ZERO HORA: LIÇÃO DE JORNALISMO CASTANHO

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Abaixo, trecho da reporcagem* de capa do tabloide Zero Hora, edição de quarta-feira, 8/6, página 5, sobre a ministra Gleisi Hoffmann:
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* Neologismo cunhado por Antônio Mello, titular do Blog do Mello.
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SOCIOLOGIA DO COMEDIANTE

Este é o nome de um antigo livro do Jean Duvignaud.
 
Resolvi usá-lo como homenagem ao autor, no meu post de hoje.

José de Abreu por vezes comenta comigo que pessoas que o seguem reclamam que ele fala de política, quando tudo que elas querem saber é das fofocas da TV , ou do seu trabalho como ator.

Comigo também acontece o mesmo.

E muitos colegas e cidadãos mantém a posição de que fazem apenas seu trabalho. “Sou comediante. Faço piada. No resto eu não me meto.”

A partir desta premissa não teríamos política alguma, pois um gerente de banco dedicaria seu tempo apenas a administrar contas, um leiteiro apenas a entregar o leite, um açougueiro apenas a cortar a carne, uma aeromoça apenas a atender passageiros, e por aí iríamos.

É o que dizem do Tiririca: “É um palhaço, devia se limitar a ser palhaço.”

Acontece que cada trabalhador, em qualquer área, cada cidadão , é político, tem o direito e o dever de se meter em política sim, de ter sua opinião política que não se resume apenas ao voto secreto. Mas à prática da política. Ou seja , da vida em sociedade e do posicionamento diante dos fatos que afetam esta sociedade.

O que confundem é que necessariamente ninguém precisa ser um político profissional, mas isso não impede de exercitar sua opinião e sua prática política. Sobretudo aqueles que tem uma vida pública e que por isso são formadores de opinião.

É impossível no decorrer da vida de um cidadão que ele jamais seja chamado a dar sua opinião política sobre qualquer assunto.
E se não o fez até agora é porque está no ganho. Porque a hora que começar a perder vai transformar-se em ativo participante político.

E lembrar que a omissão e o silêncio não significam estar alheio, mas sim concordar e apoiar    os fatos e suas consequências.
Não existe o cidadão puro, que cuida apenas da sua vida. Sua vida está presa a normas e decisões políticas.
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• Ronaldo

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Quem sera o proximo meliante...digo, Ministro?

MAIS um ministro que deixa a Casa Civil debaixo de MAIS um escandalo fadado ao esquecimento.

1 - Ze Dirceu, Chefe de quadrilha do mensalao e mandante da morte de Celso Daniel;


2 - Dilma Roussef - escandalo do apagao, e do Dossie Ruth Cardoso e do Presidente do PSDB;


3 - Erenice Guerra - escandalo do favorecimento de filhos, marido e outros;


4 - Antonio Palocci Filho - escandalo da abertura
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CASAL NA PRESIDENCIA PAULO BERNARDO E GLEISI HOFFMAN

A presidente Dilma Rouseff acaba de confirmar o nome de Gleisi Hoffman (PT-PR) para assumir a Casa Civil no lugar de Pallocci. De família de origem alemã e catarinense, Gleisi é formada em Direito na Faculdade de Direito de Curitiba, com especialização em Gestão de Organizações Públicas e Administração Financeira. Esposa do político Paulo Bernardo, tem dois filhos. Seu primeiro matrimônio foi com o jornalista Neilor Toscan.
Integrante do PT desde 1989, ela foi secretária de Estado no Mato Grosso do Sul na gestão de Zeca do PT e secretária de Gestão Pública da prefeitura de Londrina. Compôs, em 2002, a equipe de transição de governo de Luiz Inácio Lula da Silva, onde seria nomeada a diretora financeira da Itaipu Binacional. Ali permaneceu até início de 2006, ano em que disputaria seu primeiro cargo eletivo. Na disputa por uma vaga ao Senado Federal não obteve êxito apesar de expressiva votação.

Tornou-se presidente do PT no Paraná e, em 2008, candidatou-se à prefeitura de sua cidade natal, Curitiba, mas obteve o segundo lugar com 18,17% do votos.

Em 2010, disputou novamente o cargo de senadora, elegendo-se desta vez como a mais votada, juntamente com Roberto Requião.Gleisi também é lembreada pelo PT, para a próxima eleição ao  governo do Paraná em 2014.
Com a saída de Gleisi Hoffmann para assumir o cargo de ministra-chefe da Casa Civil, quem assume a vaga no Senado pelo Estado do Paraná é o advogado Sérgio de Souza, primeiro suplente.


Casado, com 40 anos de idade e natural de Ivaiporã, interior do Estado, ele é filiado ao PMDB e ligado ao ex-governador Orlando Pessuti, que, como vice-governador, assumiu o Estado durante o ano de 2010, quando o governador Roberto Requião saiu para disputar o Senado. 
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