Consultores caríssimos fecham um dos melhores departamentos de filosofia da Inglaterra

Yes, that's right. The year before Middlesex administrators closed the philosophy department, the admin authorized some 5.3 million pounds for marketing and consultants. They spent 3.1 million pounds on consultants alone.

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Memória: FHC adorava jogar bilhões no lixo

Se eu disser que, em 1998, o governo FHC gastou mais de 40 milhões de dólares das reservas brasileiras para manter o real valendo o mesmo que um dólar até o dia da sua reeleição, você acredita? E se eu disser que, em 1998, o governo FHC gastou mais de 40 bilhões de dólares das reservas brasileiras para manter o real valendo o mesmo que um dólar até o dia da sua reeleição, você acredita? Bom, a afirmativa certa é a segunda “bilhões”.

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A crise europeia é uma crise do setor privado

O QUADRO financeiro europeu continua muito grave. A Alemanha, afinal, decidiu dar apoio ao pacote financeiro grego, de forma que a dívida do setor público da Grécia está equacionada. A imprensa tem dado amplo noticiário sobre o assunto, mas afinal se limita a informar sobre o deficit público e a dívida pública do Estado grego, em vez de informar sobre o problema fundamental que não é do setor público, e sim do setor privado: é o deficit em conta-corrente e a dívida externa dos países. O problema fiscal é grave porque o deficit de 2009 somou-se a elevados níveis de dívida pública, mas o desequilíbrio não está apenas nos governos; está nos países como um todo e, portanto, em seu deficit em conta-corrente e em sua dívida externa, que englobam o setor público e o setor privado.

Se o problema fosse apenas do setor público, o socorro financeiro e uma política dura de ajuste fiscal resolveriam a questão. Sendo do país, necessita da depreciação cambial que não podem realizar.

A União Europeia controla os deficit públicos, não controla os deficit em conta-corrente. Os jornais não publicam dados sobre esse deficit porque não os recebem dos economistas. Esses não os informam porque a teoria econômica ortodoxa pressupõe que o setor privado é equilibrado pelo mercado: é o chamado “princípio de Lawson”, associado ao ministro das Finanças de Margaret Thatcher, Nigel Lawson.

Mão invisível do mercado... LOL!!!! XD

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Mudar a Lei da Anistia – proposta de Marcos Rolim | Luciana Genro

Inconformada com a decisão do STF de considerar a anistia válida para os torturadores da ditadura militar, recebi a informação de Suzana Lisbôa, ativista da justa causa dos direitos humanos, de que o ex- deputado federal Marcos Rolim havia apresentado um projeto de lei que acrescentava na famigerada lei da anistia a simples e defintiva frase:” tortura não é crime conexo”. Pesquisei e localizei a proposta, protocolada em 1999 pelo deputado que dedicou a sua militância aos direitos humanos e que foi uma referência nesta área. Entrei em contato com ele e pedi sua autorização para reapresentar a proposta, agora em meu nome, visto que ele não é mais deputado. Autorização recebida, estou apresentando amanhã o projeto que era de Marcos Rolim. Tal mudança legal seria desnecessária se o STF tivesse julgado diferente, mas diante da decisão daquela  Corte, cabe agora tentar mudar a lei. Além do mais, o Brasil está prestes a ser julgado na Corte Interamericana de Direitos Humanos e deverá ser condenado por descumprir os preceitos com os quais se comprometeu no âmbito internacional, isto é, garantir que violaçõe aos direitos humanos sejam devidamente investigadas, julgadas e punidas. A manutenção de qualquer óbice legal ao julgamento e punição de torturadores colide com os principios do direito internacional aos quais o Brasil, voluntariamente, se comprometeu a respeitar. Não precisamos e não devemos, portanto, aguardar uma condenção da Corte Interamericana dos Direitos Humanos.

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A escalada de violência da PM paulista | Luis Nassif

Tudo começou por volta das 3h, quando Maria ouviu barulho de sirene. Por ser a hora em que o filho costumava chegar do trabalho de entregador de pizza, se levantou. Antes de chegar à porta, escutou os gritos de Alexandre. Ao sair, o jovem já estava sendo espancado.

“Comecei a gritar que ele era meu filho, para não baterem nele. Mas eles falavam que eu parecia um canguru pulando e que, se eu não calasse a boca, eles iriam me prender. Não sei por que tinham tanta raiva.”

Segundo ela, foram cerca de 30 minutos de pontapés e socos no estômago. “Eu tentava segurar a mão do policial e pedia pelo amor de Deus para que parasse. Eles diziam que meu filho era vagabundo, e eles podiam fazer o que quisessem porque eram policiais.”

Só pararam quando Alexandre caiu, inerte. “Eu ainda tinha esperança de que tinham dado alguma injeção, mas depois vi o pescoço do meu filho mole, a baba escorrendo e a poça de sangue crescendo.”

Vale a pena ler a matéria toda. Revoltante ver trabalhadores sendo assassinados deste jeito.

A coisa acontece em São Paulo, até pouco atrás governada pelo agora candidato a presidente José Serra. O que Serra, autor da tola, inócua e burocrática ideia do "Ministério da Segurança" tem a dizer? Vai propor uma "Secretaria de Motoboys Espancados"? Ou vai ficar quieto, já que não é mais governador, e não tem nada a ver com isso?

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