POMBA POUSA SOBRE O CAIXÃO DE DOM EUGENIO SALES


 (TV Globo/Reprodução)
Uma pomba branca, conhecida mundialmente por simbolizar a paz, comoveu os fiéis pousar sobre o caixão de dom Eugenio Sales durante o velório do cardeal na tarde desta terça-feira (10/7) na Catedral Metropolitana de São Sebastião, no centro do Rio de Janeiro.



Segundo a Arquidiocese do Rio, dom Eugenio Sales era o cardeal mais antigo da Igreja Católica, título que lhe foi concedido em 1969, pelo papa Paulo VI. Sales foi arcebispo de Salvador no final da década de 60 e se tornou arcebispo do Rio de Janeiro em 1971. Ele ficou no cargo até 2001, quando já com 80 anos teve seu pedido de renúncia aceito pelo papa João Paulo II.  http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2012/07/10/interna_brasil,311488/pomba-branca-pousa-sobre-caixao-de-dom-eugenio-sales-durante-velorio.shtml
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ELEIÇÃO SE GANHA NO VOTO E NÃO NOS TRIBUNAIS !!!!

Os candidatos a vereador e a prefeito de Colombo, precisam entender que eleição democrática é decidido no voto depositado nas urnas e não nos Tribunais Eleitorais. Digo isso em virtude de já termos vários processos em andamento, mas a maioria vem do lado da situação que teme o resultado nas urnas. Do lado da oposição prospera a confiança e se preciso for também já existem provas para impugnar candidaturas. Em tese, o candidato José Vicente, candidato à sucessão pelo PSC, não medirá esforços para impugnar a candidata Beti Pvin??, aliás esse processo de tentar barrar a sua candidatura já existe a 2 anos. 

O que ninguém conta é que o fogo pode ser cruzado e quem atirar primeiro pode se dar mal !!! O eleitor sabe que quem entra com pedidos de impugnação, pode estar tendo medo de disputar a eleição e por isso pede a impugnação do adversário. 
Quem acompanha a política colombense, sabe que Beti Pavin é a candidata de maior números de votos , em segundo vem Rose Cavalli, em terceiro José Vicente e em último Joel Cordeiro. É por isso que tentam impedir a candidatura de Beti Pavin, é uma forma de eliminar a adversária no tribunal ?? e fortalecer a qual lcandidatur ?, mas quem sairia ganhando com isso é Rose Cavalli. Será que o prefeito J. Camargo vai cometer dois erros ao mesmo tempo ?: não consegue impedir a candidatura de Beti Pavin e ainda fortalecer a candidatura de Rose ?? . “O povo está revoltado com essa perseguição a Beti Pavin !! 
Para enganar o povo costumam em tese  manipular as notícias com os meios de comunicação, mas na hora da abertura das urnas, todos sabem que tem candidato  que já  provou que não ruim de voto.

"Assim, leitores eleitores, está em nossas mãos, acima de qualquer decisão judicial , escolher o que há de melhor nesta grande vitrine eleitoral que ora se nos apresenta. Vote com a consciência de que seu voto vai valer para você, seus filhos, seus netos. Seu voto não tem preço. Tem, sim, um valor inestimável. Nenhuma forma que não seja o nosso voto, resistirá a força moralizadora e punitiva do voto consciente em pessoas que reúnam os predicados mínimos para exercer o Poder que delegaremos a eles ". Que Deus nos ilumine! 

Ivan de Colombo
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Com queda de Demóstenes, ex-marido da mulher de Cachoeira deve assumir vaga no Senado

Wilder Pedro de Morais (DEM), suplente de Demóstenes Torres
Com a cassação de Demóstenes Torres (sem partido-GO) nesta quarta-feira (11), o DEM recupera a sua vaga no Senado e o sucessor natural ao cargo é o primeiro suplente, Wilder Pedro de Morais (DEM). Por ironia, ele é ex-marido de Andressa Mendonça, atual mulher do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, pivô da crise que destruiu a imagem de Demóstenes.
Procurado pela reportagem do UOL nesta quarta-feira, o empresário não foi encontrado. A sua assessoria de comunicação informou que ele está viajando com os filhos, aproveitando o recesso escolar, pois na maioria do tempo as crianças ficam com Andressa.
Dono de um patrimônio declarado no Tribunal Superior Eleitoral de R$ 14,4 milhões, Morais, 43 anos, é um empresário do setor de construção civil e sócio da construtora Orca, responsável por grandes empreendimentos espalhados no Centro-Oeste, entre eles shoppings e hipermercados.
Admirador declarado de Demóstenes no passado, Morais chegou a doar R$ 700 mil para a sua campanha de senador em 2010. Levado, então, para a política pelo amigo, Morais assumiu o seu primeiro cargo público na Secretaria de Infraestrutura no governo de Marconi Perillo (PSDB-GO) no início do ano passado.
Perillo, por sinal, já teve que explicar na CPI do Cachoeira o seu envolvimento com o bicheiro e a suposta influência dele no governo do Estado e Wilder provavelmente também deverá ser cobrado pela sua relação próxima com Cachoeira.
O contraventor participou de jantares promovidos na casa do empresário e teria sido justamente num desses encontros que conheceu Andressa. Os dois casais (Morais e Andressa, e Cachoeira e a ex) eram amigos e costumavam sair juntos antes de Andressa resolver trocá-lo pelo bicheiro. Wilder é pai dos dois filhos de Andressa, que ganhou o título de “musa da CPI”.
Segundo seu perfil na página da Secretaria de Infraestrutura de Goiás, Wilder Morais nasceu em Taquaral de Goiás e é formado em Engenharia Civil pela Universidade Católica de Goiás. O cargo de secretário de Estado de Infraestrutura é a sua primeira experiência na vida pública. Além disso, Wilder é também presidente do Conselho de Administração da CelgPar.
Cassação
Foram 56 votos a favor da cassação, 19 votos contra, 5 abstenções e 1 ausência. Eram necessários 41 votos para que a cassação fosse aprovada.
A sessão do Senado que cassou o mandato de Demóstenes começou às 10h10 e durou pouco mais de três horas.
Com a cassação, o ex-líder do DEM fica inelegível até 2027 (oito anos após o fim da legislatura para o qual foi eleito), quando terá 66 anos. Além disso, ele perde o foro privilegiado e seu processo poderá deixar de ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal para ser julgado apenas pela Justiça Federal de Goiás.
*Com informações de Rafhael Borges, de Goiânia
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As diversas faces das eleições municipais

Fernando Cartaxo de Arruda - fcartaxoarruda@gmail.com Sociólogo--
A eleição municipal de 2012 tem algumas peculiaridades e sutilezas que a diferenciam dos demais pleitos. É um embate eleitoral descasado das eleições presidenciais e, portanto, ocorre em uma paisagem aparentemente distinta de um projeto nacional. Em geral, as disputas pelo poder central tendem a gerar blocos aglutinadores de forças partidárias, visando maior consistência das oportunidades eleitorais.
A outra circunstância do comportamento político da eleição municipal é a maior liberdade de voo solo dos partidos políticos, que buscam fortalecer suas bases e redutos eleitorais, acumulando energias para negociarem com mais ímpeto o processo da sucessão presidencial. Daí não ser estranho a implosão das velhas alianças e o entrechoque entre os partidos da base aliada do governo federal. As realidades locais e regionais acabam por fazer desenhos esquisitos na montagem das disputas eleitorais. E são também nesses momentos que o inesperado das urnas pode revelar surpresas, que o imprevisto pode se tornar real.
Os apetites pelo poder se aguçam; a dança das cadeiras é uma luta de sobrevivência política. É um momento de ousar, correr riscos. Mesmo que os olhos estejam postos em 2014, o peso entre as forças políticas locais exercem a moldagem das disputas e o rearranjo de novos acordos políticos. Essa mutação simboliza uma nova arquitetura na base política do poder. Antigos aliados se distanciam, novas parcerias políticas se firmam. As janelas do poder se abrem para novos cenários que irão influenciar as novas forças regionais de poder e definir quem terão as melhores cartas para apresentar na montagem da sucessão presidencial, dos governos estaduais e dos parlamentos regionais e nacional.
O caso mais emblemático tem sido as pelejas entre o PT e o PSB, acirradas pelos desentendimentos nos acordos políticos e o confronto frontal em cidades estratégicas no país. O PSB alega, com razão, que não nasceu para ser satélite do PT. Na verdade, busca robustez política para não ser coadjuvante no jogo da sucessão política de 2014. Até aí age como todo partido que objetiva a conquista do poder.
Mas o embate municipal deixará marcas e pavimentará muitas possibilidades para o distanciamento político nos futuros acordos da sucessão dos governos estaduais.
O presidente do PSB, governador Eduardo Campos, tratou de querer separar o clima das disputas municipais do âmbito do projeto nacional de poder. Em outras palavras, disse que continua um aliado da presidenta Dilma Roussef. E que as estratégias eleitorais do PSB não miram uma eventual candidatura presidencial em 2014. A presidenta Dilma conversou com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, baixando o fogo do acirramento eleitoral para acalentar o entendimento de um pacto na sucessão presidencial. Embora analistas petistas avaliem que toda essa movimentação nas eleições municipais e o comportamento dos partidos têm seus aspectos regionais, mas reconhecem a essência e relevância desse momento para a sucessão presidencial.
Daí existir uma corrente de interpretação da realidade política que pensa em fortalecer o papel dos dirigentes nacionais nas disputas municipais. Assim como agem os outros partidos, o PT tem que defender suas bandeiras políticas. O Lula já foi escalado para ser um personagem político de peso em diversas cidades importantes do país. E outro passo que buscam dar os estrategistas políticos é a participação da Presidente Dilma. Acreditam ser fundamental para alavancar o PT nas disputas mais ferrenhas e de real interesse geopolítico para consolidar o partido nas estruturas regionais de poder.
Os partidos da base aliada temem uma presença mais marcante de Lula e Dilma no embate das eleições municipais. A força simbólica e política dessa dupla podem definir os rumos das vontades das urnas, pois exercem um fascínio popular enorme. É verdade que o fulcro eleitoral é o debate da cidade e a capacidade de gestão sobre ela. Mas também é inegável que os principais programas de planejamento urbano são interligados ao governo federal e que o caixa que toca as principais obras e programas públicos e sociais são financiados pela enorme fatia dos impostos concentrados no governo central.
Hoje a maior preocupação política das diferentes forças partidárias aliadas e de oposição é tentarem anular a dimensão nacional da disputa eleitoral municipal. Talvez esse seja o ponto mais delicado do processo eleitoral de 2012. A Dilma sofre a pressão do PT para um engajamento mais efetivo nas eleições municipais e apelos de neutralidade por parte de aliados nacionais que se confrontarão com candidatos do PT. Este terreno melindroso ainda não está por completo esclarecido, mas as expectativas é que Dilma tentará se equilibrar entre esse fogo cruzado, sem se omitir de sua identidade partidária.
Há notícias que agirá de forma diplomática em gravações de programas eleitorais, mas em situações pontuais e cirurgicamente refletidas.
Para focarmos uma situação concreta: Fortaleza, a maior cidade governada pelo PT, a estratégia eleitoral traçada é do envolvimento das lideranças nacionais do partido, de forma solidária e combativa com a candidatura Elmano Freitas. A estratégia nítida, com as primeiras peças de campanha divulgadas, é vincular o candidato à identidade partidária e ao governo Lula e Dilma, sem abrir mão das realizações da prefeita Luizianne Lins. Essa linha incomoda os demais candidatos, mas é uma escolha sensata para o marketing político.
Daí que ainda vamos escutar muitos berros na caminhada eleitoral. Mas não podemos deixar de reconhecer que essas eleições municipais têm os dois lados da moeda: a dimensão nacional e a local. Para alguns é preferível esconder a dimensão nacional. Em política o certo é se fazer uso das forças que se tem, senão se perde o jogo.
O calor da campanha eleitoral só será sentido, com maior precisão, nas telinhas da televisão e nos ruídos dos rádios, na virtualidade dos computadores e na florada dos comícios. Ainda vivemos o momento de esquentar os motores, checar o nível do óleo e calibrar os pneus.
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Endividar-se é preciso –pagar a conta ainda mais

O Palácio Rio Branco enviou à Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) projeto de lei para contratar empréstimo no valor de R$ 50 milhões para modernizar o sistema de arrecadação tributária do Acre –o Pró-Fisco. O PL nada mais é do que uma garantia do Estado para colocar nas nossas costas o R$ 1,2 bilhão a ser contratado neste ano. Trata-se do maior volume de recursos já firmados pelo Acre junto às instituições financeiras.

Já temos as taxas de ICMS mais altas do país. Por conta disso possuímos uma das tarifas de energia e preço de combustível mais exorbitantes da República do Pindorama. Agora, para complicar de vez, o Estado acionará todos os seus botões para uma cobrança implacável dos impostos.

Em um Estado pobre, onde a iniciativa privada é sufocada pela máquina do Estado, a única forma de obter os recursos para pagar os mais de R$ 3 bilhões devidos é cobrar o imposto do cidadão lá na base, que terá seu custo de vida aumentado, pois o investidor repassará para a ponta o que o Fisco lhe cobra. Os empresários também que se preparem. Vai ser fiscal na porta da pequena à grande empresa 24 horas. Tudo em nome da lei, da ordem e do Fisco.

Infelizmente esta é a realidade do Acre. O governo toma o dinheiro, aplica-se não se sabe onde (pois ninguém vê) e a fatura fica para nós pagarmos. Até hoje foram dezenas de empréstimos com a promessa de melhorar o Acre –não saímos do lugar. A infraestrutura continua precária e o povo sofre com serviços do Estado precários.

A bucha (num bom linguajar acreano), óbvio, fica para nós. Os próximos governos ficarão endividados e engessados. Temos uma máquina inchada onde metade das receitas fica para a folha de pagamento; a outra para pagar dívida. Os empresários se encontram travados para investir e não podem gerar emprego e renda para quem precisa. E o Estado, bem, o Estado vai cobrando seus quintos.

Ai depois o eleitor da floresta vem e os manda para os quintos...
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