendo obrigada a falar bem do comunista de linha estalinista: Oscar Niemeyer. E sabe por que ela está falando? Porque o mundo está falando; neste caso a Globo não poderia ficar para trás, mas eu não tenho duvida de que os elogios à pessoa do companheiro Oscar Niemeyer, são para além do elogio, são atitudes oportunista, a fim de consolidar o nome a custa do trabalho e da grandeza do maior arquiteto comunista do mundo.
Viva o Oscar Niemeyer!
Viva todos aqueles que respeitam as pessoas!
Viva o comunismo!
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