YEDA CONDECORA COLUNISTA DE JORNALIXO
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O cidadão Francisco Paulo Sant'Ana, vulgo Paulo Sant'Ana, colunista do tabloide Zero Hora e comentarista da RBS TV (afiliada da Globo), acaba de ingressar no panteão da glória. Graças a um decreto publicado sexta-feira no Diário Oficial do RS, assinado pela ex-governadora em exercício Yeda Crusius, o funcionário da famiglia Sirotsky cravou em seu peito varonil a expressiva "Medalha de Serviços Distintos da Brigada Militar". O édito governamental, no entanto, não informou a que "serviços distintos" refere-se o galardão. Em passado recente, Sant'Ana tornou público um tipo de "serviço" - distintíssimo - que costuma prestar: o de confidente epistolar da mandatária - trabalho que, aparentemente, nada tem a ver com as atividades da valorosa corporação policial-militar gaúcha.
Na mesma leva de personalidades civis agraciadas pela tucana encontramos ninguém menos que Ricardo Luís Lied, chefe-de-gabinete de Yeda. Pessoa da maior seriedade, como podemos constatar aqui, Lied foi denunciado, recentemente, por violação do sigilo funcional e tráfico de influência, dentro do Palácio Piratini. Suspeita-se que a insígnia honorífica conquistada por Lied deva-se aos "serviços distintos" que prestou ao Denarc, na calada de certa noite do último julho.
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Na mesma leva de personalidades civis agraciadas pela tucana encontramos ninguém menos que Ricardo Luís Lied, chefe-de-gabinete de Yeda. Pessoa da maior seriedade, como podemos constatar aqui, Lied foi denunciado, recentemente, por violação do sigilo funcional e tráfico de influência, dentro do Palácio Piratini. Suspeita-se que a insígnia honorífica conquistada por Lied deva-se aos "serviços distintos" que prestou ao Denarc, na calada de certa noite do último julho.
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A sessão Zé das Medalhas de Yeda Crusius, porém, foi mais adiante. No mesmo dia, no mesmo Diário Oficial, a tucana concedeu outra honraria do gênero a mais alguns heróis da pátria, desta vez por "Serviços Relevantes à Ordem Pública".
Um dos contemplados por este apanágio foi a múmia de estimação do tabloide Zero Hora, o pensionista Paulo Brossard. Ex-senador e ministro aposentado do STF, o taura tem ocupado seu tempo escrevendo libelos sem pé nem cabeça, com o único propósito de esculhambar o Governo Lula.
Outro que entrou para o rol dos magnânimos medalhados foi um certo Carlos Rivaci Sperotto. Presidente da Farsul, entidade dos fazendeiros do Rio Grande do Sul, e notório defensor dos transgênicos e da Monsanto, em anos recentes ele respondeu processo por homicídio, por causa do assassinato a tiros de seu vizinho, também proprietário de terras, em um litígio de cerca. Sperotto está mal na foto também no TCU, por desviar alguns milhões de reais do SENAR - Serviço de Aprendizagem Rural - entidade ligada à Farsul, destinada à formação de mão-de-obra no meio rural.
Um dos contemplados por este apanágio foi a múmia de estimação do tabloide Zero Hora, o pensionista Paulo Brossard. Ex-senador e ministro aposentado do STF, o taura tem ocupado seu tempo escrevendo libelos sem pé nem cabeça, com o único propósito de esculhambar o Governo Lula.
Outro que entrou para o rol dos magnânimos medalhados foi um certo Carlos Rivaci Sperotto. Presidente da Farsul, entidade dos fazendeiros do Rio Grande do Sul, e notório defensor dos transgênicos e da Monsanto, em anos recentes ele respondeu processo por homicídio, por causa do assassinato a tiros de seu vizinho, também proprietário de terras, em um litígio de cerca. Sperotto está mal na foto também no TCU, por desviar alguns milhões de reais do SENAR - Serviço de Aprendizagem Rural - entidade ligada à Farsul, destinada à formação de mão-de-obra no meio rural.
Ecos da Ibéria.
Perguntaste-me outro dia/Se eu sabia o que era o fado/Disse-te que não sabia/Tu ficaste admirado/Sem saber o que dizia/Eu menti naquela hora/Eu disse que não sabia/Mas vou te dizer agora:/Almas vencidas/Noites perdidas/Sombras bizarras/Na Mouraria/Canta um rufia/Choram guitarras/Amor, ciúme/Cinzas e lume/Dor e pecado/Tudo isto existe/Tudo isto é triste/Tudo isto é fado./Se queres ser o meu senhor/E teres-me sempre a teu lado/Não me fales só de amor/Fala-me também do fado/E o fado é o meu castigo/Só nasceu pr'a me perder/O fado é tudo o que digo/Mais o que eu não sei dizer.
(Aníbal Nazaré e F. Carvalho)
Embora sem estar na trilha sonora do filme, foi esta a canção – tão ouvida em minha infância – que me veio à cabeça ao término da exibição de “Fados”, de Carlos Saura. Surgido na primeira metade do século XIX, o Fado se origina daquele caldo de cultura da Lisboa oitocentista, onde as influências mouras mesclavam-se com a tradição das modinhas e dos lunduns, trazidos do Brasil pelos portugueses retornados, e com as cantigas rurais dos camponeses que migravam para a grande cidade. Tendo se tornado o gênero musical português por excelência, ao longo do século XX, ele acabou sendo um pouco deixado de lado nos anos seguintes à Revolução dos Cravos (1974). Porém, desde a década passada, o Fado tem sido redescoberto e reinventado – em um processo análogo ao que aconteceu com o samba carioca – por jovens artistas como Mariza, Mísia e Mafalda Arnauth. Esta música dolente e melancólica é a “personagem” principal do filme de Saura, que passeia com grande delicadeza e sensibilidade por suas inúmeras variações e pelas marcas deixadas por ela no mundo de língua portuguesa. Mesclando a beleza das canções com a plasticidade dos números de dança – que o cineasta espanhol sabe dirigir como ninguém – “Fados” possui alguns momentos sublimes como a cena em que Carlos do Carmo canta “Um Homem na Cidade”, de Alfredo Marceneiro, enquanto cenas cotidianas de Lisboa vão sendo projetadas (assista aqui) ou aquela em que o áudio de "Grândola, Vila Morena" é substituído sutilmente por Chico Buarque cantando o seu “Fado Tropical” – com o mesmo Carlos do Carmo interpretando as partes declamadas - tendo ao fundo as emocionantes imagens da Revolução dos Cravos. Isto sem falar nas várias participações da maravilhosa Mariza – o grande nome da nova geração de fadistas -, dentre as quais destaco a interpretação da deliciosa canção de levada moçambicana, “Transparente” (confira aqui), que também conta com a participação especialíssima da guitarra do veterano Rui Veloso, um dos grandes nomes do rock/blues português. A única cena do filme da qual eu realmente não gostei – até o Caetano cantando em falsete “Estranha Forma de Vida”, da Amália Rodrigues, ficou interessante – e que considero perfeitamente dispensável é aquela em que Toni Garrido canta a modinha “Menina você que tem”. Ao tentar criar um clima de sensualidade, a única coisa que o cantor brasileiro conseguiu foi uma interpretação over e extremamente canastrona. Mas, apesar disto, “Fados” é um grande filme e mantém o padrão de qualidade da obra de Carlos Saura que continua a ser, indiscutivelmente, um dos melhores tradutores da cultura ibérica.
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Saindo de Portugal e indo para o lado mais ao leste da velha Ibéria, assisti ontem “Antíteses”, da Cia. de Arte Flamenca, no Teatro SESI, no Centro do Rio. Sendo um freqüentador razoavelmente assíduo de apresentações de Flamenco, posso dizer que este é um dos melhores e mais inovadores espetáculos que já vi. Mesclando a tradicional música/dança espanhola, com ritmos brasileiros e latino-americanos, as bailarinas e os músicos da Cia. de Arte Flamenca constroem um verdadeiro melting pot da cultura de matriz ibérica. Um dos momentos altos da apresentação - justamente por ser o que melhor representa esta mistura - é o número final, quando a siguirya é dançada ao som de ritmos e canções nordestinas como "Último Pau-de-Arara" e "Lamento Sertanejo". Muito bom também é o bloco “humorístico” do espetáculo, em que a cantora Ana Bayer interpreta o bolerão-brega “Amendoim Torradinho”, com direito ao acompanhamento das bailarinas, em uma coreografia no melhor estilo “Discoteca do Chacrinha”. Enfim, gostei demais e posso garantir que assistir “Antíteses” é um ótimo programa para este ou para o próximo fim-de-semana.
Lula, não entregue Battisti a este homem
Trata-se de Ignazio La Russa, ministro da defesa italiano, um quadro da mais tacanha extrema-direita, do mesmo partido e braço-direito, bota direito nisso, de Berlusconi. Começou sua trajetória no Movimento Social Italiano, um partido fundado em 1946 por Giorgio Almirante e outros remanescentes da chamada República de Salò (os últimos bastiões fascistas numa Itália que os exércitos aliados já estavam libertando), tão bem retratada por Pier Paolo Pasolini em Salò ou os 180 Dias de Sodoma. Depois, para salvar as aparências, La Russa foi pulando para versões light do mesmo produto: a Aliança Nacional, de Gianfranco Fini; e o partido Popolo Della Liberta, do qual é presidente. No ano passado, prestou homenagens aos soldados fascistas de Mussolini.
Vale republicar entrevista concedida por Carlos Lungarzo, membro da Anistia Internacional, à revista Brasil de Fato:
Brasil de Fato – Quais são suas expectativas em relação ao julgamento do dia 12 de novembro?
Carlos Lungarzo – Tenho expectativas moderadamente otimistas. A votação está quatro a favor da extradição e três contra. Com o voto do ministro Marco Aurélio de Mello, que certamente votará contra a extradição, teremos um empate. De acordo com o regimento interno do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente, nesse caso, o Gilmar Mendes, não pode dar o voto de minerva, salvo fosse um assunto de grande repercussão pública. Se o regimento for respeitado por Gilmar Mendes, o empate favorece Cesare Battisti. Mas todos nós sabemos que, apesar do STF ter algumas figuras boas, Mendes e Cesar Peluso, o relator do caso, atuam de maneira muito arbitrária. Isso é perigoso e talvez não se possa manter o equilíbrio necessário. Outra possibilidade é que outros ministros entrem para votar e há, possivelmente, um ministro que teria dito que pode mudar seu voto. Então, sou moderadamente otimista.
O senhor poderia fazer um resgate do caso Battisti?
Ele foi capturado por uma operação conjunta da Polícia Federal brasileira, serviço secreto italiano e Interpol, em 18 de março de 2007. Imediatamente após ter conhecimento do fato, o governo italiano pediu sua extradição, que começou a ser tramitada. Porém, a Itália não a fez conforme as regras, ou seja, através do Ministério das Relações Exteriores [Itamaraty]. Eles foram direito ao STF, numa postura petulante do governo italiano, que demonstrou menosprezo pelo governo brasileiro. Então, em janeiro deste ano, o ministro Tarso Genro deu a Battisti a condição de refugiado pela lei 9474/1997 [que versa sobre concessão de refúgio]. No artigo 33, há a definição de que o reconhecimento da condição de refugiado, que é dada pelo Executivo, impede qualquer pedido de extradição. Ou seja, no momento em que Tarso Genro concedeu o refúgio, o processo de extradição se extinguiu. O STF, entretanto, decidiu aceitar o pedido do governo italiano, mas, a rigor, esse processo não existe, foi eliminado. Três ministros, inclusive – Eros Grau, Joaquim Barbosa e Carmen Dulce, que votaram contra a extradição – disseram que o processo estava prejudicado.
Por isso o julgamento é ilegítimo?
Sim, é uma farsa. E a fraude começa no processo de Battisti na Itália. As dez testemunhas são familiares das vítimas que sequer reconheceram Battisti em fotos. Só não é familiar uma delas, Rosana Trentin, que afirma que viu um casal que poderia ser Battisti e sua namorada, mas não sabe explicar muito o que viu, se mataram alguém ou não. Além disso, há três crianças dentre as testemunhas. Provas materiais não há nenhuma, nenhum laudo técnico. Sua condenação, em 1993, também se deu com depoimentos de militantes que colaboraram com a Justiça, utilizando o recurso da “delação premiada”. Pietro Mutti, na Itália, atribuiu a ele uma série de assassinatos. Foi uma delação premiada, sua pena foi de perpétua para oito anos. Outro delator teve redução de dois terços na pena e outros dois assinaram sob tortura. No meu livro, há uma parte em que transcrevo o comentário de um deles, que afirmou ter resistido tudo o que pôde e que acabou assinando o que a polícia lhe exigiu.
E o STF aceita essas afirmações para dizer que é crime comum e não político?
Aqui no Brasil, diria que o relatório do STF é ainda pior, pois toma todos essas acusações falsas da Justiça italiana e ainda acrescenta suas próprias ideias, dizendo que Battisti tem “estilo sanguinário” e todo tipo de preconceito. Enfim, não se sabe exatamente o que está por trás disso, mas sabe-se que quando o julgamento foi divulgado, um ex-embaixador da Itália reuniu-se sigilosamente com o Gilmar Mendes e ninguém sabe uma linha do que eles conversaram.
Por que o governo italiano quer prender Battisti de qualquer maneira?
Lá há uma sede de vingança muito grande em relação ao que se aconteceu há 30 anos, nos “anos de chumbo”. Há um caso famoso, em 1980, em que um grupo que era da direita fascista – no qual estava o atual ministro da Defesa italiano [Ignazio La Russa] – colocou explosivos em um trem em Bolonha que mataram 84 pessoas e feriram 200. Como houve acomodação jurídica, nunca se soube se eles eram culpados ou não. Mas os familiares das vítimas e algumas pessoas atribuem o atentado à esquerda: “ah, isso é coisa das Brigadas Vermelhas”. Tentam achar um bode expiatório. Então, junta a sede de vingança, com falta de informação e necessidades políticas do governo italiano – não só da parte de Silvio Berlusconi [primeiro-ministro italiano].
O governo italiano pode ter a intenção de, a partir desse caso, gerar algum tipo de jurisprudência para pedir extradição de outros militantes que estão aqui no Brasil?
Certamente, isso é um balão de ensaio. Se Battisti for extraditado, eles não vão parar por aí. Existem uns 600 italianos dos “anos de chumbo” refugiados no Brasil. Acredito que é um plano para usar isso como propaganda. Mais que isso, se eles concedem extradição, todo sistema de concessão de refúgio do Brasil cai por terra.
A Itália tem fama de dar péssimo tratamento a seus presos políticos. Isso poderia pesar na decisão?
Só neste ano, 62 presos políticos se suicidaram nas prisões da Itália. Nos últimos nove anos, a média tem sido essa. No total, parece que nesse tempo cerca de 500 já cometeram suicídio. Há juízes em diversos lugares do mundo que se recusam a extraditar italianos devido às péssimas condições do sistema carcerário. Teve uma juíza americana que se recusou a mandar um mafioso porque disse que a prisão italiana era o caminho para a morte.
Qual é o contexto histórico do surgimento dos grupos armados de esquerda na Itália, na década de 1970?
A história começa com o fim da fascismo na Segunda Guerra Mundial. Os EUA estavam muito preocupados com o crescimento de partidos de esquerda na Europa. E eles tinham crescido mesmo. O Partido Comunista Francês era muito forte, e o da Itália era o que mais tinha filiados em toda a Europa. Então, tinha um plano que juntava a CIA, o Tratado do Atlântico Norte [Otan], setores da Igreja Católica e da máfia, a direita do Partido Democrata Cristão e, sobretudo, setores do Exército. Formaram um rede que atuou em toda Europa, mas na Itália foi muito forte, onde foi chamada de Operação Gladio, que passava pelo terrorismo de Estado. Eles começaram, a partir de 1969, a fazer uma série de atentados grandes, como bombas em lugares públicos. A primeira foi na praça Fontana, em Milão. Até esse momento, não havia esquerda armada na Itália, com exceção de uma divisão de autodefesa do Partido Comunista, que era formada com armas que usaram para combater na Segunda Guerra, contra os fascistas. Aí, nos anos 1970, aparecem as Brigadas Vermelhas, que aos poucos vai ficando cada vez mais violenta. E aí vão surgindo muitos grupos, dentre eles o de Battisti, o PAC. No geral, apoiavam greves, faziam propaganda e não eram muito violentos. Até que em 1978 decidiram matar um torturador da prisão de Udine. Battisti saiu do PAC logo após esse assassinato, justamente porque tinha críticas a essas ações violentas. Aí foi quando fugiu para o México.
Battisti sempre negou os crimes atribuídos a ele?
Há 18 anos ele nega, negou sempre. Desde que trabalho com direitos humanos, nunca vi alguém negar um crime por tanto tempo.
Com informações do Consciência.net.
Imagem: albertocane.blogspot.com
Ps. Acho que por influência desta figura do mal, o post descacetou todo o leiaute do blog. Indevidamente usei o novo recurso de publicação. Não mais. Recuperei, mas sem saber como voltar os comentários já postados, seguem abaixo:
all disse...
Vigê maria, Jurandir!
olhei pro cara e meu deu medo..
é o cão chupando manga!
Tem cara daqueles que se for preciso arranca a unha do sujeito. E com prego enferrujado.
19 de Novembro de 2009 15:44
F.Silva disse...
Cara!O sujeito não é coisa boa não!Parece o RASPUTIN!Com a cara de açougueiro desse lacaio,se o BATTISTI cair nas mãos dele,tá frito.Vai ser escalpelado como faziam os peles vermelhas!Acho melhor preservar o Césare aqui no verão do Brasil...
19 de Novembro de 2009 18:51
Cássio Coutinho disse...
Excelente post. Falando nisso, quando que o "dono da Itália", Silvio Berlusconi vai se dedicar a levar para a Itália o Delfo Zorzi, do Ordine Nuovo e que saiu correndo para o Japão? Será que isso acontece algum dia?
PS: Quem quiser pode entrar no meu blog. Acho que clicando no meu nome já é possível. Vale a pena conferir.
19 de Novembro de 2009 19:49
Apenas, Marcia disse...
Também estou na esperança que Lulça não extradite o Batisti. Eles irão matar essa pessoa. Não há nenhum sentimento de justiça nos corações; só ódio e vingança...
19 de Novembro de 2009 23:17
everaldo disse...
Tu tá doido rapaiz !!!
Cumé qui tu coloca a foto dum caba deste em teu blog ???
Tá dispensando leitores ?
Ouvi dizê que o cão, tá construindo uma sucursal do inferno, especial pra este vagabundo.
Obs. Venho lá do PTremdastreze.
20 de Novembro de 2009 08:14
carlos disse...
e a blogosfera divulgando esses fatos enquanto a mídia os esconde. durma com umbarulhos desses!
sou capaz de apostar que o presidente lula vai reafirmar o asilo político desse rapaz. quem viver verá.
a propósito, isso não é uma foto, é um malassombro. uma visagem. por aí. vôte!
20 de Novembro de 2009 12:51
Vera L. de Oliveira disse...
Será que o presidente Lula lê os blogs de esquerda? Gostaria que sim, para que visse a grande quantidade de pessoas que NÃO querem a extradição de Battisti.
20 de Novembro de 2009 14:49
Anônimo disse...
Ou você está muito mal informado ou é mesmo cúmplice moral de um criminoso feroz.
http://maierovitch.blog.terra.com.br/2009/01/27/battisti-sua-folha-corrida-antes-do-terror-os-novos-capitulos/
20 de Novembro de 2009 21:09
Romanzeira disse...
Pois é, e depois o Tarso Genro fala em resurgimento do fascismo na Itália e é ironicado pelo idiota Alexandre Garcia (escroto!), durante o Bom dia Brasil!!! Se o cara não é fascista, então o que é? Simpatizante, apenas?! Oras...."va fanculo" Garcia!
20 de Novembro de 2009 22:27
Este blog fica honrado!
Recebemos do amigo Gilmar Moschem, este honroso prêmio, e adicionado a um tema da qual muito me interessa. Os portadores de necessidades especiais. Provém do blog Blog Deficiente Ciente.
Vale dizer que o Blog Deficiente Ciente faz um grande trabalho para as pessoas que têm alguma necessidade especial. Esta pessoas além de nossa ajuda precisam sobretudo de nossa compreenção, simpatia e o amor ao próximo, o mesmo tipo de amos que Nosso Senhor Jesus Cristo teve por nós.
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Que Deus continue abençoando o trabalho do Blog Deficiente Ciente.
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