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AECIO VERSUS SERRA – CONCUSSÃO MORAL

Laerte Braga


A disputa entre Aécio e José FGC Serra começou quando Collor de Mello convidou Fernando Henrique Cardoso para seu Ministério. O governo do alagoano afundava e os patrocinadores da lambança do menino de ouro da GLOBO resolveram buscar FHC e tentar salvar os dedos, entregando os anéis.

A idéia era fazer de FHC um super ministro, na prática, o presidente. Collor seria figura decorativa. Nasce aí a candidatura de Fernando Henrique, mas também a disputa entre mineiros e paulistas pelo comando do PSDB.

O primeiro veto a ida de FHC para o Ministério de Collor veio de Mário Covas. Nunca foi perdoado por isso. O segundo do PSDB mineiro, já sob forte influência de Aécio Neves.

A segunda trombada entre FHC/Serra e Aécio aconteceu quando o mineiro, em fevereiro de 2001, foi eleito presidente da Câmara dos Deputados. FHC havia fechado com Inocêncio Oliveira do ex-PFL (DEM) e Aécio atropelou o acordo. Como é característica de Fernando Henrique, quando percebeu que a ponte tinha desabado, deixou o trem despencar sem se meter no assunto.

O que deu na cabeça de Itamar Franco para convidar FHC a ocupar o Ministério das Relações Exteriores em seu governo (ele pensa que foi presidente da República) foi posto no acordo celebrado entre os partidos políticos brasileiros diante da impossibilidade de salvar Collor, tudo com aval de Roberto Marinho. O condutor do processo foi José Sarney. Chegou a levar o ex-presidente e agora senador (na cacunda de Aécio) a um encontro com Roberto Marinho em sua casa no Cosme Velho.

Foi ali que Itamar recebeu o endosso necessário ao enterro de Collor.

FHC veio de fora. A idéia de colocar FHC no centro do palco, num primeiro momento num Ministério, vem desde os tempos que Tancredo Neves foi eleito presidente da República, em 1984.

O diabo é que Tancredo não gostava de FHC e várias vezes deixou isso claro e o fez publicamente.

Os investidores estrangeiros (vamos ficar com essa expressão), donos da chamada Nova Ordem Econômica tinham e têm com o peça fundamental do processo de ocupação e controle do Brasil exatamente Fernando Henrique Cardoso.

O problema é que o ex-presidente era o que normalmente se chama de ruim de voto.

O primeiro mandato de senador foi para completar o de Franco Montoro quando esse foi eleito governador de São Paulo. E o segundo, ainda no PMDB em 1986 na esteira do Plano Cruzado.

O próprio FHC, pouco antes de ser designado ministro da Fazenda em substituição a Eliseu Resende, isso no “governo” Itamar, chegou a confessar a jornalistas que seria candidato a deputado federal, não tinha pretensões de se manter no Senado, falta de votos.

Vai daí que ministro das Relações Exteriores e ministro da Fazenda (encontrou a porta aberta, enrolou Itamar e pronto), todo o esquema que havia sido montado para Collor de Mello correu para FHC eleito presidente em cima de outro plano, dessa vez o Real.

A reeleição era parte do projeto e foi um golpe branco conseguido às custas da compra de deputados e senadores (fato comprovado em inquérito que o então Procurador Geral da República, Geraldo Brindeiro, guardou numa gaveta qualquer).

Em 1988, FHC jogou toda a sua força na convenção do PMDB para impedir a candidatura de Itamar Franco. Sabia que naquele momento o ex-presidente tornaria sua candidatura de tal forma inviável, logo a reeleição. O mesmo esquema que hoje José FHC Serra usa, foi usado. Boatos, truculência, compra de votos (sapos que Itamar está engolindo sem problema algum pelo visto).

A eleição de Aécio para o governo de Minas em 2002 e a derrota de José FHC Serra para a presidência, despertou no grupo paulista que controla o PSDB a certeza que o mineiro jogava o jogo para ser o candidato tucano à presidente da República em 2010.

Aécio foi um dos principais responsáveis pela derrota de José FHC Serra para Geraldo Alckimin dentro do tucanato em 2006.

Estava, de fato, montando sua candidatura presidencial.

A partir de um determinado momento em 2009 o então governador de Minas começou o movimento final para em 2010 vir a ser o candidato tucano. Chegou a participar de uma reunião em New York com os tais “investidores estrangeiros”, onde deu plenas garantias que os “negócios” seriam reabertos.

José FHC Serra percebeu isso, percebeu também que a pré-candidatura de Aécio começava a ganhar corpo no partido além de São Paulo e Minas, a idéia de prévias incomodava Serra e surgiu aí um dossiê contra o mineiro.

O recado, o aviso, veio pelas mãos do jornalista Juca Kfhoury, amigo de José FHC Serra, numa nota em sua coluna. Kfhoury falou de um tapa que Aécio teria dado em uma namorada num evento num hotel no Rio de Janeiro, mostrando visível descontrole e comentava a importância do brasileiro refletir sobre a escolha de políticos assim, lembrando Collor de Mello, numa nada sutil definição de Aécio Neves. Estava insinuado que o ex-governador de Minas é usuário de drogas.

Aécio tirou o time de campo, viajou para a Europa, voltou ainda enfurecido com o episódio, o dossiê feito por José FHC Serra, recusou o convite para ser o vice-presidente na chapa tucana e foi enfático ao deixar claro que “Meu primeiro compromisso é com Minas e os mineiros”.

Mas, deixou por aqui o dossiê contra José FHC Serra, suas ligações com Daniel Dantas, a fortuna de sua filha, tudo montadinho por um jornalista do ESTADO DE MINAS, num esquema bem tucano. 

A campanha de Aécio para o Senado ignorou José FHC Serra e a mais de um prefeito mineiro, bem mais, o ex-governador e candidato ao Senado, liberou para apoiar e votar em Dilma, o tal DILMASIA.

Como Aécio não é Tancredo e nisso FHC tem razão, o mineiro engoliu no segundo turno todo esse processo que acabou fazendo de José FHC Serra o candidato presidencial, arrastou Itamar Franco (outro perito em parecer ser sem ser) no típico fazer o que, que é mais ou menos relaxar ao estupro, perder a vergonha (ambos, ele e Itamar) para tentar eleger José FHC Serra.

A bem da verdade Aécio foi emparedado por FHC e José FHC Serra com a promessa que, se eleito, o tucano paulista não disputará a reeleição em 2014. FHC fez esse mesmo acordo com Itamar Franco. Seria o presidente eleito em 1994 e em 1998 apoiaria a volta de Itamar.

Como tucano, nenhum, tem caráter ou palavra (José FHC Serra rasgou o compromisso assinado de cumprir o mandato de prefeito de São Paulo até o último dia), o PSDB é mais ou menos como um cesto cheio de cobras, cada qual mais venenosa e Aécio assiste à sua derrocada (caso aconteça o improvável, a eleição de José FHC Serra) e terminará seus dias ou no Senado, ou de novo no governo de Minas.

Com um detalhe nessa história toda. Se as eleições para o Senado em Minas se repetissem, hoje, Aécio seria novamente confirmado, mas com votação bem menor. E Itamar iria para o brejo.

Besteira ou não, mineiros não gostam de cair de quatro diante de paulistas, ainda mais quando em todo o processo político que assistimos, o jogo foi de briga de foice no escuro e na hora agá os dois mineiros, Aécio e Itamar sentaram em cima sem problema algum, sem escrúpulos, sem resistência, pelo contrário no caso de Itamar o ex-presidente chegou saltitante ao encontro de José FHC Serra, tal e qual quando ia para Niterói no rumo de Aracaju.

São esses caras que querem governar o Brasil.

São esses caras que conseguem que o padrão global de qualidade vá para o lixo no desespero da GLOBO em eleger José FHC Serra em nome dos negócios. A fraude, a trucagem no filme sobre a fita adesiva que era só uma bola de papel.

São veteranos, GLOBO, nesse negócio de mentira, farsa, aliás, desde que começaram a existir.

Já Aécio e Itamar são dois sem vergonhas Não têm nada a ver com Minas e os mineiros, com a História do estado.

Deformações genéticas de mineiridade.

Um tipo de bactéria ainda sem definição. Talvez sou, mas quem não é.  

E dois problemas que não têm muito a ver com o que escrevi acima. É preciso repensar a Justiça Eleitoral tendo em vista a parcialidade do TSE nesse pleito. “Corte” em sua maioria formada por cabos eleitorais de José FHC Serra.

Abrir os olhos que FHC assumiu o compromisso de privatizar a Previdência caso aconteça o improvável, a eleição de José FHC Serra. O dinheiro daqui vai tampar o rombo de empresas de previdência privada nos EUA.

Pena que, pilantra, o jornalista Amaury Ribeiro Júnior não tenha dito de público o que falou em seu depoimento à Polícia Federal. O dossiê foi encomendado por Aécio. Já levou o dele, claro.

O negócio na cabeça do José FHC Serra não é concussão cerebral. É concussão moral.

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Andréa Neves xinga Eduardo Jorge por telefone

Por Rodrigo Viana em seu blog Escrevinhador.

A turma de Aécio: furiosa com o PSDB de SP

publicada quinta-feira, 21/10/2010 às 20:50 e atualizada sexta-feira, 22/10/2010 às 17:41
Um diretor do jornal “Estado de Minas” e um jornalista de Brasília reúnem-se, numa discreta confeitaria em Brasília.

O assunto da conversa: o depoimento de Amaury Ribeiro Jr. na Polícia Federal. Amaury realizou no ano passado amplo levantamento sobre as atividades de Serra e de pessoas próximas a Serra. Na época, Amaury trabalhava para o jornal “Estado de Minas” – próximo de Aécio. A investigação teria como objetivo municiar a turma de Aécio para enfrentar os dossiês supostamente montados por Serra contra o então governador de Minas. Depois, Amaury abandonou o jornal, e teria se aproximado da pré-campanha de Dilma – sem nunca ter-se integrado à campanha petista. Esse era o assunto da conversa hoje, em Brasília.

De repente, o papo é interrompido por um telefonema. O diretor do “Estado de Minas” atende o celular. Do outro lado da linha, furiosa, está Andréa Neves – a poderosa irmã de Aécio. Andréa está brava com a turma do PSDB de São Paulo,especialmente brava com Eduardo Jorge (que já foi secretário de FHC, e é arrecadador da campanha de Serra). Ela fala tão alto, no desabafo com o diretor do jornal mineiro, que o jornalista de Brasília – ali na mesa da confeitaria -  consegue ouvir a voz de Andréa, a saltar do celular.

Por que Andréa (e, por extensão, Aécio) está furiosa?
Porque foi Eduardo Jorge quem vazou para jornais de São Paulo o teor do depoimento de Amaury Ribeiro Jr. Amaury não teria falado uma palavra sobre Aécio ou Minas. Teria assumido toda a história sozinho. 

Andréa e Aécio querem saber: por que EJ (como é chamado nos bastidores tucanos) vazou uma versão do depoimento que – em última instância – pode jogar a bomba no colo de Aécio?

Serra precisa, desesperadamente, de Minas Gerais para equilibrar o jogo no segundo turno. A capa da “Veja” – essa semana – cumpriu essa papel: apresentar Aécio de forma simpática, como o fator que pode resolver a eleição em favor de Serra. É como se a ‘Veja” e Serra dissessem a Aécio: “venha com a gente, rapaz, que voc~e será bem tratado! Serra deve ter prometido mundos e fundos ao mineiro: preferência para concorrer em 2014, fim da reeleição, muito mais.

Só que as feridas de Aécio ainda sangram. A forma como Serra barrou a pretensão do mineito, de decidir a candidatura tucana em prévias, deixou sequelas. Serra acenou com dossiês. Barrou Aécio na marra. Agora, tudo isso vem à tona, de novo, com a história do depoimento de Amaury.

Não interessava a Serra vazar essa história agora! Por que, então, EJ jogou contra o interesse de Serra? O motivo seria Serra ter protegido Paulo Preto – quando EJ está em guerra com Preto?

Corte rápido para o outro lado do campo. Uma boa fonte liga-me de Brasília para informar que – na primeira semana do segundo turno – Lula teria dedicado boa parte de seus esforços (com a ajuda providencial de Ciro Gomes) para arrancar de Aécio um compromisso: não entrar de cabeça na campanha de Serra.

O que Aécio vai escolher: ajudar Serra, acreditando que o paulista cederá lugar a ele em 2014? Ou fingir-se de morto, ajudar (ainda que indiretamente) Dilma e virar o líder da oposição?

A irritação de Andréa Neves, na ligação de hoje, dá uma boa pista do que deve acontecer: as relações entre Serra e Aécio desandaram.

Acabo de escrever esse texto e fico sabendo da nota que acaba de ser divulgada pelo PSDB sobre o caso. Está recheada de acusações ao PT. Mas quem conhece os bastidores da política tucana sabe: é uma forma dos tucanos apagarem incêndio e acalmarem a turma de Aécio.

[Via Mirabeau B. Leal por e-mail]
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PF libera depoimento de Amaury Jr.


Polícia Federal libera íntegra do depoimento de Amaury Ribeiro Jr.


Site do jornal O Estado de S.Paulo publica o depoimento do jornalista. Em dezembro de 2007 ele começa a investigar grupo que investigava Aécio
Leia abaixo a íntegra do depoimento de Amaury Ribeiro Jr. à Policia Federal no dia 15 de outubro passado. Ele já circula na internet, a partir da publicação pelo site do jornal O Estado de S.Paulo. O jornalista deu outros dois depoimentos mais, ainda não vazados para a imprensa.
Antes, um resumo. Você poderá ler que Ribeiro:
1. trabalhava desde o ano 2000 na compilação de dados sobre as privatizações de FHC, cobranças de propinas e envio de valores para as Ilhas Virgens.
2. começou sua investigação quando trabalhava no jornal O Globo.
3. sua primeira matéria sobre o assunto saiu em 2001 quando estava no Jornal do Brasil.
4. publicou várias matérias posteriormente em 2003, na IstoÉ e que foi processado por Ricardo Sérgio por conta disso.
5. ao final deste ano, parou de publicar matérias sobre o assunto, já pensando em escrever um livro.
6. em maio de 2007 foi trabalhar no Correio Brasiliense, e que no final do mesmo ano, depois de sofrer um  atentado, foi transferido para o Estado de Minas, do mesmo grupo.
7. no final deste ano deu-se conta de que um grupo clandestino de inteligência estaria investigando Aécio Neves e aí decidiu investigar este grupo.
8. descobriu, através de fontes próprias, que seria o deputado carioca Marcelo Itagiba o mentor do grupo, a serviço de José Serra.
9. em 2008 resolveu retomar as investigações as privatizações, com foco em Serra.
10. iniciou coleta de documentos sobre pessoas ligadas a Serra e empresas pertencentes a elas.
11. fez várias viagens para São Paulo e Brasília em 2008 e 2009 para realizar suas investigações, sempre custeadas pelo jornal Estado de Minas. Assim como as despesas para a obtenção dos documentos.
12. afastou-se formalmente do jornal em 16 de outubro de 2009, em função de problemas de saúde do pai. Antes, tirou férias de 30 dias.
13. antes de sair, entregou uma cópia dos documentos obtidos para o jornal e deixou outra cópia em seu laptop.
14. em abril de 2010, foi procurado pelo jornalista Luiz Lanzetta, cuja empresa de assessoria trabalhava para a pré-campanha de Dilma Rousseff. Este queria sua ajuda para indicar pessoas para ajudá-lo a descobrir possíveis espiões dentro da campanha de Dilma.
15. indicou o nome de Idalberto Martins, que indicou o de Onésimo Graça.
16. fizeram então uma reunião num restaurante de Brasília.
17. antes dela, no comitê de campanha de Dilma, soube das desavenças entre dois grupos de petistas que disputavam o comando da área de comunicação da campanha.
18. na reunião, não houve acordo financeiro que possibilitasse a contratação de Idalberto e Onésimo para o trabalho de contra-espionagem interna demandado por Lanzetta, que estava acompanhado de Benedito de Oliveira.
19. fizeram outra reunião duas semanas depois, sem que chegassem a um acordo financeiro. E que a partir daí considerou encerrado o assunto.
20. três semanas depois recebeu telefonema de Lanzetta, dizendo que algum dos participantes da reunião havia informado à Veja que eles estariam elaborando um dossiê contra Serra.
21. o jornalista da Veja, Policarpo Júnior, procurado por Amaury, disse-lhe que a informação lhe havia sido passada por um dirigente petista.
22. que pelo que ouviu de Policarpo, ele tinha conhecimento de dados que estavam apenas em seu notebook.
23. declarou que não havia passado o material para ninguém e afirmou que Rui Falcão teria copiado os dados num apart-hotel em Brasília.
24. confirmou que Luiz Lanzetta se afastou da campanha de Dilma depois da matéria da Veja e que sua empresa foi substituída por outra.
25. recorreu aos trabalhos de despachante para conseguir documentos na Junta Comercial para suas investigações.Mas não deu seu nome.
26. nunca foi filiado a partido político, nem foi contratado por nenhuma campanha política.
Em suma, nada que foi relatado no depoimento de Ribeiro Jr. contradiz com as matérias publicadas até aqui por CartaCapital.
Amaury Ribeiro Jr. nunca fez parte de suposto “grupo de inteligência” da campanha de Dilma. E fez suas investigações originalmente para “investigar quem eram os integrantes” do grupo que investigava Aécio. Este é o centro da questão.
Leiam o depoimento na íntegra: pdf
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Mais daquele que diz que "Paulo Preto é um factoide"

Quando Serra aparece na inauguração do Rodoanel, cercado por operários de macacão laranja, Paulo Preto está agachado na fila dianteira.



No entanto, o candidato do PSDB diz que não conhece Paulo Preto:

"Eu não sei quem é o Paulo Preto. Nunca ouvi falar. Ele foi um factóide criado para que vocês (imprensa) fiquem perguntando", disse o tucano em Goiânia, quando perguntado por repórteres (alguem tem o vídeo?).

Quer saber quem é o Paulo Preto?

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Quer saber o clima criado na plateia do primeiro debate do segundo turno, na TV Bandeirantes, quando Dilma Rousseff mencionou Paulo Preto?

Clique aqui.

Aqui, entrevista de Paulo Preto à Folha SP:

Folha – A candidata Dilma Roussef disse que o sr. fugiu com R$ 4 milhões. O sr. pretende tomar alguma providência contra ela?

Paulo Preto – O que eu posso dizer é que a candidata Dilma só fala o que ela prova. Eu gostaria que ela provasse que eu sumi com o dinheiro e gostaria que o candidato Serra se posicionasse e dissesse se eu sumi com o dinheiro, porque ele é bem informado sobre minhas ações no governo. Por que eu? Porque eu cuidei das maiores obras. Fiz, paguei, terminei no prazo, os empresários tiveram lucro e doaram para a campanha muito mais do que R$ 4 milhões –isso é irrisório perto do que eles doaram. Acho leviano o pessoal do PSDB fazer essas acusações como fez na revista “IstoÉ”. Tomei medidas judiciais contra Evandro Losacco e Eduardo Jorge que vão responder por danos morais. Os demais que me acusaram já se retrataram.

Não somos amigos, mas ele [Serra] me conhece muito bem. Até por uma questão de satisfação ao país, ele tem que responder. Não tem atitude minha que não tenha sido informada a ele. Acho um absurdo não ter resposta, porque quem casa consente.

Por que o sr. acha que dirigentes tucanos disseram à imprensa que o sr. arrecadou dinheiro de empresários e não repassou ao PSDB?

Ninguém nesse governo deu condições das empresas apoiarem mais recursos politicamente do que eu, ninguém fez mais do que eu fiz. O que é o gestor público, o que é a empresa privada? Todas elas, sabidamente, desde D. Pedro, apoiam campanha política. Eu vou falar da campanha política oficial. Como é que as empresas apoiam? Apoiam porque prestam um serviço tanto para a iniciativa privada quanto para o governo. E o que eles esperam do gestor público? Que seja cumprido o que é combinado com eles: prazo e pagamento. Para cumprir prazo, o gestor público tem que providenciar o que? Frente de obra nas condições…. meio ambiente, desapropriação, reassentamento, deixar os caras entrarem, cumprir o prazo e receber. Então, eu sou o gestor público que mais condições deu a eles. Se quiserem, é um direito deles, de propiciarem, terem recursos para apoiar politicamente quem eles quiserem. É um direito deles.

Então, por ter honrado esses compromissos de prazo e investimento, o sr. seria a pessoa mais credenciada…

Eu fui o cara desse governo mais bem-sucedido em entrega de empreendimentos. Não tenha dúvidas disso. Não sou interlocutor [das empresas]. O governo nunca me pediu isso. Eu estive com o governador Serra umas dez vezes, ele nunca me pediu nada disso. Se o empresário tiver lucro, ele apoia. Se não tiver, não apoia. Na lista de apoio aos candidatos estará o nome de todas essas empresas [que trabalharam no Rodoanel, Marginal e Jacu Pêssego].

Dia 11 de agosto sai uma matéria dizendo que os senadores, candidato a governador viraram as costas para o Serra. No dia 18, o Eduardo Jorge, que nunca me viu na vida, Evandro Losacco, que nunca me viu, José Aníbal, que nunca me cumprimentou, nunca trocou uma palavra comigo…. Uma semana depois soltam uma matéria dizendo que eu arrecadei R$ 4 milhões, mais que o PSDB nacional, e ainda no caixa dois. Sai a entrevista, uma semana depois o EJ vem e diz que não falou nada daquilo. Foi a primeira vez que me chamaram de Paulo Preto. Eu nunca tinha ouvido ninguém me chamar assim. O apelido ou é depreciativo ou é carinhoso. Não sou um alemão…

O que me espanta nesse sr Eduardo Jorge, que eu não conheço, é que ele processou todos os veículos de comunicação por terem feito com ele o que ele fez comigo agora. A mesma coisa o sr. Losacco. Ele é candidato. Eu fico abismado… Eu só fiz o bem para esse pessoal. No primeiro dia que saiu, eu me reuni com o meu advogado e disse: quero processar esses caras. Eu trabalhei para um governo que eu imagino honesto até hoje. O governador é correto. O Aloysio, o [Francisco] Luna, [secretário de Planejamento,] são corretos. Os caras mentiram.

Eu procurei o sr. Aloysio. Por meio da assessoria, ele disse que não tinha declarações a dar a seu respeito, que tudo que tinha a dizer sobre esse assunto ele já havia dito em uma nota no ano passado. Isso é amigo?

Eu sei que eu sou amigo dele. E a mim ele sempre deu demonstração de amizade. Fui com o Aloysio para Brasília, quando ele assumiu a Secretaria Geral da Presidência. Precisava tocar os programas do presidente, o Brasil Empreendedor Rural, micro, pequenas e médias empresas, crise energética. Fui trabalhar com Pedro Parente, puta executivo. O cara que falar mal dele e do Lula para mim tá condenado. Os incompetentes não me entendem, só os competentes.

O povo não podia entrar no Palácio [do Planalto]. Eu disse: “Aloysio, o povo tem que entrar no Palácio”. É isso que esse presidente [Lula] faz. É o “Cara”. E não sou eu quem diz isso, é o [presidente dos EUA,] Barack Obama.

Eram 17 ministérios, e eu só sentava com o cara abaixo do ministro, gente que tinha comando. Recebia em Brasília todos os executivos de todos os órgãos públicos do Brasil inteiro. Fui à casa do presidente duas ou três vezes, mas ele não me conhece.

Depois eu não quis vir para a Prefeitura [de São Paulo, com José Serra] porque eu achava que não tinha uma coisa dentro da minha capacidade para realizar.

Aloysio é o braço direito do Serra, o número um. O Aloysio foi o braço direito dele. É impossível ter acontecido alguma coisa nesse governo Serra sem Francisco Vidal Luna, [secretário de Planejamento]. Aliás, governo Serra é Francisco Vidal Luna, Mauro Ricardo, [secretário de Fazenda] e Aloysio Nunes Ferreira. Só a eles que que me reportava. Mais ao Luna, que é técnico, menos ao Aloysio, que é político.

Aí o mercado queria fazer a Marginal –as empresas Andrade, Camargo…. precisavam de um profissional. Eu ia ser vice-presidente da Dersa, que é o pior cargo do mundo. Eu não aceito ser vice em lugar nenhum. A Marginal começou a ir pra frente. Conheci o Luna, e aí dei a ideia da Jacu-Pêssego, parada desde Jânio Quadros, com problemas no TCU. Consegui fazer um convênio e trazer a obra para a Dersa. Negociei, reduzi em 23% o preço. Foi a primeira, a única obra inaugurada na Dersa nesse período. Eu era diretor de Relações Institucionais. Criou-se essa diretoria, que fazia os convênios das obras, como a Marginal e a Jacu-Pêssego.

Acabou o governo do Alckmin e eu continuei na administração. Não digo que gosto de todos, mas fui o único que continuei no governo.

E quem não queria?

Eu já estava lá na transição. Eu queria ter sido diretor de Engenharia da Dersa. Quem entrou na época foi o Thomaz de Aquino… toda a equipe do [governador Alberto] Goldman. No princípio, eu não era da equipe deles, não fui indicado por eles. O Mauro Arce, [secretário de Transportes], indicou o diretor de engenharia, uma pessoa honesta, mas, sinto muito, ele não tinha condição de ser diretor de engenharia. O setor público, quando se faz a nomeação de uma pessoa, tem que ver a vida pregressa dela. Será que alguém acreditava que o Dunga poderia dar certo se ele nunca foi técnico de nada? E o Maradona? Foram grandes jogadores.

Nessa época não se falava em Rodoanel. O governo achava que era impossível fazer o Rodoanel. Nem vou falar mal do [Mauro] Arce, ele sempre acha tudo impossível. Para que colocar data se você pode só colocar meta? Eu disse ao governo: eu faço o Rodoanel.

Quando o sr. entrou na Dersa?

Em 2005, no governo Alckmin, para cuidar da Marginal. Em 2007 veio o Rodoanel. Aí o pessoal que estava lá começou a me respeitar. Eu coloquei data: 27 de março de 2010, às 11h45 –porque eu gosto de quarto de hora, não porque 45 tenha simbologia com alguma coisa. Todas as obras que eu coordenei tinham data e hora para terminar. Já ouvi declaração do governador atual [Alberto Goldman] que não é isso: que o importante é ter meta. Para mim, o importante é ter data.

Por que tiraram o sr. da Dersa?

Porque eu sou uma ameaça para os incompetentes.

Pela minha maneira de ser, de eu me posicionar. Acredito que o próprio governador, o meu estilo não era o estilo dele, não era o estilo do Arce. Eu recebi por escrito aqui os cinco mandamentos que regem a vida do Mauro Arce: “Não pense. Se pensar, não fale. Se falar não escreva. Se escrever, não assine. Se escrever e assinar, aguente as consequências”. Ele é um sábio. Tudo isso aconteceu comigo.

O sr. já levantou fundos para campanhas políticas?

Nenhuma vez, para ninguém, nem para o Aloysio.

Já recebeu dinheiro de empreiteiro?

Nem uma única vez.

Já pediu?

Nunca.

Já ofereceram?

A mim? Não.

Nunca arrecadou recursos mesmo?

Não.

E de onde o sr. acha que surgiu a história desse caixa dois de R$ 4 milhões?

Eles pediram para os empresários, que não quiseram dar. Esse cara cuidou das [estradas] vicinais [Losacco], por indicação do governador. Eu acho que quem criou a matéria foi ele. Acho que não foi Eduardo Jorge. Acho que quem criou esse assunto não foi a imprensa. Eu tenho um raciocínio íntimo. Qual o cara que mais apareceu no governo Serra? Qual o único cara que foi demitido? Eu. Qual o único cara que entregou todas as obras no horário marcado? Eu.

E agora o que o sr. está fazendo?

Eu agora só vivo por conta de entrevista, bracelete da [joalheria] Gucci….

O sr. foi denunciado criminalmente à Justiça e hoje responde a ação penal em decorrência de tentar avaliar uma joia que teria sido roubada.

Se fosse autêntico e se valesse aquilo eu ia comprar aquele bracelete e daria pra minha mulher no final do ano. Comprei uma joia, sem nota –quem disser que dá nota está mentindo. Fui para o meu carro e, quando vi que era da Gucci, decidi saber se era autêntico. Cheguei na Gucci e disse: “é possível você avaliar a autenticidade dessa joia”? A vendedora pegou a joia e foi lá para dentro. Eu fiquei experimentando sapato. Chamaram a polícia. Me pediram documento. Eu não ando com documento. Assinei um termo dizendo que me dispunha a ir à delegacia prestar esclarecimento como testemunha. Fui para a delegacia com meu carro, dirigindo. Depois chegou a delegada e disse “tá todo mundo preso”. Armaram e eu caí, tudo bem. Mas esse negócio de caixa dois, isso não.

[Via Mirabeau B. Leal por e-correio.]
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Serra não conhece papai noel, nem coelhinho da páscoa, nem Paulo Preto





Paulo  Preto, o tal do desabamento do viaduto do Rodanel...
Provavelmente, por ter sido o responsável político por uma das principais obras do Desgoverno Serra – o desabamento do viaduto do Rodoanel -, Paulo Vieira de Souza (Paulo Preto) recebeu (acreditem!) o título de Eminente Engenheiro do Ano de 2009. (clique aqui para ver extensa matéria sobre essa premiação, no site da Dersa, antes que a retirem do ar**).
O viaduto desabou no dia 13/11/2009. O Desgovernador José Serra, que não conhece o Paulo Preto, cuidou de que o assunto fosse abafado, conseguindo, inclusive, que o Google retirasse do ar, durante uma semana, todas as imagens do acidente. Lembro que essa denúncia levou a que o Google deletasse o meu blog que, na época, se abrigava no domínio Blogstpot.
Exatamente um mês e um dia após (14/12/2009), o Instituto de Engenharia outorgou, ao responsável político e administrativo pelo acidente, o título de Eminente Engenheiro do Ano de 2009.
Esse evento contou com a presença da nata do governo estadual, incluindo o Chefe da Casa Civil, Aloysio Nunes, atualmente senador eleito por SP.
Ria, se conseguir, com as palavras do Eminente Engenheiro, quando do recebimento do prêmio:
“Considero que um título dessa envergadura é a realização pessoal de todo profissional da área de Engenharia, cujo símbolo – Minerva, da mitologia romana, Deusa da Sabedoria, da Guerra, das Ciências e das Artes – vem sendo usado para representar qualidades como poder mental, prudência, habilidade para soluções práticas, capacidade de reflexão, amor à beleza e à perfeição. Considero esse reconhecimento como um prêmio à gestão eficaz de uma equipe de engenheiros produtores de resultados, que cria, quem sabe, um novo marco, mudança de paradigma de realização de obras públicas no país”, disse o engenheiro ao receber o prêmio.
Agora a pergunta que não quer calar: como é que o Desgovernador José Serra não conhecia esse dirigente que ganhou o mais importante prêmio da engenharia de São Paulo?

No Festival de Besteiras na Imprensa


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**NOTÍCIAS

É da Dersa o Eminente Engenheiro do Ano de 2009 





A mais importante premiação da engenharia nacional foi entregue a Paulo Vieira de Souza  pelo Instituto de Engenharia.
Aloízio de Barros Fagundes, presidente
do I.E., entrega o prêmio ao engenheiro
Paulo Vieira de Souza.
 

Em evento que reuniu cerca de 500 pessoas entre as quais Barros Munhoz, presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo, Aloysio Nunes Ferreira Filho, secretário da Casa Civil; Francisco Vidal Luna, secretário de Economia e Planejamento e Mauro Arce, secretário dos Transportes do Governo de São Paulo; Luiz Augusto de Salles Vieira, desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo; Aluizio de Barros Fagundes e João Ernesto Figueiredo, respectivamente, presidente do Instituto e do Conselho Consultivo do IE,deputados Orlando Morando e João Caramez e secretários municipais Marcos Penido (Siurb) e  Manuelito Pereira Magalhães Jr (Planejamento) o diretor de Engenharia da Dersa recebeu o título de Eminente Engenheiro de 2009 na sexta, 11/12, Dia do Engenheiro.

Emocionado Paulo Vieira de Souza agradeceu à presidência e à diretoria da Dersa a confiança e  o espírito de equipe que possibilita à empresa gerir as três maiores obras rodoviárias ora em desenvolvimento no estado de São Paulo: o trecho sul do Rodoanel,  a Nova Marginal Tietê e a extensão do Complexo Viário Jacu Pêssego.

Em 47 anos do prêmio criado pelo Instituto de Engenharia essa é uma das poucas vezes que o escolhido foi um profissional formado no interior, destacou Paulo Souza ao homenagear sua turma – formandos de 1972 – da Escola de Engenharia de Taubaté, hoje Unitau.

“Considero que um título dessa envergadura é a realização pessoal de todo profissional da área de Engenharia, cujo símbolo – Minerva, da mitologia romana, Deusa da Sabedoria, da Guerra, das Ciências e das Artes – vem sendo usado para representar qualidades como poder mental, prudência, habilidade para soluções práticas, capacidade de reflexão, amor à beleza e à perfeição. Considero esse reconhecimento como um prêmio à gestão eficaz de uma equipe de engenheiros produtores de resultados, que cria, quem sabe, um novo marco, mudança de paradigma de realização de obras públicas no país”, disse o engenheiro ao receber o prêmio.

Premio de Gestão

Concedido desde 1963, o Instituto de Engenharia atribui o título de Eminente Engenheiro do Ano em reconhecimento aos profissionais de destacada atuação no meio e/ou que tenham uma carreira marcada por contínuas contribuições para a elevação e para o aprimoramento da engenharia.

Com a escolha de Paulo Vieira de Souza, o Instituto de Engenharia homenageia a gestão dos aspectos institucionais, jurídicos e técnicos na condução de grandes obras governamentais, com brilhantes resultados para a sociedade, administração pública e contratantes. A exemplo, o Rodoanel, no qual cumpriu prazo e custo, aliado à qualidade irrefutável de obras rodoviárias, são destaques de sua Gestão de Resultados.

Com base nestes critérios a comissão formada por cinco membros do Instituto de Engenharia escolheu por unanimidade Paulo Souza para ser o premiado desse ano.

Aloysio Nunes Ferreira, Secretário Chefe da casa Civil do governo do Estado, fez a saudação ao Engenheiro do Ano destacando sua condição de amigo e admirador do trabalho de Paulo Souza. “Além do empenho em levar adiante obras extraordinárias que geram empregos e terão grande repercussão na vida de quem mora na Região Metropolitana de São Paulo, o que impressiona é a paixão que dedica ao seu trabalho que consegue magnetizar aqueles que colaboram com você. O entusiasmo extraordinário no sistema da Secretaria de Transportes está integrado a uma grande equipe competente, na qual se destaca a sabedoria e experiência do secretário Mauro Arce”, enfatizou o Chefe da Casa Civil.

“É um reconhecimento ao trabalho de um engenheiro que dedica 24 horas por dia a fazer essas obras tão importantes não apenas para a área de transportes ou mesmo para o governo do estado, mas principalmente para a população de São Paulo. É uma alegria para qualquer profissional após longos anos de trabalho ser homenageado pelos seus próprios colegas” destacou Mauro Arce, Secretário dos Transportes.

Perseguindo resultados

A atual gestão da Dersa enfrenta um dos maiores desafios dos seus 40 anos de existência. São três grandes obras ao mesmo tempo, com prazos de entrega definidos, onde se evidencia o conhecimento técnico e gerencial da empresa, referência em construção de obras rodoviárias de grande porte: o trecho sul do Rodoanel, a readequação da Marginal Tietê e o prolongamento sul da avenida Jacu Pêssego.

Jacu Pêssego

Num total de 16,2 quilômetros de extensão: 9,9 km do prolongamento entre a av. Ragueb Chofi e av. Papa João XXIII (incluindo o viaduto Juscelino Kubitschek); duplicação da Papa João XXIII, em Mauá com 3,3 km; e interligação com a av. dos Estados, em Mauá, com 3 km de extensão, serão 25 obras de arte: 6 viadutos; 5 ramos de acesso; 11 passagens superiores e 3 pontilhões.

Proporcionará mobilidade no transporte de passageiros e carga através da consolidação do corredor de tráfego do Rodoanel Sul (no município de Mauá) com a Avenida Jacu Pêssego e rodovias Ayrton Senna e Dutra.

Resultados obtidos: resolução de interferências, reassentamento de mais de 5.000 famílias em 75 dias, desapropriações necessárias em 3 meses e todo os esforço na execução da obra, prevista para 12 meses.

Rodoanel Sul

Iniciado em junho de 2007, O Rodoanel Sul terá 61,4 quilômetros de extensão - sendo 57 quilômetros no eixo do Rodoanel e 4,4 quilômetros na interligação de acesso ao município de Mauá - e será entregue ao tráfego até março de 2010, criando um novo paradigma de obra pública no Brasil no que diz respeito a menor prazo, menor custo por km com qualidade de padrão internacional. Além disso, trará incentivo ao desenvolvimento e melhor qualidade de vida, redução dos custos em transporte em R$ 2 bilhões/ano,

redução de 43% do volume de veículos de carga na avenida Bandeirantes e 47% na Marginal Pinheiros, redução em 67% dos riscos de acidentes, redução no tempo médio das viagens e melhoria da qualidade do ar em 6% na região metropolitana.

Resultados obtidos até agora: obra considerada modelo ambiental; desapropriação de 70% de um total de 11,5 milhões de metros quadrados em 7 meses; reassentamento de 1.600 famílias num projeto reconhecido pelo Banco Mundial como melhor exemplo de gestão nessa área numa empresa pública e regularidade da obra reconhecida pelos órgãos fiscalizadores estaduais e federais.

Marginal Tietê

Construir 46 km de novas pistas, em um prazo de 10 meses, numa via saturada que registra 1.200.000 viagens por dia e com interferências como Comgás, Sabesp, Cetesp, entre outros, tornam a obras da marginal Tietê um desafio permanente. Além disso, a pesada compensação ambiental – 14% do valor da obra, um dos mais altos já registrados no mundo – e o planejamento das ações interferindo o mínimo possível no dia a dia dos usuários exigem da empresa e da equipe superar obstáculos a cada dia.

Resultados obtidos: Com tudo isso, já foram entregues 7,1 km de novas pistas e está em fase adiantada o prolongamento de cinco pontes sem que elas sejam interrompidas ao tráfego; transplante de 887 árvores  e plantio de 2.323 mudas na marginal; quase 23 mil transplantadas e cerca de 10 mil plantadas no Parque Ecológico do Tietê.

A parceria entre o governador José Serra e o prefeito da Capital Gilberto Kassab, por meio de convênios que resultaram na formação de um grupo executivo multidisciplinar coordenado pelo diretor de engenharia da Dersa tem, como conseqüência, ações e resultados mais práticos, objetivos e que se traduzem em benefícios para a sociedade através dos empreendimentos realizados. 


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SERRA MENTE EM GOIÂNIA
DEPOIS AJOELHA E REZA EM APARECIDA

"Não sei quem é Paulo Preto"
(Serra, em Goiânia; Terra, 11/10)

"Ele (Serra) me conhece muito bem... Todas as minhas atitudes foram informadas a Serra... Não se larga um líder ferido na estrada... Não cometam esse erro"
(Paulo Preto, em ameaça velada a Serra, na Folha; 12-10)

"Ele (Paulo Preto) não fez nada disso (NÃO FUGIU COM R$ 4 MILHÕES DO CAIXA 2 DA CAMPANHA)... Ele é totalmente inocente. Eu não pude responder no dia (do debate na Bandeirantes), porque ela aproveitou o final de uma fala e depois entrou outro assunto..."
(Serra, em Aparecida do Norte; Globo, 12/10)

[Via Mirabeau B. Leal por e-correio.]

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Paulo Preto não deixa por menos: lança ameaças veladas a José Serra.
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