A política na floresta e a floresta na política

Nesta semana o Acre completa 50 anos como Estado da República Federativa do Brasil. Foi no dia 15 de junho de 1962, em meio a um momento político conturbado da história brasileira, que era assinada a Lei 4.070 que deixava para trás seis décadas de Acre Território e o nascimento de uma nova era.

Mas afinal, que Acre nós construímos nos últimos 50 anos? O Acre autônomo idealizado pelos baluartes do Movimento Autonomista continua nas ideias. O Acre segue um dos Estados mais pobres do país, com uma das piores distribuições de renda e na escravidão da economia do contracheque, onde o Estado detém todo o poder.

Nestas cinco décadas o mundo evoluiu, o Brasil evoluiu e o Acre parece ainda ter ficado preso a 1962. A velha política dos coronéis de barranco resiste de alguma forma. O público continua sendo transformado no privado. (Vide o caso do prefeito petista preso em flagrante negociando terras da União entre tantas outras imoralidades).

A política no Acre segue no seu pior nível, onde o jogo baixo da rasteira e as falsas promessas jogadas para a plateia ainda se sobrepõem aos princípios mais básicos da democracia.   Mas a boa notícia é que o eleitor acreano hoje é mais maduro, crítico, fiscalizador e não se deixa enganar por promessas megalomaníacas

Outro bom feito foi o surgimento desta ferramenta poderosa: a internet. É verdade que seu alcance no Acre é muito baixo, fruto de políticas econômicas que não resultaram num maior poder aquisitivo pela população –distribuindo renda para quem mais precisa – e a uma educação de qualidade péssima.

Mas aqui estamos nós como “a voz que clama no deserto” neste novo espaço de debate político do Acre. Um espaço mais amplo para o debate dos problemas de nossa sociedade, apontar as falhas e tentar indicar as soluções. Política na Floresta é o mais novo refúgio da sociedade acreana.

Espero contar com a sua ajuda, por meio de críticas e sugestões. Que possamos aqui plantar pequenas sementes para o Acre de nossos sonhos para os próximos 50 anos. 
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Aliança não pode ser apenas distribuição de cargos!

Cuiabá não merece passar mais uma vez por isto!


Aproximam-se as definições quanto as candidaturas majoritárias em nossa Cuiabá e mais uma vez se repetem velhas práticas:
A troca de apoios por cargos no - se eleito - governo.
É claro que se houver coalizão haverão cargos a serem distribuídos, mas isto não pode mais ser o centro da questão.
O que se precisa é um programa de governo para resgatar nossa cidade, para recolocá-la no caminho do desenvolvimento e iniciar a tão esperada política de inclusão de enormes segmentos há muito - ou desde sempre - excluídos das ações de governo.
Políticas públicas são uma necessidade premente de nossa capital e um governo que cobre resultados,ao exemplo de nossa Presidenta Dilma, é mais do que necessário, é imprescindível.


Os problemas são muitos, a estruturação deste programa de governo deverá contar com uma equipe multidisciplinar, não excludente, que vislumbre e pincele soluções nos mais diferentes campos.
Não é uma tarefa fácil, o Partido dos Trabalhadores tem em administrações municipais, estaduais e federal, inúmeros projetos bem sucedidos que geraram a cunha de "modo petista de governar" e não sem orgulho geram nossa certeza: "ONDE O PT GOVERNA DÁ CERTO!".
São ações de participação popular na administração, de inclusão social, de pleno emprego, de seguridade pública, de combate à fome, entre tantas outras iniciativas que se provaram acertadas em diversas cidades de nosso país.

Temos o vereador Lúdio Cabral aprovado no último dia 10 como pré-candidato ao Alencastro e estamos abertos a negociações com partidos aliados para compor a chapa majoritária não apenas com intuito eleitoral, mas - principalmente - com a construção de um novo modo de governar.

Luiz Antonio Franke Settineri - SAROBA
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PT e PSDB têm convenções para a mesma data

Os dois principais partidos que estarão voto a voto em 2012, o PT e o PSDB, realizarão suas convenções na mesma data: 23 de março, um sábado. A oficialização da convenção petista foi apresentada nesta terça-feira em coletiva de imprensa. Já a coluna Quentinhas da Redação trouxe a notícia da convenção tucana-progressista para o dia 23. O evento da Frente Popular será na quadra do colégio Pedro Martinello, no Montanhês.


A escolha de um bairro da periferia é estratégia petista para tentar recuperar sua popularidade nos grotões mais pobres de Rio Branco. O PSDB ainda não tem um local definido. Alguns membros defendem o fechamento da Rua Rio Grande do Sul, em frente à sede do partido, na região central. Outros tucanos querem a escolha de uma quadra esportiva para reunir a militância.


A coletiva do PT aconteceu paralela ao anúncio do rompimento de Antônia Lúcia (PSC) com Tião Bocalom (PSDB), levando com ela PTC e PRTB. O presidente do PT/Rio Branco, André Kamai, não descartou uma possível ida da deputada oposicionista para o palanque da Frente Popular.


Fontes consultadas por Agazeta.net dão conta de movimentações políticas dentro da FPA. Trata-se de uma saída do PRB do bloco para lançar uma candidatura alternativa, focada no eleitor evangélico. O PRB nasceu dentro da Igreja Universal do Reino de Deus. Os republicanos lançariam sua candidatura, com o PSC indicando o vice. A informação não é confirmada por membros da FPA.


Além dos partidos, Antônia Lúcia disse que ainda tem ao seu lado 15 denominações evangélicas, o que, pelas contas da deputada, chega a 80% dos protestantes de Rio Branco.


A não aceitação de um vice evangélico na chapa tucana foi o motivo para o rompimento. O vice definido para Bocalom é Alysson Bestene, do PP. Sem ser atendida, Antônio Lúcia resolveu romper. Para a deputada, o rompimento será ruim para todos os outros candidatos, já que os evangélicos cobram uma representação nos poderes.


Mas, deixou bem claro que o principal ponto a ser atingido é Bocalom, que, segundo ela, acredita ter vencido as eleições.
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Relator vota pela anulação das escutas e Operação da PF que denunciou quadrilha Cachoeira pode acabar como Satiagraha

O desembargador Fernando Tourinho Neto, do (TRF1) Tribunal Regional Federal da 1ª Região, votou ontem (12/6) pela anulação das escutas telefônicas da Operação Monte Carlo, aquela que desbaratou o esquema da quadrilha Cachoeira-Demóstenes e que está sendo objeto de uma CPMI no Congresso Nacional.

São três os desembargadores que vão votar. Mais um e a Operação Monte Carlo toma o mesmo destino da Satiagraha, que foi totalmente anulada por conta de aspectos tecno-burocráticos da Justiça, deixando a bandidagem livre, leve e solta.

O desembargador entendeu que as interceptações são inválidas porque o juiz da Primeira Vara de Valparaíso de Goiás, que autorizou o procedimento, não justificou a medida suficientemente. [Fonte]

Como o que é ou não suficiente é medida subjetiva, o que é suficiente para mim pode não ser para você, todos os áudios terão que ser retirados da Operação e nós teremos que fingir que não ouvimos nem lemos nem tomamos conhecimento de todo o esquema que a quadrilha operava.

Demóstenes talvez volte ao Senado (de onde ainda não foi defenestrado) carregado nos ombros, defendendo a moralidade e combatendo, audaz, a corrupção e o governo. Poderá até repetir José Serra, que sobre a Privataria Tucana, disse apenas "lixo, lixo, lixo".

- Mas senador Demóstenes, e suas ligações para Cachoeira, os milhões, os passeios de jatinho, o I-Pad, o...?

- Lixo, lixo, lixo.

Talvez Cachoeira ainda processe o Estado pelos dias de cadeia, quando não pôde nem comparecer ao enterro da mãe.

E nunca saberemos o que tanto conversava a dupla Cachoeira-Policarpo, o famoso e silencioso diretor da Veja que teria trocado mais de 200 ligações com o bicheiro.

O que me espanta e causa indignação é que uma "justificativa insuficiente" possa ser utilizada como justificativa suficiente para que se passe uma borracha sobre todo o esquema fraudulento, corrupto, danoso e garantir a liberdade dos acusados, como se nada houvesse acontecido, como numa Restauração do Sistema Windows.

Exatamente como no caso da Operação Satiagraha, que graças ao tecno-burocratismo do Judiciário, usando as chamadas brechas da lei, corruptores flagrados em áudio e vídeo no ato de tentar corromper delegados da PF passeiam hoje como se inocentes sua impunidade.

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Luizianne: PSB quer “reeditar estilo coronel moderno em Fortaleza”

A prefeita Luizianne Lins, que também é presidente estadual do p, recebeu com irritação a decisão do PSB de se lançar na disputa pela Prefeitura. O anúncio foi dado pelo governador Cid Gomes, presidente estadual da legenda, na última segunda-feira, durante encontro no Hotel Blue Three.
“O governador inventou um veto (a Elmano) mais pra satisfazer o irmão dele, Ciro Gomes, que tem tido uma postura de querer mandar no Ceará, agora quer mandar em Fortaleza e quer mandar no irmão”, disse a prefeita, ao dar entrevista à TV Jangadeiro.
Nessa mesma entrevista, Luizianne classificou a cobrança de substituição de Elmano como “arrogante”.
Disse mais: “Agredir meu partido pra poder empurrar um candidato só porque o governador quer não é justo com a base do PT”.
A prefeita disse ainda que a postura do PSB é de quem quer “reeditar o estilo coronel moderno” em Fortaleza.
VAMOS NÓS – Eis Luizianne, ao qualificar a ação do PSB de coisa de “coronel moderno”, dando o troco principalmente em Ciro Gomes que, toda vez que pode, denomina a prefeita de “coronel de saia”. (Com O POVO).
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