Devolva o Jabuti Chico Castro Chaves.

Nossa, tio Rei, adorei as suas argumentacoes sobre a fala de Schwarcz sobre o premio do Chico Buarque. Sabe que eu nem leria o artigo dele se nao fora suas intervencoes? Mas foi bom, assim fiquei conhecendo um pouco de um puxa-saco autentico. Devolva o Jabuti (CCC)Chico Castro Chaves.

Comentario meu no: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/
Clique para ver...

A RBS acha seu responsável por antecipação

Assisti o Jornal do Almoço de hoje.

Era para ser uma celebração do papelão de fundo novo, mas foi só o lacerdismo indignado de sempre.

Mas com uma pitada de insanidade a mais, pois agora os problemas PRESENTES já têm um responsável, o FUTURO governador.

O caso bizarro vai assim.

O lacerdista da casa foi lá apresentar indignação na hora do almoço.

Talvez para atrapalhar a digestão do público. Sei lá.

Ele falou indignado de mortes no trânsito e celulares em presídios.

Daí mencionou um único responsável na conversa.

O FUTURO governador, Tarso Genro.

Tipo, as pessoas tão morrendo no trânsito HOJE, os celulares tão nos presídios HOJE, mas nada há a ser cobrado da ATUAL governadora, Yeda Crusius.

Ela nem foi mencionada.

Isso indica que a RBS vai reprisar, durante o governo Tarso, a histeria que promoveu durante o governo Olívio.

É o velho jeito de manipular.

Ou, ao menos, essa é minha maneira de parodiar o slogan de campanha de Yeda, a esquecida.

Enfim, a charge do Eugênio acertou na mosca.

Com esse tipo de papinho, os jornais ficam parecendo viagens de psilocibina ou amanita muscaria.
Clique para ver...

Campanha defende mudança de atitude para conter violência

Será lançada, nesta segunda-feira, em Brasília, a “Campanha Ponto Final pelo Fim da Violência contra Mulheres e Meninas”, antecipando o Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, a ser celebrado na quinta-feira, dia 25. A Ponto Final busca mudar as atitudes e crenças sociais relacionadas à discriminação e desigualdade de gênero que sustentam e promovem a violência contra as mulheres. Sua proposta, além de estimular a punição dos agressores, busca compreender como a violência ocorre e os grandes danos que produz para procurar formas de convivência baseadas
no respeito.

A campanha, que será veiculada em comerciais de televisão e três vídeos na internet, já recebeu apoio prévio, em todos os estados brasileiros, de entidades, associações e movimento de mulheres como a Associação Brasileira de Enfermagem, a União Brasileira de Mulheres, a Articulação de Mulheres Brasileiras, o Observatório pela Aplicação da Lei Maria da Penha, o Observatório das Favelas do Rio de Janeiro, a Plataforma Dhesca Brasil, a Rede de Mulheres Negras do Paraná, Themis, Maria Mulher, Organização de Mulheres Negras e Associação Comunitária do Campo da Tuca de Porto Alegre.

O evento acontece no auditório da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) e contará com a participação da ministra da pasta, Nilcéa Freire, e também de representantes dos Ministérios da Saúde, Educação e Cultura, de agências das Nações Unidas no Brasil, da sociedade civil e de parlamentares.
Após a promulgação da Lei Maria da Penha, em agosto de 2006, a Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180) efetuou cerca de um milhão de atendimentos até 2009. Durante o Governo Lula, o número de delegacias ou postos especializados passou de 248 para 421; os centros de referência, de 39 para 149; e as casas de abrigo, de 42 para 68. Neste período, foram criadas 147 defensorias, juizados e varas especializadas e 19 núcleos no Ministério Público. O atual governo também trabalha na capacitação de profissionais de educação e gestores estaduais e municipais nos temas gênero, raça, etnia e violência. Mais de 51,3 mil pessoas já passaram por esses cursos.

A coordenação da campanha está a cargo da Rede de Mulheres Latinoamericanas e do Caribe, com o apoio da OXFAM– sigla pela qual é conhecido o Comitê de Oxford de Combate à Fome, confederação de 13 organizações que atua em mais de 100 países na busca de soluções para o problema da pobreza e da injustiça. No Brasil, a campanha envolve a Rede Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Reprodutivos, em parceria com a Rede de Homens pela Equidade de Gênero(RHEG), Ações de Gênero Cidadania e Desenvolvimento (Agende) e Coletivo Feminino Plural.
 
 #FimdaViolenciaContraMulher
 
Clique para ver...

Quando um anencéfalo advoga em favor de um descerebrado

Lendo, a partir do RSurgente, a canhestra tentativa de defesa do Luiz Carlos Prates [RBS/SC] feita por David Coimbra [RBS/RS], faz-se necessário conceituar ideologia:

Ideologia é o uso de formas simbólicas para criar ou produzir relações de dominação, conforme definição de John Thompson. Ou, ainda, pode ser o conjunto de ideias que predominam em uma sociedade e que, via de regra, representam os interesses do grupo social dominante.

Toda a vez que os tais deformadores de opinião da RBS são colocados contra a parede, por conta das imbecilidades que proferem, recorrem ao seu truquezinho predileto, que é acusar os críticos de estarem agindo, a partir de uma  motivação ideológica. Repetem isso, como uma espécie de mantra, enunciado axiomático, sempre ao alcance da mão como um salvavidas, que os permite continuar boiando no mar de estupidez que eles mesmos criam. Ideologia na concepção dos celetistas da RBS é um conceito aplicável, apenas, para seus desafetos, particularmente, os que se situam a esquerda do espectro ideológico. 

No entanto, os tais "pensadores" da RBS jamais se enxergam como parte de uma sinistra engrenagem ideológica, que também produz conceitos e formas simbólicas de dominação. Não eles, tão puros de intenções e sem nenhuma outra preocupação, que não seja a de analisar a realidade, a partir de uma perspectiva isenta e racional.

A esquerda - sempre a esquerda - "obcecada pela ideologia", é que insiste em meter o dedo nessa ferida e fazer espirrar o pus da parcialidade, da manipulação e do indisfarçável alinhamento ideológico à direita, que caracteriza a RBS e o seu quadro de empregados. Aliás, ser indubitavelmente de direita, é uma condição sine qua non para os que pretendem ascender profissionalmente nesse monopólio midiático.

A tentativa estapafúrdia de David Coimbra ao defender Prates, desvinculando essa ação de qualquer comprometimento ideológico, tanto seu, quanto dele, só pode ser coisa de um descerebrado. Ele não percebe o óbvio: a sua obsessão em negar o vínculo do Prates com o ideário da direita é, por si só, uma postura ideológica. Talvez isso seja explicável, do ponto de vista de David Coimbra, porque ele se percebe como alguém que se encontra num estado de graça, onde o natural é agir como se age há 500 anos no Brasil; onde uma autoproclamada elite põe e dispõe sobre a vida do restante da população, como se propriedade sua fosse. Qualquer tentativa de alterar essa "ordem natural das coisas", seja ela a eleição de um presidente do qual não se gosta, ou a entrada no mercado de consumo de automóveis daqueles a quem, historicamente, estava reservada uma posição subalterna, é vista como uma  alteração desse "estado natural", uma verdadeira ameaça aos "homens de bem" desse país. E isso, na cabeça insana do Coimbra e seus coleguinhas amestrados, nada tem a ver com ideologia. 

Da nossa parte, só nos resta recomendar a esses deformadores de opinião, algumas leituras básicas, como por exemplo, O que é ideologia, da Coleção Primeiros Passos [baixar AQUI]. É uma leitura razoavelmente simples e imaginamos, que até um beócio, como David Coimbra, pode entender. 

Tais leituras teriam uma dupla vantagem: tira-lo-ia desse mundinho de simplificações grosseiras da realidade, que é o grupo RBS, e cortaria, pela raiz, a reprodução dos anencéfalos que infestam esse estado.

Resta uma dúvida: Coimbra escreveu essa barbaridade de livre e espontânea vontade, ou foi escalado, da mesma forma que Marcelo Madureira é escalado pela Globo, quando se precisa de alguém para salvar o Titanic?




Atualizado 24 de novembro de 2010 às 3h30min.
Clique para ver...

GREVE ANARQUISTA - EM 1918 JÁ EXISTIA O PIG


A foto ao lado é de passeata anarquista em SP em 1918.
Nesta data, há 92 anos os anarquistas promoveram uma greve geral no Rio de Janeiro.
O movimento começou em 18 de novembro e foi à greve geral no dia 22.
Foram barbaramente reprimidos , sendo Presidente da República o Sr. Delfim Moreira.

Já por esta época o PIG incentivava as ações fascistas.
Vejam abaixo o que diz o jornal “O PAIZ” de 19/11/1918.

"Os acontecimentos que se passaram ontem nesta cidade devem ter trazido
a todas as classes conservadoras da população a convicção de que não é
mais possível transigir com os agitadores, que procuram arrastar o
proletariado brasileiro a uma perigosa aventura, para repetir no nosso
país as cenas de anarquia que desorganizaram a Russia e eliminaram,
politicamente, do convivio das nações o antigo império moscovita.

Quando o movimento revolucionário vem para as ruas lançar bombas e tentar
assaltar os depósitos de material bélico, não é mais tempo de discutir
reivindicações e de argumentar sobre teorias sociológicas. A hora é de
ação, de açào energica, de ação inflexível, sem hesitações e sem
temores, para defender a ordem pública, para proteger a propriedade
particular, para assegurar a inviolabilidade dos lares, ameaçados pelo
saque e pela violência ..."


Jornal O Paiz, 19 de novembro de 1918.

Leiam as  matérias dos jornais da época  na íntegra em  http://rui.c.vilabol.uol.com.br/revolta.html
Clique para ver...
 
Copyright (c) 2013 Blogger templates by Bloggermint
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...