Enquanto a Quadrilha do PIG sabota, Lula e Hollande participam de seminário em Paris

Enquanto a Rede Globo, Veja, Estadão, Folha de São Paulo, Zero Hora, Correio Braziliense, Estado de Minas e restante da mídia vagabunda e corrupta tenta derrubar a Presidenta Dilma Rousseff, e desqualificar a imagem do ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva é prestigiado no Exterior participando de diversos eventos. A Quadrilha da Imprensa no Brasil tem DNA golpista e entreguista. É vergonhoso o comportamento dessa "Quadrilha Midiática". Veja a matéria do Instituto Lula: Instituto Lula e Fundação Jean-Jaurès organizam seminário com os presidentes Dilma Rousseff e François Hollande para discutir saída da crise econômica e retomada do progresso social no mundo
A Fundação Jean-Jaurès e o Instituto Lula organizam em Paris, nos dias 11 e 12 de dezembro de 2012, um encontro internacional de alto nível intitulado “Fórum pelo progresso social. O crescimento como saída para a crise”. A partir desta iniciativa comum, a Fundação Jean-Jaurès e o Instituto Lula querem provocar uma reflexão profunda e ambiciosa, que esteja à altura dos desafios que a globalização institui, a fim de encontrar as condições para um crescimento mundial harmonioso e sustentável, recolocar no centro das políticas públicas o progresso social e dar precedência ao bem estar dos cidadãos sobre as performances econômicas.
Os debates, animados por Daniel Cohen, vão reunir 25 personalidades de destaque internacional – economistas, representantes de entidades internacionais, sindicalistas e políticos. Entre os convidados, Nicholas Stern, professor da London School of Economics, Kemal Dervis, vice-presidente da Brookings Institution e Wellington Chibebe, secretário-geral adjunto da Confederação Internacional de Sindicatos, autores dos relatórios que irão introduzir as três mesas-redondas que compõem o Fórum.
O presidente da República Francesa François Hollande e a presidenta da República Federativa do Brasil, Dilma Rousseff vão inaugurar o Fórum; os ministros brasileiro e francês da Economia e das Finanças, Guido Mantega e Pierre Moscovici, discutirão os embates da globalização e Lionel Jospin e Luiz Inácio Lula da Silva vão expor, concluindo o evento, suas reflexões para o futuro.
PROGRAMAÇÃO
Fórum do Progresso Social – Escolher o crescimento, sair da crise
Centro Ministerial de Conferências, 27
Rue de la Convention
Paris
Terça-feira, 11 de dezembro
15h – Abertura
Dilma Roussef, presidenta da República Federativa do Brasil
François Hollande, presidente da República Francesa
16h – Boas vindas
Pierre Mauroy (França), presidente da Fundação Jean-Jaurès, ex-primeiro-Ministro da República Francesas
16h-18h30 – Crescimento sustentável: um desafio mundial
Mesa-redonda:
Daniel Cohen (França), vice-presidente da École d’Économie de Paris e presidente do Conselho de Orientação Científica da Fundação Jena-Jaurès
Gilles Finchelstein, diretor-geral da Fundação Jean-Jaurès
Relator: Nicholas Stern (Reino Unido), professor da London School of Economics
Quarta-feira, 12 de dezembro
10h-13h – Por uma governança mundial justa e eficaz
Mesa-redonda moderada por
Daniel Cohen
Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula
Relator: Kemal Dervis (Turquia), vice-presidente d Brookings Institution
15h-16h – Diálogo
Guido Mantega, ministro da Fazenda do Brasil
Pierre Moscovici, ministro da Economia e Finanças da França
16h-18h – Que justiça social numa economia globalizada?
Mesa-redonda moderada por
Daniel Cohen
Paulo Okamotto
Relator: : Wellington Chibebe, secretário-geral adjunto da Confederação Internacional de Sindicatos
18h15 – Síntese dos trabalhos
Gilles Finchelstein, diretor-geral da Fundação Jean-Jaurès
Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula
18h30 – Reflexões para o futuro
Luiz Inácio Lula da Silva, presidente de honra do Instituto Lula, ex-presidente da República Federativa do Brasil
Lionel Jospin, ex-primeiro-ministro da República Francesa
PARTICIPANTES DOS DEBATES
Anthony Atkinson (Reino Unido), Professor, Nuffield College, Oxford
Luiz Gonzaga Belluzzo (Brasil), professor da Unicamp
Agnès Bénassy-Quéré (França), presidenta do Conselho de Análise Econômica (CAE)
Hakim Ben Hammouda (Tunísia), assessor especial do presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD)
Luciano Coutinho (Brasil), presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Assane Diop (Senegal), ex-diretor executivo do setor de Proteção Social, Organização Internacional do Trabalho (OIT)
Haidar El Ali (Senegal), ministro do Meio Ambiente e Ecologia *
Ignacio Fernández Toxo (Espanha), Presidente da Confederação Europeia de Sindicatos (CES)
Smaïl Goumeziane (Argélia), ex-ministro
Stephany Griffith-Jones (Estados Unidos), Diretora Executiva da Iniciativa para o Diálogo Político, Universidade de Columbia
José Graziano da Silva (Estados Unidos, Brasil), Diretor Geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO)
Roger Guesnerie (França), Professor, Collège de França
Mo Ibrahim (Sudão), presidente, Fundação Mo Ibrahim
Luis Alberto Moreno (Colômbia), presidente, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)
Paulo Nogueira Batista Jr. (Brasil), Diretor Executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI)
Kako Nubukpo (Togo), Chefe de Análise Econômica e Pesquisa, da Comissão da União Econômica e Monetária da África Ocidental
Jean Pisani-Ferry (França), Diretor de Bruegel
Guy Ryder (Reino Unido), Diretor Geral, Organização Internacional do Trabalho (OIT)
Damon Silvers (Estados Unidos), Diretor de Estratégia e conselheiro especial da Federação Americanado Trabalho e Congresso de Organizações Industriais (AFL-CIO)
* A confirmar
Mais informações, questões técnicas e credenciamento de imprensa (até 6 de dezembro)
liautaud@jean-jaures.org
Contato de imprensa na França
Lisa Liautaud
Responsable Presse et Communication
liautaud@jean-jaures.org
Tel : 06 13 31 12 24
Assessoria de imprensa Instituto Lula
José Chrispiniano
imprensa@institutolula.org
55 11 2065-7022
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Corporativismo na legislação tributária

Vídeo de pouco mais de um minuto sintetizando tudo que precisa ser dito sobre o estado. Excelente.

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FHC quer pressa do cambaleante Aécio

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/
Por Altamiro Borges

Numa entrevista chapa-branca à Folha desta segunda-feira, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso voltou a manifestar a sua impaciência com os rumos políticos do país e pediu pressa a Aécio Neves, o cambaleante presidenciável do PSDB. “Ele deve se lançar já ao Planalto”, afirmou. Para FHC, é urgente afiar o discurso tucano. “Eu acho que nossos políticos precisam voltar a tomar partido em bola dividida. A busca das coisas consensuais mata a política”, afirmou, numa aparente crítica às mineirices do senador mineiro.

O grão-tucano, que até andou encenando um “namorico” com a atual presidenta – no que foi correspondido –, defende uma postura mais incisiva da oposição e não poupa ninguém. Para ele, Dilma não tem “um brilho grande na administração. Não conseguiu ainda organizar. Não se sabe nem o nome dos ministros. Está uma coisa meio opaca ainda”. Já o ex-presidente Lula seria complacente com a corrupção. “Nunca vou negar que Lula deu algumas contribuições importantes ao Brasil. Mas houve uma regressão patrimonialista”.

O teatrinho do grão-tucano

Um trecho da entrevista, feita pelo jornalista Fernando Rodrigues, é quase um roteiro para a campanha do PSDB em 2014. Deixa implícito que há fraturas no ninho tucano e que o discurso não está afiado. Revela, ainda, uma certa desconfiança com a candidatura de Aécio Neves, que continua cambaleante no interior da sigla. No seu tom professoral, o "príncipe da Sorbonne", rejeitado nas urnas e escanteado pela própria legenda nas últimas campanhas, dá conselhos ao presidenciável da sigla. Vale conferir:

*****

Aécio deveria, talvez, acelerar a busca do discurso ideal para, eventualmente, ser candidato? Acha que já está na hora?

Acho, acho.

O que Aécio deveria fazer objetivamente?

Assumir mais publicamente posições.

Por exemplo?

Por exemplo, agora mesmo, comentar o que está acontecendo no dia a dia.

Esse escândalo atual de tráfico de influência?

Escândalo não é o campo favorável. Mas pega uma coisa concreta. Pega saúde e vai lá em cima. Ou veja a questão da energia. O que aconteceu com a Petrobras. Tomar posição.

Ele tem falado às vezes no Congresso...

Tem falado, tem falado.

É o suficiente?

Não, porque o Congresso hoje, a tribuna nossa é fraca.

Ele deveria fazer o quê? Viajar?

Eu acho que sim. Falar, fazer conferência, viajar. Eu acho que nossos políticos precisam, cada vez mais, voltar a tomar partido, em bola dividida. A busca das coisas consensuais mata a política. É bola dividida, entrar na bola dividida, e discutir. E mesmo se for o caso de ser candidato, que diga que é.

Podia dizer agora, não tem problema?

Eu acho que a ideia de que você precisa esperar, porque vai ser desgastado, não adianta. O que tiver que ser desgastado, vai ser. Acho que ele deve assumir. Está bom, o Serra também quer ser? Vai ser. Briguem. Pode ser que eu esteja insistindo num tema que não precisaria insistir tanto. Mas acho que o povo cansou da mesmice. As pessoas têm muito cuidado, até mesmo de criticar. Não sei porque tanto cuidado.

Quando eu estava no governo ninguém tinha cuidado de me criticar, diziam o diabo, não é? Quase todo mundo tem cuidado de tudo. Por que ter cuidado? Errou, fala. Pode ser que não tenha razão ao criticar. Mas assuma uma posição. Eu acho que o PSDB tem que assumir uma posição. Você vê os discursos parlamentares, dá até pena. Porque alguns são muito bons, está lá dito, mas não ecoou. Então tem que buscar um caminho de ecoar isso. Política é gesto. Política é um pouco de teatro. Não é só. Mas é um pouco. Vou reiterar o que eu digo sempre: não haveria mensalão se não houvesse Roberto Jefferson [presidente nacional do PTB, que delatou o esquema]. Não haveria. Ele teatralizou. Então, eu acho que precisamos de atores nesse sentido. Não na falsidade.

Faltou isso ao PSDB?

A todos. Não falta ao Lula, que sabe se expressar. E inventa uma história. Pode não ser verdadeira. Muitas vezes não é. Mas ele faz algumas coisas para convencer. Precisa disso. Precisa de entusiasmo. Você não pode ser água morna. Tem que ter entusiasmo. Você tem que ter indignação, irritação.

O marqueteiro do PT disse que o ex-presidente Lula pode ser um bom candidato a governador de São Paulo. O que o sr. acha?

Eu acho que o presidente Lula nunca vai ser o número dois em nada. Ele não aceita. Não é o estilo dele. Ele quer mandar em tudo.

Está em risco a hegemonia do PSDB em São Paulo?

Em risco sempre está. Tem que abrir os olhos. Mas temos condições. Nesta eleição [municipal de 2012], com tudo que foi feito sobre o Serra ele teve 40 e poucos por cento dos votos. Na capital.
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Lula, duro de matar

O que a velha imprensa está tentando fazer com Lula lembra aquela série de filmes com Bruce Willis chamada "Duro de Matar". Ele apanhava, apanhava até não ter mais jeito, para no fim vencer os vilões da trama.

Em 2005, o presidente Lula teve seu momento "Duro de Matar I". Fizeram tudo para derrubá-lo. Há uma coleção de capas da revista Veja (devidamente repercutidas no Jornal Nacional da TV Globo) com acusações as mais estapafúrdias, como uns tais de dólares cubanos, a procura de leitores idiotas que acreditassem. No início de 2006, Lula já aparecia com folga na frente das pesquisas, e assim se manteve até vencer aquelas eleições, mesmo com a pauta da imprensa continuar até mais virulenta do que em 2005. A revista Veja, desesperada, tentou divulgar na véspera da eleição falsas contas no exterior de Lula e outras autoridades do governo federal.

Em 2007, a trama contra o Lula "Duro de Matar II" foi no aeroporto, assim como no filme. A TV Globo e o resto da velha imprensa tentou retratar o presidente Lula como responsável por dois terríveis acidentes aéreos. No final, um foi por falha humana de dois pilotos estadunidenses. Outro, por falha mecânica no avião. Ficou provado e comprovado que o governo nada tinha a ver com nenhum dos dois casos.

A ladainha continuou até as eleições de 2010, contra a sucessora Dilma. O senador Álvaro Dias (PSDB/PR) receptou em seu gabinete, na calada da noite, documento surrupiado da Casa Civil. Espalhou "em off" por aí e entregou à revista Veja e outros jornalistas, para forjar a lorota de um pseudo-dossiê contra FHC. Depois inventaram a "armação" da ex-secretária da Receita, Lina Vieira, desmascarada quando se viu que, por trás dela, estava o ex-marido que fora ex-ministro de FHC, e o senador José Agripino Maia (DEM-RN). Depois veio o "exótico empresário" Rubnei Quicoli com denúncias mirabolantes. Teve a ficha falsa de Dilma Rousseff na capa do jornal Folha de São Paulo, seguida de uma estranha conspiração contra o comitê de campanha de Dilma, que foi narrado no livro "A Privataria Tucana". Aliás apareceram os nomes de Policarpo Júnior e do sargento Dadá na história, e o sobrestamento do doutor Gurgel impediu de termos certeza se havia o esquema Cachoeira por trás daquilo. Teve acusações contra Erenice Guerra que revelaram-se falsas. Teve o perito Molina com a bolinha de papel. Teve uma capa falando "caraca", sobre dinheiro na gaveta, cujo assunto sumiu do mapa. Coisa que se fosse verdade, teria sérias consequências. E tantas coisas mais que é até difícil lembrar.

Em 2011, nova carga. A imprensa poupava Dilma, por não ter o mesmo carisma, e atacava Lula pelas mazelas dos outros. Só deram alguma trégua quando o presidente Lula teve um câncer. Acharam que finalmente o venceriam. O "Duro de Matar III" teve continuação. Lula ficou curado e voltou à ativa, inclusive lançando a candidatura de Fernando Haddad a prefeito de São Paulo contra José Serra. A oposição e a velha imprensa "colocou a faca no pescoço" do STF pressionando para o julgamento do chamado "mensalão" tornar-se o carro chefe da campanha eleitoral. Mesmo com o julgamento servindo de cenário para a campanha oposicionista, e com condenações pirotécnicas às vésperas das eleições, Lula venceu no "Duro de Matar IV". Haddad venceu "o vilão" José Serra, o PT cresceu, o PSDB encolheu.

O desespero da oposição e da mídia demotucana voltou aos níveis de 2005/2006. Pegam operações corriqueiras do terceiro escalão, que a Polícia Federal faz dezenas por ano, rotineiramente, e alimentam com fofocas, boataria sem fim, com jogos rasteiros, recheando o noticiário com qualquer coisa, muitas delas inventadas, outras exageradas, para desgastar Lula, e depois dar o bote em Dilma. É o "Duro de Matar V".

O problema da oposição e da mídia demotucana é que, quando idiotiza o noticiário político, querendo transformar em um roteiro de novela de "mocinhos" e "vilões", o cidadão brasileiro sabe muito bem quem são os vilões de verdade. São os vendilhões da Pátria que governaram o Brasil até 2002 e que querem sacrificar os trabalhadores de novo. Os verdadeiros vilões querem voltar aos tempos de concentrar renda na mão dos banqueiros, entregar o pré-sal para imperialistas estrangeiros a troco de contas em paraísos fiscais, dar mais lucros a grandes corporações e barões da mídia. Por isso, os cães ladram e a caravana passa, como vem acontecendo desde 2005, e Lula continuará sendo "Duro de matar".

Além disso, enquanto a velha mídia peca pelo excesso de mentiras enxertadas no noticiário, a ponto de muita gente deixar de levar a sério, os governos Lula e Dilma mostram-se republicanos. Quem pisa na bola é demitido, quem tem que ser investigado é investigado, quem tem que ser denunciado é denunciado, quem tem que ser condenado é condenado. Só falta o Judiciário ter a coragem e a grandeza de tratar a todos os partidos com igualdade, sem blindar demotucanos, e também ter a coragem de inocentar quem tem que ser inocentado, independente de pressões.

Ao contrário do que pensa a Globo, a Veja, o Estadão e a Folha, o povo mais pobre odeia a corrupção, até porque nem precisa ler pelos jornais; sente na própria pele, sendo extorquido pelos esquemas de corrupção no dia a dia (diferente dos barões da mídia que, cinicamente, se beneficiam do dinheiro da corrupção quando são "amigos do rei"). O povo sente desde o roubo em tarifas de telefones neutralizada por propaganda maciça na mídia, exigência de propinas para serviços que tem que ser gratuítos, tarifas bancárias e juros abusivos, acesso à saúde, educação, segurança, etc, etc. E sentem no dia a dia quando a diminuição da corrupção impactam suas vidas. Quando o cidadão vai num feirão da Caixa e sai com o contrato assinado do "Minha Casa, Minha Vida" sem ter que pagar ninguém para facilitar, nem beijar a mão de nenhum político, ele sabe que ali a corrupção acabou. Mesma coisa quando ele marca pelo telefone sua aposentadoria no INSS e é atendido em meia hora, sem intermediários. Quando os jovens fazem o ENEM e escolhem a Universidade Pública pela internet no SISU, sabem que ali não tem maracutaia, que todos os cidadãos são tratados com igualdade e tem as mesmas chances.

A classe média esclarecida também sabe que os partidos de oposição são os campeões de fichas sujas. São os que contam com impunidade. Só a partir do governo Lula as coisas deixaram de ser engavetadas. Lula e Dilma escancaram os dados do governo para transparência na internet, porque não tem o que esconder. A Lei de Acesso à Informação e o governo aberto abriu as portas para uma verdadeira revolução no controle social dos governos pela sociedade.

Hoje, a velha mídia demotucana tripudia. Mas o povo tem suas compensações, e tem senso de justiça muito mais apurado do que homens de capa preta que vivem dentro da redoma de vidro dos Palácios de Brasília, escutando a voz de jornalistas serviçais aos barões da mídia, como se fosse a voz das ruas. Não é.

No momento, nós lulistas, estamos vivendo aquele momento de apanhar dos "vilões" do filme "Duro de Matar". Mas todo mundo que é consciente sabe que o filme terá final feliz e continuação.
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Instituto Lula e Fundação Jean-Jaurès

NOTA À IMPRENSA
Instituto Lula e Fundação Jean-Jaurès organizam seminário com os presidentes Dilma Rousseff e François Hollande para discutir saída da crise econômica e retomada do progresso social no mundo. 
A Fundação Jean-Jaurès e o Instituto Lula organizam em Paris, nos dias 11 e 12 de dezembro de 2012, um encontro internacional de alto nível intitulado “Fórum pelo progresso social. O crescimento como saída para a crise”. A partir desta iniciativa comum, a Fundação Jean-Jaurès e o Instituto Lula querem provocar uma reflexão profunda e ambiciosa, que esteja à altura dos desafios que a globalização institui, a fim de encontrar as condições para um crescimento mundial harmonioso e sustentável, recolocar no centro das políticas públicas o progresso social e dar precedência ao bem estar dos cidadãos sobre as performances econômicas.
Os debates, animados por Daniel Cohen, vão reunir 25 personalidades de destaque internacional – economistas, representantes de entidades internacionais, sindicalistas e políticos. Entre os convidados, Nicholas Stern, professor da London School of Economics, Kemal Dervis, vice-presidente da Brookings Institution e Wellington Chibebe, secretário-geral adjunto da Confederação Internacional de Sindicatos, autores dos relatórios que irão introduzir as três mesas-redondas que compõem o Fórum.
O presidente da República Francesa François Hollande e a presidenta da República Federativa do Brasil, Dilma Rousseff vão inaugurar o Fórum; os ministros brasileiro e francês da Economia e das Finanças, Guido Mantega e Pierre Moscovici, discutirão os embates da globalização e Lionel Jospin e Luiz Inácio Lula da Silva vão expor, concluindo o evento, suas reflexões para o futuro.

PROGRAMAÇÃO
Fórum do Progresso Social
Escolher o crescimento, sair da crise
Centro Ministerial de Conferências, 27
Rue de la Convention
Paris

Terça-feira, 11 de dezembro
15h – Abertura
Dilma Roussef, presidente da República Federativa do Brasil
François Hollande, presidente da República Francesa
16h – Boas vindas
Pierre Mauroy (França), presidente da Fundação Jean-Jaurès, ex-primeiro-Ministro da República Francesas
16h-18h30 – Crescimento sustentável: um desafio mundial
Mesa-redonda:
Daniel Cohen (França), vice-presidente da École d’Économie de Paris e presidente do Conselho de Orientação Científica da Fundação Jena-Jaurès
Gilles Finchelstein, diretor-geral da Fundação Jean-Jaurès
Relator: Nicholas Stern (Reino Unido), professor da London School of Economics
Quarta-feira, 12 de dezembro
10h-13h – Por uma governança mundial justa e eficaz
Mesa-redonda moderada por
Daniel Cohen
Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula
Relator: Kemal Dervis (Turquia), vice-presidente d Brookings Institution
15h-16h – Diálogo
Guido Mantega, ministro da Fazenda do Brasil
Pierre Moscovici, ministro da Economia e Finanças da França
16h-18h – Que justiça social numa economia globalizada?
Mesa-redonda moderada por
Daniel Cohen
Paulo Okamotto
Relator: : Wellington Chibebe, secretário-geral adjunto da Confederação Internacional de Sindicatos
18h15 – Síntese dos trabalhos
Gilles Finchelstein, diretor-geral da Fundação Jean-Jaurès
Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula
18h30 – Reflexões para o futuro
Luiz Inácio Lula da Silva, presidente de honra do Instituto Lula, ex-presidente da República Federativa do Brasil
Lionel Jospin, ex-primeiro-ministro da República Francesa
PARTICIPANTES DOS DEBATES
Anthony Atkinson (Reino Unido), Professor, Nuffield College, Oxford
Luiz Gonzaga Belluzzo (Brasil), professor da Unicamp
Agnès Bénassy-Quéré (França), presidenta do Conselho de Análise Econômica (CAE)
Hakim Ben Hammouda (Tunísia), assessor especial do presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD)
Luciano Coutinho (Brasil), presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Assane Diop (Senegal), ex-diretor executivo do setor de Proteção Social, Organização Internacional do Trabalho (OIT)
Haidar El Ali (Senegal), ministro do Meio Ambiente e Ecologia *
Ignacio Fernández Toxo (Espanha), Presidente da Confederação Europeia de Sindicatos (CES)
Smaïl Goumeziane (Argélia), ex-ministro
Stephany Griffith-Jones (Estados Unidos), Diretora Executiva da Iniciativa para o Diálogo Político, Universidade de Columbia
José Graziano da Silva (Estados Unidos, Brasil), Diretor Geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO)
Roger Guesnerie (França), Professor, Collège de França
Mo Ibrahim (Sudão), presidente, Fundação Mo Ibrahim
Luis Alberto Moreno (Colômbia), presidente, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)
Paulo Nogueira Batista Jr. (Brasil), Diretor Executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI)
Kako Nubukpo (Togo), Chefe de Análise Econômica e Pesquisa, da Comissão da União Econômica e Monetária da África Ocidental
Jean Pisani-Ferry (França), Diretor de Bruegel
Guy Ryder (Reino Unido), Diretor Geral, Organização Internacional do Trabalho (OIT)
Damon Silvers (Estados Unidos), Diretor de Estratégia e conselheiro especial da Federação Americanado Trabalho e Congresso de Organizações Industriais (AFL-CIO)

*A confirmar
Mais informações, questões técnicas e credenciamento de imprensa (até 6 de dezembro)
liautaud@jean-jaures.org
Contato de imprensa na França
Lisa Liautaud
Responsable Presse et Communication
liautaud@jean-jaures.org
Tel : 06 13 31 12 24
Assessoria de imprensa Instituto Lula
José Chrispiniano
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