O plenário do Senado que não aprova a cpmf

é o mesmo que não cassa o Renan.

Sou uma cidadã assassariada, que paga seus impostos mesmo sem querer. Preferiria, como qq um, não ter de fazê-lo. E eu não tenho isenção de impostos como uns industriais por aí usufruem...

A cpmf, como sou duranga, num pesa muito não. Para os ricos, imposto tirado diretinho na conta corrente (a que eles têm no Brasil, claro), deve ser uma facada da boa. Mas...
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A verdadeira cara da oposição estudantil na Venezuela


Este ótimo documentário da Telesur, de 25 minutos, mostra quem são os estudantes que fazem oposição a Chávez, suas conexões internacionais com o imperialismo e a aproximação com os setores mais reacionários da igreja católica.
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Altas críticas

Vaiei minuto de silêncio, na Convergência Socialista. Aplaudi a queda do stalinismo lá no leste europeu - Morreu! Morreu! Fiz rimas pobres como esta. Minei maiorias. Marquei posições. Saí da sala para quebrar o quorum mínimo.

E mudei. Li. Li mais, cresci, tentei ouvir. E ouvi. E como não sou estúpida, nem criança, sei mudar de opinião. E se me dão licença, posso criticar, a partir do lugar de onde já estive.
Não dá. Tipo, (me permitam o vício de linguagem), não dá para nossos troscos apoiar o Não na Venezuela da maneira que apoiaram. Até porque algo que nos define são nossos aliados.

Eu ouvia, há décadas atrás, que Trotsky não seria trotskista. Taí. Hoje, fecho com essa posição.
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O que é isso, companheiros?

E segue enorme polêmica entre a esquerda sobre a posição do PSTU na plebiscito venezuelano, contra Chávez, ao lado dos EUA. Uma cobrança está sendo feita: o partido teve posição distinta, e contraditória, com outro militar que tomou o poder na AL, com discurso socialista, mas que demonstrou ser uma enorme farsa. Foi ele Lucio Gutiérrez (foto), militar equatoriano que entrou no cenário daquele país participando de um golpe contra o então presidente, Jamil Mahuad, no ano 2000. Não conseguiu sucesso de imediato, foi preso, mas seu nome ficou ligado a um discurso de esquerda, o que o levou ao poder logo depois, em eleições democráticas.

Bastou as intenções, suas alianças com os partidos de esquerda no Equador, para se transformar em um ícone do PSTU. Esteve no Brasil, onde foi saudado por quadros do partido, deu entrevistas e foi chamado de companheiro de luta. No poder, logo à frente, ficou constatado sua face neoliberal. Tudo era só conversa e seu péssimo governo o levou a ser deposto em 2005.

Para entender, uma matéria na Caros Amigos e uma reportagem de dirigente do PSTU na época.
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A Venezuela não tem liberdade de imprensa?



Veja os títulos, e até a propaganda, da edição do último domingo do El Nacional, principal diário de Caracas, e tire suas próprias conclusões. Vídeo de Luiz Carlos Azenha.
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