Vergonhosa caro Caique. A atitude da diplomacia do Itamarati. Nao tem perdao esses atos dos nossos diplomatas que se arvoram em proteger direitos humanos e so se preocupam em aparecer contraditorios perante o mundo. Eles nao se preocupam em estar do lado da maioria do mundo porque pensam que quem usa sempre de violencia como Ahmadinejad, Fidel, Chaves comandarao o mundo e certamente eles querem
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Cartilha sobre a Lei Maria da Penha
Conheça a cartilha sobre a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) organizada pelo CFEMEA - Centro Feminista de Estudos e Assessoria - e que traz comentários sobre a legislação e orientações para garantir a efetivação no âmbito de estados e municípios.
#FimdaViolenciaContraMulher
O Trágico Fim da Lei do Fomento
Como sabemos, nem só de arte vive o homem! Mas alguns não querem sequer uma gota de arte em nossas parcas vidas!
Inúmeros eventos artísticos na cidade somente são possíveis por conta da Lei Municipal de Fomento às artes. E é exatamente com essa lei que os políticos do PSDB e do DEMO querem acabar. Mais uma empreitada dos tucanos e seus amigos do peito contra a cultura!
Informe-se e se mobilize contra mais esse ataque à cultura brasileira!
Acesse os blogs atualizados sobre o assunto
MEGAFONE CULTURA - http://megafonecultura.blogspot.com/
PENSAR A DANÇA - http://pensaradanca.blogspot.com/
RODA DO FOMENTO - http://rodadofomento.blogspot.com/
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Inúmeros eventos artísticos na cidade somente são possíveis por conta da Lei Municipal de Fomento às artes. E é exatamente com essa lei que os políticos do PSDB e do DEMO querem acabar. Mais uma empreitada dos tucanos e seus amigos do peito contra a cultura!
O fomento às artes é uma das principais atribuições do Departamento de Expansão Cultural (DEC), que apóia e financia projetos de grupos profissionais que atuam nas três linguagens fomentadas: cinema, dança e teatro.
Os programas de fomento ao teatro e à dança são regulamentados por leis específicas, e o fomento ao cinema é uma política cultural que vem sendo preservada desde o começo dos anos 90. Periodicamente o DEC divulga os editais dos três programas, onde os grupos profissionais das respectivas linguagens artísticas concorrem aos subsídios, que são diretamente financiados com recursos da Prefeitura de São Paulo.
O DEC também subsidia atividades artístico-culturais desenvolvidas principalmente por jovens de baixa renda, através do VAI - Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais.
Mas o Prefeito Gilberto Kassab e o Secretário Municipal de Cultura Carlos Augusto Calil já iniciaram suas mobilizações para acabar com o Fomento.
O Secretário Municipal de Cultura, Carlos Augusto Calil, respondendo
após ser questionado sobre o que ele pensa da classe artística
Para quem não se lembra do Calil, acesse o post d'A CORTIÇA sobre suas traquinagens na Virada Cultural no link abaixo
Na impossibilidade de criarem outros programas que fomentem as artes cênicas, arbitrariamente resolveram criar novas regras objetivando obviamente isentar os cofres públicos de encargos tributários jogando-os nas costas dos artistas da dança e do teatro. Obviamente de forma bem discreta, as novas regras foram publicadas no Diário Oficial de 22 de fevereiro de 2010, através do decreto nº 51.300.
A classe artística, afogada com suas criações, seus ensaios, em criar novos projetos ou readequar os antigos para concorrer aos editais seguintes, se deu conta da estratégia da prefeitura apenas no segundo semestre de 2010.
A lei de Fomento, uma importante conquista da classe, já nasceu fragilizada por causa de alguns vetos ou golpes desferidos pelo então prefeito José Serra descaracterizando a essência do programa.O que ocorre agora é que com este decreto a lei de fomento à Dança e Teatro irá desaparecer muito em breve.
Contra a brutalidade, mobilização e arte!
O fomento é uma conquista do Teatro e da Dança de grupos e coletivos brasileiros, que defendem um modo de produção artística. Ele não é uma disputa por verbas. Ter verba pública é a reivindicação de um conceito que estrutura um modo de instaurar o espaço das artes cênicas nos bairros, nas comunidades, no cotidiano de uma sociedade, proposto por artistas que vivem esta relação com o público: uma relação pública.
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MEGAFONE CULTURA - http://megafonecultura.blogspot.com/
PENSAR A DANÇA - http://pensaradanca.blogspot.com/
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"Burocracia versus democracia cultural. Sabemos que, por sua natureza própria, a burocracia é contrária às práticas democráticas (quando mais não fosse, bastaria examinar os totalitarismos para reconhecer essa obviedade).
De fato, a burocracia opera fundada em três princípios: a hierarquia do mando e da obediência, que define os escalões de poder: o segredo do cargo e da função, que garante poderes e controle dos graus superiores sobre os inferiores; a rotina dos hábitos administrativos que, por definição, são indiferentes à especificidade do objeto administrado (produzir uma ópera, comprar livros, contratar um bailarino, realizar um seminário ou um colóquio, comprar tijolos, lâmpadas, papel higiênico e sabonete são atos burocráticos e administrativos idênticos).
Hierarquia, segredo e rotina são o contrário e a negação da democracia, que opera com igualdade de direitos, e não com distinções hierárquicas; com a plena circulação da informação e o direito de produzí-la tanto quanto recebê-la e não como um segredo: e, em vez de rotina, opera com a inovação contínua, suscitada pela dupla marca do democrático, isto é, a legitimidade dos conflitos e a criação de novos direitos." (Marilena Chauí)
Luis Carlos Prates
Este ser asnático é a síntese dos ideais do Grupo RBS. A despeito desta empresa de comunicação veicular peças publicitárias sobre a publicação de opiniões de colunistas que contrariam a linha editorial da empresa, agem contrariamente a isso.
Ninguém emprega em um meio de comunicação, alguém que discorde do dono da empresa. As “discordâncias” são meras perfumarias.
No Youtube pode-se assistir aos vídeos deste parlapatão, apresentados em horário nobre na TV-RBS de Florianópolis.
O Lasier Martins catarinense , atropelou de todas as formas os objetivos de uma concessão pública. Desrespeitou telespectadores; embora diga ter cursado psicologia.
Devemos seguir não o raciocínio de um cidadão, mas a lógica errebessiana. O “psicólogo” estraçalhou a regra mais elementar da empresa: todo anunciante está acima de Deus e da ética jornalística. Prates desrespeitou possíveis anunciantes de carros 1.0 e ridicularizou prováveis consumidores.
Qual o motivo da demissão de Rogério Mendelski da RBS/RS no final de 2002? Ele atacava a Claro (telefonia celular) e ignorou a possibilidade de que esta pudesse ser anunciante do grupo.
Pergunta: se você fosse o responsável pela escolha de empresas para uma peça publicitária de veículos 1.0, escolheria a RBS? NÃO, porque essa empresa desrespeita o produto e o consumidor.
A prova de que o Sr Prates destruiu a horta, são as uníssonas defesas dos “calunistas” e editorialistas do Grupo RBS no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. E a própria interpretação do que quis dizer!
Tão macho o Sr.Prates, o que diz sobre menores delinquentes:
“na minha delegacia não tem de menor delinquente”
“se for de menor, apanha corretivamente”
E se o menor for filho do dono da empresa que trabalha (caso Suprotsky) o que este “formador de opinião” diria?
Para David Coimbra, é preciso “ouvir Prates sem pré-conceitos ideológicos” e “pobre é mitificado”
Publicado no blog RS URGENTE
"O jornalista David Coimbra, do grupo RBS, saiu em defesa de seu colega de empresa, Luiz Carlos Prates, da RBS TV Santa Catarina, autor de mais uma pérola reacionária em um comentário sobre acidentes de trânsito. Para Prates, a culpa é do governo Lula (ver vídeo em post abaixo):
“Este governo espúrio permitiu que qualquer miserável tivesse um carro”
Tentando defender o indefensável, Coimbra faz um malabarismo argumentativo que oscila entre o cômico e o constrangedor: Ele escreve:
Já sabia que existe problema de interpretação de texto no Brasil, sobretudo se são colocadas no texto palavrinhas-chave do imaginário ideológico brasileiro. “Pobre” e seus sinônimos são dessas palavrinhas. O pobre é mitificado no Brasil. Vejam o vídeo, como vi. Ouçam Prates sem “pré-conceitos” ideológicos. Ele não diz que pobre não deve ter automóvel. Ele critica a OPÇÃO pelo automóvel.
É isso aí. É preciso ouvir Prates “sem pré-conceitos ideológicos”. Afinal como se sabe, o referido jornalista emite seus comentários fascistas “sem pré-conceitos ideológicos”. E o pobre é “mitificado no Brasil”. O que David Coimbra quer dizer com isso exatamente? O pobre é mitificado? Está se dando muita importância ao pobre? É isso? Os pobres estão começando a se achar? É isso? E a crítica à opção pelo automóvel? Os colunistas de opinião da RBS descobriram, finalmente, que essa não é uma opção civilizatória? Então a “ida da Ford para a Bahia” não foi tão ruim assim? E falar que o “Cais do Porto pode virar a Ford do governo Tarso” é coisa de quem tem “pré-conceito ideológico”?
David Coimbra podia aproveitar o embalo e defender outro comentário polêmico de Prates, no dia 30 de novembro de 2009, onde este defende a ditadura militar (ver vídeo abaixo). Prates negou que tenha ocorrido censura e repressão no período dos militares. Criticou o regime democrático porque desde o fim da ditadura “o Brasil andou para trás” e dedicou seu comentário a Figueiredo que “nos ensinou o caminho da verdadeira luta e da verdadeira e legítima democracia”. Segundo ele, hoje, “a imoralidade tomou conta de todos os nós”. A RBS, lembre-se, nasceu e cresceu apoiando a ditadura militar.
Está aí um desafio para o talento de Coimbra: explicar, “sem pré-conceitos ideológicos” essa preferência pela ditadura. Será que a democracia também é “mitificada” no Brasil?"
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"O jornalista David Coimbra, do grupo RBS, saiu em defesa de seu colega de empresa, Luiz Carlos Prates, da RBS TV Santa Catarina, autor de mais uma pérola reacionária em um comentário sobre acidentes de trânsito. Para Prates, a culpa é do governo Lula (ver vídeo em post abaixo):
“Este governo espúrio permitiu que qualquer miserável tivesse um carro”
Tentando defender o indefensável, Coimbra faz um malabarismo argumentativo que oscila entre o cômico e o constrangedor: Ele escreve:
Já sabia que existe problema de interpretação de texto no Brasil, sobretudo se são colocadas no texto palavrinhas-chave do imaginário ideológico brasileiro. “Pobre” e seus sinônimos são dessas palavrinhas. O pobre é mitificado no Brasil. Vejam o vídeo, como vi. Ouçam Prates sem “pré-conceitos” ideológicos. Ele não diz que pobre não deve ter automóvel. Ele critica a OPÇÃO pelo automóvel.
É isso aí. É preciso ouvir Prates “sem pré-conceitos ideológicos”. Afinal como se sabe, o referido jornalista emite seus comentários fascistas “sem pré-conceitos ideológicos”. E o pobre é “mitificado no Brasil”. O que David Coimbra quer dizer com isso exatamente? O pobre é mitificado? Está se dando muita importância ao pobre? É isso? Os pobres estão começando a se achar? É isso? E a crítica à opção pelo automóvel? Os colunistas de opinião da RBS descobriram, finalmente, que essa não é uma opção civilizatória? Então a “ida da Ford para a Bahia” não foi tão ruim assim? E falar que o “Cais do Porto pode virar a Ford do governo Tarso” é coisa de quem tem “pré-conceito ideológico”?
David Coimbra podia aproveitar o embalo e defender outro comentário polêmico de Prates, no dia 30 de novembro de 2009, onde este defende a ditadura militar (ver vídeo abaixo). Prates negou que tenha ocorrido censura e repressão no período dos militares. Criticou o regime democrático porque desde o fim da ditadura “o Brasil andou para trás” e dedicou seu comentário a Figueiredo que “nos ensinou o caminho da verdadeira luta e da verdadeira e legítima democracia”. Segundo ele, hoje, “a imoralidade tomou conta de todos os nós”. A RBS, lembre-se, nasceu e cresceu apoiando a ditadura militar.
Está aí um desafio para o talento de Coimbra: explicar, “sem pré-conceitos ideológicos” essa preferência pela ditadura. Será que a democracia também é “mitificada” no Brasil?"
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