Oscar Niemeyer: 104 anos

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SERRA CUMPRIRÁ PENA EM CELA COMUM



Se o ministro Gilmar Mendes não interferir no processo, o morto-vivo Zé Chirico, candidato à presidência da república derrotado por Lula e Dilma,  deverá puxar a cana a que será condenado dividindo "espaço" com vários coleguinhas e correligionários. 
Baseados nas bandalheiras apresentadas pelo livro A Privataria Tucana, renomados criminalistas consultados por este Cloaca News estimaram que Serra pode pegar uma condenação cumulativa superior a 50 anos de xilindró, em regime fechado. A privação da liberdade, nesse caso, não seria a pior notícia para o tucano. Por não possuir diploma de graduação em curso superior reconhecido no Brasil, Serra não poderá desfrutar o "benefício" da cela especial. Se tivesse concluído o curso de Engenharia na Escola Politécnica da USP, quem sabe. Mas, como ele mesmo já declarou, "não deu pra terminar". Serra não é engenheiro, apesar de já ter mentido a esse respeito em uma audiência no Senado. Serra também não é economista, uma vez que, até hoje, nenhum Corecon do país tenha encontrado sua ficha. A bem da verdade, alguns Conselhos Regionais de Economia já tentaram denunciá-lo por falsidade ideológica, contravenção que lhe renderia mais três meses tomando café de canequinha. O único alento para o ex-governador e ex-prefeito é que, em troca de alguns pacotes de cigarros, ele poderá  gozar de visitas íntimas. Com direito a cortininha, claro.
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118 mil mortos depois e sem encontrar armas de destruição em massa, norte-americanos sairão do Iraque

A segunda invasão norte-americana no Iraque ocorreu meses após os atentados de 11 de setembro no World Trade Center. O então presidente Bush filho alegava que Saddam Husseim escondia armas de destruição em massa capazes de afetar toda a humanidade. Aproximadamente 10 anos depois, 118 mortos depois, entre civis iraquianos e soldados do império, sem achar nenhuma arma de destruição em massa, com a sociedade iraquiana destroçada, Obama anunciou que os Estados Unidos da América finalmente deixarão o país. A presença norte-americana era tão nociva que centenas de milhares de pessoas saíram às ruas por todo o Iraque para comemorar. Avanço? Benfeitoria?

Não. A retirada das forças norte-americanas do Iraque é tardia e tem como principal objetivo fazer com que Barack Husseim – primeiros nomes do presidente – recupere sua popularidade com vista às eleições de 2012. Nem mesmo os norte-americanos mais comuns, acostumados com uma sociedade onde uma em cada três pessoas possuem arma de fogo e sempre propensos a apoiar a invasão de algum país em nome do “American Way Of Life”, defendiam a continuidade das tropas no Iraque. Possivelmente não por respeitar a soberania de outro povo, mas porque mais de quatro mil soldados morreram em solo iraquiano e a permanência do aparato militar foi longa demais, afastando os bravos heróis do solo pátrio.

No anúncio, Obama não citou os horrores cometidos contra civis iraquianos pelos militares na prisão de Abu Ghraib. Também não comentou a manipulação de dados que levou parcela do mundo a acreditar na existência das tais armas de destruição em massa. Nem lamentou a morte do diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Melo que comandava a missão de paz da ONU naquele país. Muito menos apontou caminhos para a reestruturação de uma nação que teve sua economia, suas instituições políticas e sua cultura destruídas durante a invasão.

O imperador norte-americano apenas repetiu a frase dita anos atrás de maneira precipitada pelo se antecessor Bush Filho: “A guerra terminou”. Deixou de lado seus discursos de campanha que condenavam a invasão e os altos gastos dos EUA para garantir a sobrevivência da indústria da guerra e afirmou que “o exército norte-americano é a maior força de combate já conhecida”.

Embora tenha prometido o contrário, o democrata Obama deu continuidade a política intervencionista do conservador Bush filho. Sai do Iraque, mas continua no Afeganistão. Guantánamo continua aberta e seus presos, muitos inocentes, sem direto a julgamento. Nem pelas leis dos EUA, muito menos pelas leis internacionais. As bases militares continuam a se espalhar pelo mundo. A palavra democracia serviu para apoiar os ataques ao povo Líbio e os mercenários sanguinários que humilharam Kadhafi mesmo após a morte. Porém, não serviu para repreender os ataques israelenses ao povo palestino e para restabelecer o estado democrático de direito na Síria. Também não serviu para garantir eleições livres no Egito.

De volta ao Iraque, saem os soldados. Ficam as multinacionais que usurpam do povo iraquiano milhares de barris de petróleo e o direito de se reerguer enquanto nação. Em breve, mesmo em meio a uma crise sem precedentes e uma mudança significativa na geopolítica mundial que permitiu o reconhecimento pleno da Palestina pela Unesco, o império inventará novos inimigos. Sempre no intuito de restabelecer a sua democracia, impulsionar a indústria bélica e abrir caminhos para multinacionais roubarem das nações as suas riquezas e abrir novos mercados consumidores. Assim é e sempre foi o império capitalista.
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Segunda ponte do Guaíba: uma conquista sem pedágios



O anúncio da presidente Dilma em Porto Alegre de que a União construirá a segunda ponte do Guaíba é uma grande conquista para todos os gaúchos.

Primeiro porque atende uma demanda de décadas da sociedade, possibilitando uma melhoria significativa na ligação entre a capital e a zona sul do estado, contribuindo para o escoamento de bens e riquezas que circulam no Rio Grande do Sul e para a qualificação do transporte intermunicipal de passageiros. Hoje, além de enfrentar um grande fluxo de veículos, qualquer problema que ocorrer na única via existente pode provocar algumas horas a mais de viagem entre Porto Alegre e municípios importantes como Pelotas e Rio Grande.

Segundo porque o complexo viário da segunda ponte será construído integralmente com recursos públicos vindos da União. Serão R$ 900 milhões de investimentos federais que possibilitarão a conclusão da obra entre 2016 e 2017. Demonstração clara de uma relação mais qualificada entre os governos Federal e Estadual e uma compreensão de que é preciso investir em infraestrutura para o Rio Grande do Sul alavancar um novo ciclo de desenvolvimento econômico e Social. Esta relação de parceria é altamente benéfica ao estado e já se expressou em outros anúncios, como a construção do metrô de Porto Alegre, o Polo Naval, a Rodovia do Parque e a duplicação da BR 116, entre outros.

Terceiro porque não estão previstos custos adicionais aos usuários. Como a União bancará a obra integralmente, não haverá a prorrogação dos atuais contratos de concessão rodoviária envolvendo a BR 290 e nem licitações para a instalação de praças de pedágios no complexo viário. Fato que contribui para que os custos de logística e transporte não aumentem e, por conseqüência, não sejam repassados ao conjunto da sociedade gaúcha através do aumento no valor de mercadorias comercializadas.

Exemplo a ser seguido em outras situações.


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Silêncio estrondoso

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