O Senado vai gastar R$ 5 milhões para quitar a dívida de Imposto de Renda não recolhido sobre o 14º e 15º salários dos senadores nos últimos cinco ano
Senado vai gastar R$ 5 milhões com IR de senadores
O Senado vai gastar R$ 5 milhões para quitar a dívida de Imposto de Renda não recolhido sobre o 14º e 15º salários dos senadores nos últimos cinco ano
31% dos lares brasileiros têm computador com internet, diz IBGE
Apenas 31% dos 52,8 milhões de domicílios brasileiros possuíam, em 2011, simultaneamente energia elétrica, computador com acesso à internet, aparelho de DVD, TV em cores e máquina de lavar, segundo o IBGE. 58% dos brasileiros têm 'carências sociais' não ligadas ao rendimento, diz IBGE
Transferências do governo respondem por um terço da renda dos mais pobres
200 mil trabalhadores domésticos deixam o mercado em dez anos, diz IBGE
Cor determina mais desigualdade de renda do que sexo, mostra IBGE
36% de pretos e pardos estavam no ensino superior em 2011; brancos eram 66%
Em dez anos, sobe para 69% os lares com acesso a serviços básicos de saneamento
Cresce número casais sem filhos e com os dois tendo seu próprio rendimento
Aumenta o número de mulheres que não tiveram filhos, segundo IBGE
Cai o número de jovens e idosos dependentes no Brasil de 2001 a 2011, diz IBGE
Faltam mais homens em Salvador e no Rio, diz IBGE Se for excluído apenas o acesso a internet, esse percentual sobe para 34,7% dos domicílios do país. Leia mais (28/11/2012 - 10h00)
A máquina pública-sempre ela
Em Cruzeiro do Sul, a ação de investigação judicial eleitoral (Aije) o prefeito reeleito Vagner Sales (PMDB) é denunciado por abuso de poder político. Segundo a denúncia, o peemedebista realizou ações emergenciais em bairros da cidade no período eleitoral com a intenção de ajudar moradores de dois bairros para obter mais votos.
“Foi solicitado o reconhecimento da inelegibilidade de Vagner Sales pelo tempo de oito anos”, afirma o promotor eleitoral Iverson Bueno. A diplomação de Vagner Sales ocorre nesta quarta-feira no Teatro dos Náuas.
Na terça foi diplomado, em Rodrigues Alves, o atual prefeito Francisco Ernilson, o ‘Burica’, do PT, já que o candidato eleito, Francisco Vagner Santana, conhecido por ‘Deda’, foi considerado como ficha suja pelo Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE/AC) e teve seu registro indeferido.
Deda, porém, possui recurso junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com Iverson Bueno, Burica e seu vice são alvos da ação devido à contratação de pessoal dentro dos três meses que antecederam o pleito, além de fazer uso de uma patrulha mecânica para realizar a construção de vários ramais, dias antes da eleição.
No município de Mâncio Lima, o candidato reeleito Cleidson Rocha PMDB), já diplomado no último dia 4, contratou funcionários dentro do período eleitoral e realizou doação em dinheiro a determinadas lideranças, em troca de apoio político; entre eles, um indígena; o que levou o MPE a ajuizar a representação no município.
As informações são da Agência MPE
Desvalorizar o câmbio estimula o crescimento econômico?
URL: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1308
Igualmente, as exportações também tendem a aumentar. A taxa de câmbio representa apenas uma fatia do custo total que os estrangeiros têm de pagar para importar bens desta economia. Tão importante quanto a taxa de câmbio é o custo deste bem em sua própria moeda nacional. Que diferença faz para o importador dos bens da economia brasileira se, por exemplo, o real está 10% mais barato em relação ao dólar e, ao mesmo tempo, os preços domésticos no Brasil subiram também 10% em decorrência da inflação monetária? O efeito é nulo. Por outro lado, com uma moeda forte permitindo a importação maciça de bens de capital mais baratos, os custos de produção tendem a cair e a produtividade tenda a aumentar, o que irá reduzir os preços internos e, consequentemente, estimular as exportações. É assim que uma moeda forte estimula também o setor exportador.
Os quatro tipos de austeridade - por que o governo cortar gastos é positivo para a economia
URL: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1465
Quando o governo corta gastos, de fato há quem saia prejudicado. O exemplo mais claro seria o de funcionários públicos que tivessem seus salários reduzidos. Isso é muito raro, mas pode ocorrer. As empresas que possuem como clientes principais um grande número de funcionários públicos seriam atingidas. Pense em um restaurante chique de Brasília que tem como clientela o pessoal das agências reguladoras. Se as agências fossem abolidas (sonhemos um pouquinho), as receitas desse restaurante cairiam. Da mesma forma, se o número de deputados e senadores diminuísse, o Piantella iria à falência.
Esse foi um exemplo visualmente fácil de ser entendido. Há outros menos claros. Por exemplo, cortes de gastos do governo irão afetar as várias empresas que só sobrevivem porque possuem contratos de prestação de serviços junto ao governo. Empresas terceirizadas por estatais e empreiteiras que fazem obras para o governo são os exemplos mais claros. Há também as várias atividades econômicas que recebem subsídios e que, sem estes subsídios, teriam de se virar, cortar gastos e demitir pessoas.