COM INIMIGOS COMO ESSES...O PT NAO PRECISA DE AMIGOS

Teresa...


Zé Dirceu, o manipulador de marionetes, acusa a revista Veja de ser golpista. O mais interessante é que quando Veja serviu para divulgar denúncias contra o nefasto Collor o PT aplaudiu e fez uso das denúncias, coisa tipicamente PeTralha, ou seja, dois pesos duas medidas e isto se confirma no amor recente com Sarney e porque não, pelo próprio caçador de marajás.

A oposição, que sempre
Clique para ver...

DANIEL DANTAS PASSA A PERNA NA NASA

Clique para ver...

RBS MENTE (ATÉ NO SEU "GUIA DE ÉTICA")



Forte concorrente ao Prêmio Jabuti, na categoria Ficção, o recém-lançado "Guia de Ética e Autorregulamentação Jornalística" do Grupo RBS desponta, também, como candidato hors concours ao Troféu Pinocchio de Empulhação
Lançado com pompa na última sexta-feira, 9, o pretenso código deontológico da corporação mafiomidiática sulista não vale mais que o traque de um guaipeca, tamanha a desvergonha de seus corolários. 
A imagem que ilustra esta postagem foi capturada da página 38 da brochura distribuída pelos paladinos da ética e da transparência. Trata-se do item que "separa" o que é conteúdo editorial do que é conteúdo publicitário - portanto, pago. "Todo anúncio que possa ser confundido com conteúdo jornalístico deve trazer um aviso de que se trata de publicidade", prega o livrinho. Na prática, porém, a teoria é outra. 
Desde os primórdios deste Cloaca News, denunciamos o caráter mercantil do "jornalismo" praticado pelos veículos do Grupo RBS
Nossa postagem de 6/12/2008 já consagrava o loquaz "comentarista político" da corporação, Lasier Martins, como um talentoso vendedor de salames coloniais em festas agrícolas de cidades do interior gaúcho. Se você clicar aqui, verá que os mafiosos tiveram o cuidado de retirar o vídeo do portal, imaginando que, sem aquelas hilariantes imagens, não teríamos como comprovar o caráter venal da organização. Considerando que somos do tipo "malandro-ovelha", que já nasce de pulôver, podemos tranquilizar os leitores, visto que temos cópia daquela emissão em nosso poder. A prática do jornalismo-michê, no entanto, é recorrente entre os veículos do Grupo RBS. Para demonstrar, desafiamos você a encontrar qualquer "aviso" na "reportagem" de que tratamos nesta postagem de 8/2/2009. A matéria em questão, que ocupou mais de 50% do tempo do - perdão! - Jornal do Almoço, custou ao anunciante a baba de R$ 300 mil. Se podemos provar? Sim, podemos
Clique para ver...

**BOMBA** e agora Dirceu, o que vai alegar mais uma vez, inocencia?

MATÉRIA DA CAPA - COMO O GANGSTERISMO PETISTA SE ORGANIZOU PARA INCRIMINAR INOCENTES E, ASSIM, LIVRAR A CARA DOS CULPADOS. E TUDO ESTÁ GRAVADO

A saída que o PT encontrou para tentar se safar do mensalão foi afirmar que tudo não passava de caixa dois de campanha e que todos, afinal de contas, agem do mesmo modo. Só que era preciso “provar” a tese. E ONDE ESTAVAM AS TAIS PROVAS? NÃO EXISTIAM! ORA,
Clique para ver...

Dilemas presidenciais


Após sequencia constrangedora de quedas de ministros acusados de atuação indevida, cresceu muito a expectativa com a reforma ministerial anunciada para acontecer no início do próximo ano.
Um Ministério é uma equipe de governo. Sua eficiência depende de coordenação e unidade de ação, coisas que podem ser conseguidas ou por força de um projeto de governo que solidarize ética, política e intelectualmente seus integrantes, ou em decorrência da manifestação de alguma disciplina partidária. Na falta destas condições, a equipe pode até vencer os jogos que disputar, mas fará isso sem convencer e tropeçando nas próprias pernas.
Uma boa equipe de governo precisa levar em conta o perfil de seus integrantes. Atributos técnicos são indispensáveis. É patético ver um ministro titubear quando instado a comentar as decisões que tomou ou não ser reconhecido pela comunidade científica que serve de referência às políticas que adota e dá sustentação a elas. Mas atributos técnicos precisam vir juntos com visão política, sensibilidade e apoios políticos. Sem isso, podem atrapalhar ou incentivar operações tecnoburocráticas, hostis à dimensão social das políticas públicas, ajudando assim a enrijecer tanto o aparelho de Estado quanto a ação governamental.
Equipes competentes são bem dimensionadas. Não devem ter sobras ou superposições funcionais, fatores que produzem desperdício de recursos, conflitos improdutivos e desorientação. Um Ministério grande demais onera o Estado e sobrecarrega seu coordenador (no caso, o presidente), obrigando-o a dilatar a agenda ou a se cercar de assessores com que dividir as reuniões. É mais difícil de ser coordenado. Um corpo ministerial pequeno demais, por sua vez, tende a prejudicar a agilidade governamental e a fazer com que as decisões fiquem distorcidas tecnicamente, já que pautadas por critérios estranhos às diferentes áreas.
Não é por outro motivo que a definição de um Ministério, ou sua reforma, assemelha-se a uma partida de xadrez, a um quebra-cabeça.
No Brasil, há um complicador adicional, que está na base do sofrimento que cerca a operação e seguramente explica o mau desempenho ministerial em 2011. Trata-se do assim chamado “presidencialismo de coalizão”, nome pomposo para uma prática nada dignificante, com a qual o Poder Executivo concede espaços e recursos de poder aos partidos políticos que se dispuserem a apoiá-lo no Congresso. Não há nenhuma exigência de compromisso programático ou de convergência de interesses substanciais nas manobras que produzem e administram as coalizões. Elas se fazem e vivem ao sabor de conveniências menores, desprovidas de critérios técnicos e indiferentes a eventuais projetos de governo. E são quase sempre não-condicionadas: o partido indica o ministro e passa a ter o direito de “preencher” a estrutura administrativa e o comando da área em questão, ou seja, a congestioná-la de companheiros, amigos e protegidos. O ministério passa a ser coisa deles, partido e ministro, ainda que esteja formalmente submetido à coordenação presidencial.
Compreende-se assim o alvoroço que acompanha o anúncio de que a presidente cogita de alterar sua equipe ministerial. Inflamam-se os que podem perder os cargos e os que sonham em garantir o controle futuro de alguma área. Ficam inseguros os que estão em ministérios mal avaliados ou que não conseguiram vingar, como é o caso, por exemplo, do Ministério da Pesca ou da Secretaria Especial de Portos. Movimentam-se os que percebem que suas estruturas estão se chocando com outras, mas que não aceitam vê-las absorvidas em um todo maior, nem mesmo se isso representar maior racionalidade, mais integração e melhores resultados.
Nada é fácil. É razoável que se defenda, por exemplo, a fusão das áreas que respondem pelas políticas para as mulheres, para os direitos humanos e para a promoção da igualdade racial. Mas também é razoável que se avalie quanto a fusão dificultará ao governo a afirmação categórica de uma ou outra daquelas políticas. 
A questão tem um claro componente técnico e político e reveste-se de grande relevância para o sucesso do governo. Seu equacionamento deveria excluir conveniências partidárias, chantagens e ameaças da base aliada, o egoísmo predatório de parte da classe política. Que deixem a presidente escolher livremente sua equipe. É para isto, aliás, que ela foi eleita, este é seu mandato. A política, porém, está tão ruim, tão vazia de grandeza, desprendimento e compromisso coletivo, que não é de se esperar que, justo agora, políticos e partidos recuem um passo e deixem o “presidencialismo de coalizão” se manifestar com dignidade, como uma aliança em prol do sucesso governamental. Restará, assim, à Presidente, a opção de escolher entre maquiar sua equipe, trocando seis por meia dúzia, ou enfrentar os partidos, com o risco de perder base de apoio para aprovar suas decisões. É um dilema, com certeza. Mas governar é, acima de tudo, viver dilematicamente. [Publicado  no caderno Aliás, O Estado de S. Paulo, 11/12/2011, p. 3].
Clique para ver...
 
Copyright (c) 2013 Blogger templates by Bloggermint
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...