Manuel Zelaya segue firme em sua pantomima.
Ontem, a imprensa hondurenha noticiou que ele está negociando com o governo de Roberto Micheletti um salvo-conduto para viajar ao México. No fim da noite, Carlos López Contreras, chanceler de Honduras, afirmou que a solicitação enviada por aquele país tinha algumas impropriedades e, por isso, não pôde ser atendida. Mas se dá como certa a sua saída da embaixada do Brasil.
Assim que soube que a notícia havia vazado, o Bigodudo Louco de Tegucigalpa concedeu uma entrevista indignado: “Não estou pedindo asilo a nenhum país do mundo. O que deixamos claro é que, no caso de uma eventual saída de Honduras, teria de ser na qualidade de presidente dos hondurenhos”.
Ô!!! Nem diga! Vigarista como é, quando você ler este post, talvez ele já tenha se pirulitado, dado no pé, corrido…
A comédia acabou. Ninguém mais dá bola pra ele. Restaram sozinhos Zelaya e Celso Amorim, o Megalonanico.
Quem disse que a gente sempre perde, leitor? Em Honduras, nós ganhamos! “Mas vai perder no Brasil”, responde o petralha enfezado, sem tecla SAP.
“Passa! Já pra casinha!”