Dez milhões de pessoas deixam pobreza no Brasil em cinco anos*

* Reproduzo matéria do portal R7 sobre a redução da desigualdade social no Brasil durante os governos Lula e Dilma.

Renda média dos brasileiros subiu 28% entre 2004 e 2009

Os programas sociais e o aumento real do salário mínimo entre 2004 e 2009 derrubaram em 5,6% a desigualdade de renda entre os brasileiros, tirando da pobreza 10 milhões de pessoas, segundo estudo divulgado nesta quinta-feira (15) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).


De acordo com os especialistas do instituto, “essa evolução na distribuição de renda foi [...] motivada pelo crescimento econômico e a geração de emprego” [...] “mas a grande novidade foi a transformação da política social em protagonista da mudança, por meio dos aumentos reais do salário mínimo, e da expansão das transferências focalizadas de renda”.

Os brasileiros considerados pobres (com renda média de R$ 104,04) diminuíram em dez milhões entre 2004 e 2009: passaram de 28 milhões para 18 milhões de pessoas.

No mesmo período, 6 milhões de brasileiros deixaram a condição de “extremamente pobres”. Em 2004, 15 milhões de pessoas recebiam até R$ 67, hoje 9 milhões ganham em média R$ 104,04.

Já os brasileiros com renda média de R$ 278,42 em 2009 – os chamados vulneráveis – somavam 81 milhões de pessoas, um a menos que em 2004.

Enquanto isso, os “não pobres”, aqueles com renda per capita de R$ 465 ou mais, subiram de 51 milhões, em 2004, para 78 milhões em 2009. Hoje, a renda dessa parcela da população é de R$ 1.207,99.

De acordo com o Ipea, “em 2009 tornou-se altamente improvável encontrar um recebedor de salário mínimo em família extremamente pobre”.

Mesmo assim, “a despeito do ganho de bem-estar do período”, diz o estudo, “em 2009 ainda havia 107 milhões de brasileiros” vivendo todo mês com menos do que R$ 465 per capita.
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“Se um gay casa com outro e não me causa problema algum, não há motivo para proibir essa união”

Dita por um militante de esquerda, defensor dos direitos humanos, a frase acima não causaria surpresa ou impacto algum. Ocorre que o autor da frase é ninguém menos do que o “rei” Roberto Carlos. O autor da música “Jesus Cristo” e católico fervoroso assumido ainda justificou sua defesa da união civil entre homossexuais acrescentando que “todo o ser humano tem direito a felicidade. Ser contra a felicidade é ser a favor da loucura”, defendendo a união civil entre homossexuais.

Surpreendentes para o cidadão comum, as afirmações de Roberto demonstram que a população brasileira deve refletir sobre o conceito de moral, bons costumes e felicidade disseminado por uma sociedade patriarcal por vezes apegada ao fundamentalismo religioso. O “rei” demonstra que ser católico não significa necessariamente ser preconceituoso.

Mesmo não sendo religioso, pelo que sei, são os próprios livros sagrados que pregam a defesa da felicidade do ser humano. Coisas que bolsonaros da vida não conseguem compreender e devido a isso espalham o preconceito e o ódio.

Mesmo não sendo homossexual, a defesa da liberdade e da felicidade são cláusulas pétreas da vida. Ser feliz significa expressar sentimentos verdadeiros, fato que independe da orientação sexual. A infelicidade de um ser humano está na repressão de sentimentos próprios em nome de conceitos morais equivocados.
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SUCESSO QUASE "MATA" O BAFO DE BODE


A personagem estourou no IBOPE logo no primeiro dia, confirmando o que afirma Mestre Chico Anysio: “Em televisão personagem pega de primeira ou não pega, não é como no teatro onde se tem tempo para consertar uma personagem que não se encontrou ainda.”

O que era pra ser uma personagem pequena, feita por um ator desconhecido do grande público , tomou a novela.
Esculhambou o organograma  de escalação e escalões dos atores. Foi inusitado.

 Análises e papos internos rolando.
Eu , ingênuo, vendo a vida com bons olhos,  nem imaginava. Caminhava sobre  cobras e escorpiões e nem percebia.Deus protege as crianças, os bêbados e os ingênuos.
Mas a “conspiração” avançava e eu nem sabia.

Já se falava – pela boca de outros personagens :  “Vamos afogar o Bafo de Bode”, “Vamos jogar ele no rio e sumir com o corpo”.

Até que um dos diretores da Novela, a quem tenho dívida de gratidão,  numa noite, gravando na praia, numa externa, me chamou a um canto e disse:

-“Bemvindo,você quer continuar nesta novela?”
-“Quero sim.”
- “Então recua, vai pra sombra. Seu sucesso está criando problemas. Já pensam em acabar com a personagem. Recua. Você soube passar por uma Ditadura e  sobreviveu. Teve jogo de cintura. Então, vai tirar de letra esse desafio de agora.  Recua.  Menos. Deixa passar um mês, depois volta brilhando.A novela vai durar um ano, o que é um recuo de um mês?  Mas até lá: moita.”
Segui o conselho dele,  foi assim que o  Bafo de Bode sobreviveu na novela, até que finalmente, o transformaram no “careta” do  Possidônio Antunes, descaracterizando de vez a a personagem e cortando as asas dela pouco antes do fim da novela.

 Mas o “estrago” na ordem das coisas já estava feito: Bafo de Bode era vitorioso em todo o Brasil. Era irreversível.

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