MAIS DOIS VEREADORES PODEM PERDER SEUS MANDATOS EM COLOMBO



Mais dois vereadores eleitos em Colombo, poderão perder seus mandatos. Os nobres vereadores devem ser  acusados de abuso do poder econômico, com isso o grupo dos 13, poderá sofrer duas baixas e duas caras novas poderão subir ao poder. Pelo que conheço dos envolvidos, eles foram usados e agora serão descartados. Com a saída dos vereadores , cresce a chance de termos na futura  presidência da câmara,  um presidente(A) da oposição, em caso se confirme Beti Pavin como prefeita. Essa investida contra esses vereadores pode significar um tiro no pé !!! Os vereadores que em tese estão aguardando o comunicado oficial, podem recorrer da sentença após a comunicação da Justiça. 

Quando é mesmo a eleição para presidente da Câmara ??? Pois é....

Mesmo que essas acusações fossem verdadeiras, o processo de investigação demora um pouco, após a entrada da denúncia no Fórum de Colombo, os eleitos ainda serão intimados e depois  virá uma investigação , infelizmente em Colombo não é só no voto que se ganha uma eleição.  Peço desculpas por não postar o nome dos vereadores, pois eles ainda não foram intimadas, apesar que o nosso Blog já manteve contato com eles.
Só não sei qual será a reação da classe política quando souberem o nome dos suplentes que estão com a boca doce.....

Quem sabe resolvam retirar a denúncia  já que vazou a informação  ???

Quem viver verá !!!

EM JANEIRO OS 21 VEREADORES SERÃO DIPLOMADOS..
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Segundo FIRJAN, Encanto está entre os piores municípios do Estado no índice de desenvolvimento.


O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) elaborado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) que foi divulgado no último domingo (02), trouxe uma péssima notícia para o Prefeito de Encanto, Alberone Neri de Oliveira (DEM).

É que de acordo com o levantamento que mede a eficiência das políticas públicas nos municípios brasileiros nas áreas de Educação, Saúde e Emprego/Renda, a cidade de Encanto aparece no 157° lugar entre as 167 do Estado. A nível nacional, o município ficou na 4878º colocação.

Desta forma, os dados da FIRJAN colocaram o município de Encanto entre os que apresentaram os piores índices de desenvolvimento, ou seja, bem abaixo do topo da lista que apontou as melhores cidades do Rio Grande do Norte, em qualidade de vida.

Referência para o acompanhamento do desenvolvimento socioeconômico brasileiro, o IFDM acompanha três áreas: Emprego e Renda, Educação e Saúde e tem por base exclusivamente estatísticas públicas oficiais e tem como base o ano de 2010.

Mais informações AQUI.
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• Bando de loucos indo pro Japão

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Garotinho, réu na AP-640, foge da 'guilhotina' de Joaquim Barbosa


O deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), está na "fila da guilhotina" de Joaquim Barbosa. Ele é réu na Ação Penal 640 no STF, relatada pela ministra Carmem Lúcia.

O Ministério Público Federal acusa os réus de Corrupção passiva , Crimes contra a Paz Pública, Quadrilha ou Bando, "Lavagem" ou Ocultação de Bens, Direitos ou Valores.

Esta ação parece relacionada ao escândalo de propinas ligado a caça-níqueis. Isso quando Garotinho comandava a Secretaria de Segurança Pública.

Diante do andamento deste processo, Garotinho parece imitar a turma do "mensalão tucano", ligada ao senador Aécio Neves (PSDB-MG). Espalha boatos para colocar a faca no pescoço direcionada a outros processos, de forma a fugir da fila.

Garotinho andou espalhando o boato de que na Operação Porto Seguro haveria a estória de um caixote diplomático que teria sido usado para levar a estratosférica quantia de 25 milhões de Euros para Portugal em uma viagem oficial da Presidência da República. Óbvio que a estória era fantasiosa demais para alguém acreditar. Hoje, em audiência na Câmara dos Deputados, o superintendente da PF em São Paulo, delegado Roberto Troncon, que conduziu a Operação, desmentiu essa estória espalhada na internet.

Agora, o ministro Joaquim Barbosa, egresso do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, onde atuou quando Garotinho foi governador, terá oportunidade de demonstrar independência e ser apartidário se colocar esse julgamento e o do "mensalão" tucano em pauta, com a agilidade pelo menos próxima da que teve na Ação Penal 470.

O ministro Luiz Fux, também egresso do Judiciário fluminense, havia sido sorteado para relatar o processo de Garotinho. Declarou-se impedido por motivo de foro íntimo, segundo consta na movimentação do processo.
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Multinacionais que fogem dos impostos

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Acabou a vida mansa para grandes corporações multinacionais no capítulo dos impostos?

É o que os fatos recentes parecem demonstrar, sobretudo na Europa e particularmente na Inglaterra.

Alguns dias atrás, parlamentares britânicos submeteram os presidentes executivos das filiais inglesas da Starbucks, da Amazon e do Google a uma humilhante sabatina para que eles explicassem, ou ao menos tentassem, por que pagam impostos tão baixos.

A Starbucks do Reino Unido, por exemplo, faturou 400 milhões de libras no ano passado e, graças a malabarismos fiscais, recolheu zero em impostos.

“Ultrajante”: é assim que os parlamentares britânicos definiram, num explosivo relatório divulgado hoje, as manobras das multinacionais ouvidas. Também aparece a seguinte expressão: “insulto” aos britânicos.

A Starbucks foi a primeira empresa a se mexer. Ontem mesmo, um comunicado da companhia admitiu que o pagamento de imposto ao fisco inglês deve ser maior.

Um dos artifícios usados pela Starbucks para reduzir a nada seus lucros, e assim fugir das taxas, é a importação de café de uma subsidiária por um preço 20%.

O governo inglês decidiu fazer uma coisa para coibir a evasão fiscal: dar o nome dos infratores para embaraçá-los. “Name and shame”, na feliz expressão inglesa.

A Inglaterra está também fazendo acordo com a França e a Alemanha para que combatam, conjuntamente, um problema que é comum aos três maiores países europeus.

Jornalistas britânicos já estão recomendando um boicote às empresas que, por artifícios legais mas “imorais”, como afirma o relatório, fogem dos custos fiscais estabelecidos para quem faz negócios no Reino Unido.

Um colunista avisou que estava aposentando seu Kindle e deixando de comprar livros na Amazon, que canaliza suas receitas de vendas na Inglaterra para Luxemburgo, um paraíso fiscal.

Trocar a Starbucks pela rede local Costa é outra sugestão cada vez mais frequente na mídia britânica.

O que parece ir se desenhando é um quadro em que serão muito mais rígidas as cobranças para as multinacionais – que nas últimas décadas foram extraordinariamente mimadas em todo o mundo.

Considere a reação do governo francês a uma ameaça da gigante do aço Arcelor Mittal de fechar uma fábrica no país e demitir dezenas de funcionários.

“Não queremos mais a Arcelor Mittal na França porque eles não respeitam a França”, disse o ministro francês da Indústria, Arnaud Montebourg. “Eles mentem para nós.”

O governo francês disse que considerava a hipótese de nacionalizar a empresa. Sob forte pressão, a Arcellor Mittal recuou, e selou um acordo com o governo pelo qual se comprometeu a não seguir adiante em seus planos.

A vassalagem internacional às grandes corporações vai chegando ao fim por motivos óbvios: se para elas e seus acionistas as coisas foram ficando cada vez melhores, para os países em que operam elas vão se transformando de solução em problema, sobretudo quando está em jogo a questão dos impostos.

Pelo seu porte e influência, os truques usados para evitar o fisco vão se espalhando na comunidade de negócios. E quando evitar taxas vira mania nacional o resultado é o que se vê na Grécia – quebra contábil, e tumultos sobre tumultos provocados por manifestantes inconformados em perder direitos enquanto as grandes empresas e os ricos não pagam o que deveriam pagar.
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