NEM TODO COMUNISTA É GAY, NEM TODO NAZISTA É MACHO RSRSRS


















Bem, pra fechar esta tarde domingueira com muito humor só me faltava isso: uma carta do Partido Nazista informando que Hiler era gay. E outra  do Partido Comunista dizendo  que Mao não era tão mau assim.... kiakaikiakia .
Boa tarde a todos.
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BEÓCIO PRATES: RBS É CHAMADA A SE EXPLICAR NO SENADO

Na esteira da indignação geral com a performance da figura grotesca, estúpida e preconceituosa do lacaio da RBS de Santa Catarina, a Senadora Ideli Salvatti, apoiada pelo Senador Magno Malta, exigem que a RBS, detentora de concessão pública de tv, venha a se explicar sobre as ofensas praticadas pelo seu assalariado contra o direito dos "miseráveis" de fazer o que bem entenderem com o seu dinheiro.
O vídeo abaixo foi postado originalmente por José Luiz Ribeiro da Silva no blog do Luis Nassif

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GOVERNADORA YEDA GANHA UM BANCO NO FINAL DO SEU GOVERNO

Agora ela vai para o lugar certo...

Dos réus, é claro! Nesta quinta-feira, o Ministro Humberto Martins, do STJ, determinou que a governadora Yeda-já-era-Crusius voltará a ser ré por improbidade administrativa no processo que julga o maior escândalo de corrupção da história do Rio Grande do Sul: o desvio de 44 milhões de reais do departamento de trânsito, o DETRAN.

Yeda, que havia sido denunciada pelo MPF juntamente com mais oito réus perante a 3ª Vara da Justiça Federal de Santa Maria, RS, foi excluída do processo através de recurso ao  Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, sob a alegação de que agentes políticos não poderiam ser réus em processos de improbidade administrativa, somente poderiam responder por infrações de responsabilidade, cujo julgamento, no caso dos governadores, compete à Assembléia Legislativa. 

Ocorre que, segundo o despacho do Ministro Martins, a decisão do TRF, "foi proferida em claro confronto com a jurisprudência do STJ, na medida em que o entendimento encampado é o de que os termos da lei nº 8.429/92 [Lei da Improbidade Administrativa] aplicam-se, sim, aos agentes políticos."

Assim, tia Yeda vai voltar a se encontrar com a Juíza Simone Barbisan Fontes, de Santa Maria, que havia aceitado a denúncia do MPF contra a já quase ex-governadora, porque para crimes de improbidade não há foro privilegiado. Mas ela não estará sozinha, porque seguem no processo outros oito réus: o ex-marido de Yeda, Carlos Crusius, a assessora direta da governadora, Walna Menezes, o ex-secretário de Estado e amigo íntimo da mais nova ré no processo, Délcio Martini , o ex-vice-presidente do Banrisul e ex-tesoureiro de campanha de Yeda, Rubens Bordini, os deputados estaduais Frederico Antunes (PP), Luiz Fernando Záchia (PMDB) que felizmente para o RS não se elegeu coisa nenhuma nesta eleição, o deputado federal José Otávio Germano (PP) e, pasmem, o ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado, João Luiz Vargas.

Que gran finale para um governicho, hein?
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Audiência pública em Brasília sobre a Campanha Ponto Final na Violência contra Mulheres e Meninas

A Campanha Ponto Final pelo Fim da Violência Contra Mulheres e Meninas, que vem se desenvolvendo no Brasil desde o início do ano de 2010, será apresentada no próximo dia 22 de novembro, segunda feira, para entidades governamentais, parlamentares, agências multilaterais e entidades não governamentais, em audiência pública coordenada pela Ministra Nilcéa Freire. Esta Audiência Pública Nacional integra as ações do 25 de Novembro, Dia Internacional da Não – Violência, coordenada na América Latina e no Caribe pela Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e do Caribe – RSMLAC e que no Brasil é impulsionada pela Rede Feminista de Saúde. 

No encontro com a Ministra Nilcéa, a coordenadora da Ponto Final, Telia Negrão, apresentará os resultados da Campanha no seu primeiro ano de atividade e divulgará um vídeo institucional e três virais sobre a Ponto Final (fotos). O evento acontece às 17h, no auditório da Secretaria de Políticas para as Mulheres (via N1 Leste S/n°, Pavilhão das Metas, Praça dos 3 Poderes – Zona Cívico -  Administrativa - Brasília DF).  O objetivo é tornar visível a iniciativa internacional impulsionada pela Rede de Mulheres Latinoamericanas e do Caribe com o apoio da OXFAM e que no Brasil envolve a Rede Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Reprodutivos em parceria com a Rede de Homens pela Equidade de Gênero(RHEG), Agende Ações de Gênero Cidadania e Desenvolvimento e Coletivo Feminino Plural.Em Porto Alegre, a Campanha é apoiada por Themis, Maria Mulher Organização de Mulheres Negras e Associação Comunitária do Campo da Tuca de Porto Alegre - RS. 

A  Campanha vem recebendo apoio em todos os estados brasileiros, destacando-se as adesões nacionais como a  Associação Brasileira de Enfermagem, que na segunda feira recebe a Campanha para uma atividade de avaliação em Brasília, pela manhã, a União Brasileira de Mulheres, a Articulação de Mulheres Brasileiras, o Observatório pela Aplicação da Lei Maria da Penha, o Observatório das Favelas do Rio de Janeiro, a Plataforma Dhesca Brasil, a Rede de Mulheres Negras do Paraná e inúmeras outras articulações, redes, associações e movimentos.

O objetivo da Campanha Ponto Final é promover uma ampla mobilização social e um posicionamento da sociedade para reduzir a aceitação social da violência contra mulheres e meninas, bem como, gerar uma posição coletiva visível contrária à violência contra as mulheres, uma mobilização social através de alianças intersetoriais para condenar e repudiar esta violência e fortalecer as redes de mulheres para denunciar, exigir e incidir na promoção de mudanças nos níveis institucionais e culturais e no trabalho a prevenção desta violência. A agenda em Brasília  insere-se no esforço nacional de ver a Lei Maria da Penha implementada, assim como do movimento latinoamericano pela implementação em todos os países da Convenção do Belém do Pará e responde ao chamamento mundial das Nações Unidas (Unete) para dar um basta às violências e discriminações baseadas no gênero e outras desigualdades. Participam da Audiência Pública diversos atores e atrizes que compõem a estratégia, para dialogar sobre a experiência e as expectativas, bem como, representantes de Ministérios (Saúde, Educação e Cultura), parlamentares, representantes de agências das Nações Unidas no Brasil, Instituições da sociedade civil e coordenação da Campanha Ponto Final.
Divulgue essa ideia!
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Assédio

#FimdaViolenciaContraMulher
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