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Breve comparação entre FHC, Lula, Serra e Dilma

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Comparativo FHC e Lula: na balança 2

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Cadê o Paulo Vieira de Souza, Serra?

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Porque Dilma Lá!



[Valeu, Ivana!]
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AS CARAS DE JOSÉ FHC SERRA (ALGUMAS)

Laerte Braga, jornalista


José FHC Serra acha que é possível enganar a todas as pessoas por todo o tempo. Confia na ética da “verdade fabricada” de quem paga mais que permeia a mídia privada no Brasil que esconde, distorce e deturpa fatos para favorecer o candidato tucano.

Acha que pode assobiar a chupar cana ao mesmo tempo. Para isso conta com algo mais que a mídia. Políticos sem personalidade ou respeito por si e pelos brasileiros. Um exemplo? Itamar Franco, o prodigioso engolidor de sapos do PPS de Minas Gerais (já foi do PMDB, PL, voltou ao PMDB e agora é PPS, mas como o Superman, se tirar a camisa aparece PSDB, ou se cortar o topete sei lá).

A HIPOCRISIA CONSENTIDA – A CUMPLICIDADE

José FHC Serra comparece a um culto numa igreja evangélica. Ora, entoa hinos, proclama sua fé. O fato aconteceu na sexta-feira, oito de outubro. Aparece na terça-feira no santuário de Aparecida, vai à missa, confessa e comunga. O cardeal arcebispo de Aparecida faz discurso pela vida, pede voto consciente, do lado de fora da basílica católicos ligados à extrema-direita distribuem prospectos defendendo José FHC Serra e condenando o aborto.

Recife, 2009. Uma criança de nove anos de idade, em Alagoinha, Pernambuco, estuprada pelo padrasto engravida e é submetida a um aborto. A gravidez estava na 15ª semana e o aborto foi decidido após a equipe médica ter avaliado que a gravidez era de risco. A criança não tinha os órgãos completamente formados. O risco da mãe morrer é grande principalmente pela presença de fetos gêmeos.

O arcebispo de Olinda e Recife Dom José Cardoso Sobrinho excomunga publicamente todos os que concorreram direta ou indiretamente para o aborto, exceto a menina. A CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – resolve interferir e contesta a decisão do arcebispo afirmando que lhe faltava autoridade para excomungar.

Um dos excomungados era José FHC Serra. A lei que permitiu o aborto foi assinada por FHC em seu governo e Serra era o ministro da Saúde.

O Código Canônico 1398 diz – “qui abortum procurat, effectu secuto, in excommunicationem latae sententiae incurrit”

Tradução – quem provoca aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão automática, sem necessidade de declaração”.

À luz do Direito Canônico, código da Igreja Católica Romana, José FHC Serra está excomungado automaticamente.

De quem é a hipocrisia? Do candidato? É a sua natureza, a de escorpião, solerte, traiçoeiro. E o arcebispo de Aparecida? E os milhões de fiéis católicos ludibriados em sua fé em função de interesses políticos do grupo dominante na Igreja?

Ah! Entendi. A excomunhão vale para alguns, para privilegiados não. Só pode.

A CHANTAGEM

Em visita a Goiás o candidato José FHC Serra diz que a acusação de desfalque em sua campanha é um factóide criado pelos adversários e que não conhece o engenheiro acusado.

Em São Paulo, o engenheiro Paulo Vieira de Sousa, conhecido como Paulo Preto, declara a jornalistas que José FHC Serra tem que falar sobre ele, que sabe quem é ele e ameaça – “não se deixa um companheiro caído no meio da estrada”

Com um pepino nas mãos, chantageado, José FHC Serra entende o recado e não tem como sustentar a afirmação que Paulo Vieira de Sousa é um factóide. Há uma foto dele ao lado do candidato na inauguração do RODOANEL. Para evitar que Paulo Vieira de Sousa abra o bico e conte a história da corrupção em seu governo, declara que Paulo é um engenheiro competente, honesto e que “comigo não trabalha gente incompetente”.

Em Porto Alegre, na quarta-feira, irrita-se com um jornalista do jornal VALOR ECONÔMICO que quer saber sobre as ligações do candidato e do engenheiro. Não responde, agride o jornalista Sérgio Bueno com palavras, faz gestos ofensivos e sai sem responder à pergunta (típico dele). A faceta autoritária, prepotente, arrogante. Como comprou o grupo GLOBO, VEJA, FOLHA DE SÃO PAULO, etc, acha que todo mundo é igual.

Para complicar as coisas descobre-se que em novembro de 2009 o atual governador de São Paulo, Alberto Goldman, avisou por mail ao então governador José FHC Serra, que o ex-diretor do DERSA (cargo de confiança do governador) “é incontrolável, vaidoso e arrogante”. A mensagem foi encaminhada ao secretário de Transportes Mauro Arce e Goldman diz que o engenheiro “fala mais do que deve, sempre. Parece que ninguém consegue controlá-lo, julga-se o Super-Homem”.

O então vice-governador analisava uma entrevista concedida por Paulo a propósito da queda de uma viga do RODOANEL. Segundo Goldman, Paulo deu uma entrevista “desnecessária. É impossível uma entrevista com o Paulo sair bem”.

O próprio Paulo, em entrevista à FOLHA DE SÃO PAULO, afirma que havia autorizado as construtoras a manter a estratégia de instalação das vigas que desabaram no trecho sul, consideradas incorretas pelo CREA-SP (CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E ARQUITETURA).

Ao final do mail Goldman afirma “não tenho qualquer poder para barrar as ações, mas tenho o direito e a obrigação de opinar e tentar evitar desgastes desnecessários”.

Conclusão da história, Paulo pode dormir tranqüilo com os quatro milhões que desviou da campanha. Tem munição suficiente para acertar as asas do tucano José FHC Serra e cortar-lhe o vôo.

José FHC Serra cai diante da própria mentira. Não tem como desmentir o engenheiro e negar conhecê-lo.

OS ALIADOS

O jornalista Paulo Henrique Amorim reproduz em seu site CONVERSA AFIADA declarações do ex-presidente Itamar Franco sobre José FHC Serra. Foram feitas em 2002 e distribuídas pela agência ESTADO, do jornal ESTADO DE SÃO PAULO (declarou publicamente apoio a José FHC Serra).

Começa assim – “o governador de Minas Gerais Itamar Franco soltou o verbo hoje contra o presidenciável do PSDB José Serra acusando-o de disseminar inverdades e de ter bombardeado o Plano Real no seu início. Ele nunca apoiou o Plano Real. Posso dizer porque fui presidente da República. Desde o início ele tentou bombardear o plano”.

Mais à frente Itamar questiona José FHC Serra que se esconde atrás do presidente de então, o próprio FHC. “Se Serra fosse um homem verdadeiro deveria defender a política desse governo, ao qual serviu por oito anos, ou dizer o que realmente pensa”.

Itamar metralha José FHC Serra a propósito dos genéricos. “Ele deveria ter a decência de dizer que os genéricos surgiram no governo Itamar, não pelo Itamar, mas pelo grande ministro da Saúde que foi Jamil Haddad”.

E sobre a acusação feita a ele Itamar por José FHC Serra a propósito de privatizações. “Ele falou uma deslavada inverdade, não sei um vocábulo mais forte que este. Eu não privatizei em meu governo nenhuma empresa de energia elétrica”.

Nessas declarações Itamar declara apoio a Lula e afirma que a vitória do petista em Minas, 2002, vai ser maior no segundo turno que no primeiro.

Itamar hoje é um dos que carregam as pastas de José FHC Serra. Engoliu tudo o que disse e patético em sua caminhada sequer toca no assunto. Sentou em cima. Falou mais alto o oportunismo eleitoral

Se merecem, são farinha do mesmo saco. No primeiro turno o senador eleito por Minas apoiou Marina da Silva e em muitos momentos cobrou de José FHC Serra uma postura decente sobre os genéricos e o Plano Real.

Itamar é só um exemplo da falta de princípios e dignidade entranhadas na campanha de José FHC Serra.

A convicção que os brasileiros podem ser iludidos por tanta falta de compostura e tanta desfaçatez.

A MIDIA CORRUPTA

O jornalista Diogo Mainardi disparou acusações inconseqüentes contra figuras do governo Lula ao longo de anos a fio, inclusive no processo eleitoral de 2006. Várias ações, como deve acontecer numa democracia, foram propostas contra Mainardi, um menino de ouro da VEJA. Ao longo de anos rolaram pelos fóruns. Mainardi foi condenado e indenizar os acusados por denúncias levianas, sem provas. As indenizações estão sendo pagas pela EDITORA ABRIL – que edita VEJA –.

Para evitar ser preso Diogo Mainardi fugiu para a Itália.

A REDE GLOBO não toca em assuntos desfavoráveis a José FHC Serra. O episódio envolvendo o engenheiro Paulo Vieira de Sousa foi ignorado pela REDE/QUADRILHA. Nas poucas vezes que se viu obrigadas a noticiar fatos digamos desagradáveis ao tucano o fez por não ter como escapar, viraram de domínio público.

O jornal FOLHA DE SÃO PAULO no afã de divulgar mentiras forjou um currículo de Dilma Roussef contestado dentro de sua própria redação.

O ESTADO DE SÃO PAULO demitiu uma colunista por ter escrito um artigo interpretado como contrário ao candidato José FHC Serra.

Segundo VEJA Dilma foi a Aparecida, mas não comungou, ao contrário de José FHC Serra.

Prelados católicos como o arcebispo da Paraíba ligados à corrupção de figuras cassadas (Cássio Cunha Lima, ex-governador, crime do colarinho branco), ou o de Aparecida, jogam fora princípios e normas da Igreja e saem em campanha para José FHC Serra. Setores responsáveis da Igreja reagem mas a mídia só noticia o apoio ao tucano.

O ex-governador Anthony Garotinho faz exigências a Lula para apoiar Dilma. Garotinho é apontado no filme BOPE-2 como “o governador é corrupto”. Sua mulher Rosinha Garotinho foi teve o mandato de prefeita de Campos cassado por corrupção. O governador eleito deputado federal está sub-judice, depende da aprovação ou não pelo Judiciário da Lei da Ficha Limpa. É sujo. A GLOBO é adversária de Garotinho, foi uma das autoras de denúncias contra ele e Rosinha. Neste momento silencia. Todos estão empenhados em eleger José FHC Serra em nome dos “negócios”.

São algumas das caras de um dos políticos mais corruptos e perversos da história recente do Brasil. José FHC Serra.

A propósito, o original, FHC, declarou em São Paulo a pouco mais de um mês que José FHC Serra foi um dos que mais insistiu na “privatização da Companhia Vale do Rio Doce”.

Sobre privatização José FHC Serra não fala nada, exceto que tudo é “trololó”. Como em todos os assuntos onde não pode se expor para não perder votos, foge ou mente.

No caso, se não é contra a privatização da PETROBRAS, de maneira clara, é a favor, de maneira dissimulada.

O dilema do brasileiro é simples. Ou aceita resignado o papel de coadjuvante num processo de recolonização do País, ou continua a marchar como protagonista de sua própria história.

José FHC Serra é retrocesso em tudo e por tudo.

Nas suas muitas caras de mentiroso, corrupto, perverso, etc, etc.

Imagem: Internet
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DILMA, FINALMENTE, É DILMA!

Dilma mostra que firmeza não é agressividade

Foi premonitório. Na edição da Carta Capital desta semana (distribuída antes do debate de ontem, na Band), tanto Mino Carta, em editorial, como Maurício Dias, na sua coluna "Rosa dos Ventos", apontaram, com precisão, a necessidade de Dilma "ser ela mesma", afastando aquela sensação de estar constantemente "travada" que a futura presidente da República vinha passando nos debates, culminando no último confronto do primeiro turno, na Globo, onde Dilma apareceu falando aos trancos, tensa como se estivesse seguindo um script que não seria exatamente o seu.

Achando que a eleição estava ganha e preocupados excessivamente em desfazer a imagem de durona e intransigente criada pela mídia golpista, os marqueteiros e a turma do PT que cerca a candidata, com Palocci e aquele seu jeitinho aveludado e insosso à frente, interditaram à Dilma a sua marca fundamental, a de mulher guerreira e assertiva, características que, aliadas à sua alta capacidade de trabalho a fizeram a escolhida de Lula para a disputa pelo terceiro mandato. O resultado é sabido: a direita brucutu e o medievo religioso deitaram e rolaram, sem que houvesse uma reação a tempo e à altura das barbaridades que vinham sendo ditas e derramadas na internet sobre Dilma.

Mas ontem, a coisa mudou de figura: Dilma encarou Serra de frente, cobrando dele as infâmias que juntamente com os demais acólitos da súcia demotucana vem disseminando contra a petista, e também desmascarando a postura privatista do candidato da nova UDN, que não contente com o torra-torra do parimônio público da era FHC, do qual ele foi um dos mais entusiasmados - palavras do próprio FHC - agora já pensa em passar nos cobres o pré-sal, tarefa a cargo do ex-genro de FHC, que presidiu a ANP no governo do próprio (ah, naquela época não davam cargos para parentes), e principal assessor de Serra na área de energia.

Serra se engasgou, gaguejou, não foi capaz sequer de defender a mulher quando Dilma denunciou-a como  difamadora, e tudo o que conseguiu dizer é que Dilma estava agressiva e que havia sido "treinada", denotando ainda a sua visão preconceituosa e machista: se a mulher se mostra firme e assertiva, é porque foi "treinada". Não sobrou muita coisa de Serra no fnal do debate.

Ao se libertar das amarras que a impediam mostrar a sua personalidade firme e combativa, sem descer à baixaria, Dilma de um também um recado à militância, que parecia ainda meio aturdida com a ida para o segundo turno: é preciso ir para a rua e disputar cada voto até o dia 31.
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FHC X LULA

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PT anuncia medidas contra "guerra suja" na campanha

Do Mulheres com Dilma:

Combate à “guerra suja” de boatos na campanha

O Partido dos Trabalhadores anunciou duas medidas importantes para combater os boatos e as falsidades contra a campanha de Dilma Rousseff. A coligação Para o Brasil Seguir Mudando lançará um manifesto para acabar com a "guerra suja" vista no final do primeiro turno das eleições presidenciais.

O segundo ponto é o pedido à Polícia Federal (PF) para investigar a autoria do panfleto apócrifo distribuído ontem no encontro nacional do PSDB e aliados que apóiam a candidatura de José Serra. O texto orienta como difundir uma campanha contra Dilma na internet. O caso foi noticiado no blog do jornalista Fernando Rodrigues.

"O manifesto faz uma análise do primeiro turno e contém uma avaliação de como deve ser a discussão do segundo turno, que vai balizar a ação política da militância do PT e dos partidos aliados", disse o presidente do PT, José Eduardo Dutra, após reunião da Executiva do partido, em Brasília.

Segundo ele, "queremos evitar e repelir esta verdadeira guerra suja que está sendo feita por alguns setores, tentando inclusive colocar temas religiosas como centro de uma disputa eleitoral".

No documento, além de combate à boataria, os partidos da coligação querem comparar os projetos das gestões Lula e Fernando Henrique Cardoso. Também apontarão os problemas questionamentos sobre as privatizações dos anos 90, a dependência de programas do Fundo Monetário Internacional e sobre o marco regulatório do pré-sal, que mudou o sistema de concessão para o sistema de partilha de produção de campos de petróleo.

“Vamos continuar fazendo uma campanha de debate de idéias, de projetos. Todas as vezes que nos sentirmos caluniados, atacados, todas as vezes que detectarmos prática de crimes vamos recorrer aos órgãos competentes", garante Dutra.
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Na balança!

Infográfico ilustrado comparativo entre o governo Lula e o governo FHC. Clique na imagem para ver maior e divulgue como puder. Por Bruno O. Barros em sua página.


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3. Veja o panfleto num tamanho maior!
4. Via @IlustreBOB
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SE O SERRA PODE, POR QUE O TIRIRICA NÃO?

Laerte Braga, jornalista

A diferença entre o ex-presidente e o Tiririca é que FHC faz chorar, Tiririca faz rir e até agora não se tem notícia que tenha vendido um país ou metido a mão no bolso de alguém.

Tenho ouvido disparates tais como exigir curso para eventuais candidatos a cargos eletivos, preparo mínimo, sabatina por notáveis, coisas típicas de moralismo hipócrita e que no Brasil, em se falando de eleições, se materializa na Justiça Eleitoral, aberração no sentido lato da palavra.

Quando a mídia privada começa a questionar o direito de Tiririca ser candidato a deputado federal deixa de olhar para seu próprio umbigo. Tiririca é produto dessa mídia. Da alienação vendida diariamente nas bancas de jornais, em telinhas de tevê ou na baixaria que costuma ser a programação de boa parte das rádios brasileiras.

Há dias, num táxi, ouvi um locutor da RÁDIO GLOBO recomendar aos ouvintes que não dessem atenção às “rádios piratas”. Estava se referindo às rádios comunitárias. Atrapalham os “negócios” e muitas delas levam informação e resultam em formação.

Isso não interessa aos donos.

Se Tiririca é um bobo, ou não é, nessa discussão sobre seu direito de ser ou não candidato, é irrelevante. É um cidadão brasileiro no gozo dos seus direitos políticos e prontos.

A “democracia” que temos é regida por esses parâmetros.

O que acontece é simples. Num dado momento alguns integrantes do clube de amigos e inimigos cordiais, o Congresso Nacional, perceberam que a perspectiva de um milhão de votos para Tiririca rouba-lhes o assento, digamos assim, na Câmara.

Aí, um procurador eleitoral, investido de poderes absurdos, vai questionar se a vírgula da lei está bem ou mal colocada.

Em uma eleição municipal numa cidade mineira há cerca de uns quinze anos o juiz eleitoral, partidário de um dos candidatos e corrupto, exigiu que os programas do horário eleitoral gratuito lhes fossem mostrados antes de ser exibido e ao seu talante ia fazendo cortes aqui e ali.

A corrida para votar em Tiririca para deputado federal não é nem novidade. E muito menos em São Paulo.

Jânio não foi prefeito e governador? FHC não foi senador, presidente do Brasil? Ademar e Maluf não ganharam várias eleições em cima do “rouba mas faz”? Alckimin não está à frente nas pesquisas para a sucessão estadual? José Arruda Serra não foi prefeito, senador, governador e é candidato a presidente da República.

E olhe que não citei o rinoceronte Cacareco que esse era candidato sério. Ou nem era, o eleitor escrevia seu nome na cédula. Ninguém bateu seu recorde até hoje. Caráter paquidérmico.

O que as redes de tevê que torcem o nariz para Tiririca querem? Ou os jornais, as revistas? As emissoras de rádio e seus programas padrão “olha aí gente que vem chuva forte?

Tiririca é produto desse caráter espetáculo que a mídia privada constrói diariamente nas receitas de Ana Maria Braga, nos domingos desesperadores de Faustão (já apareceu por lá e foi saudado), ou na desinformação que é o JORNAL NACIONAL.

O jornal ESTADO DE SÃO PAULO no afã de criticar Lula (a opinião do jornal é que Lula deveria estar na senzala) traduziu um artigo do jornal inglês THE ECONOMIST e suprimiu um parágrafo onde se lia que o Brasil é a perspectiva de futuro diante do naufrágio da Europa e do declínio dos EUA (se mantém por conta das milhares de bombas que podem destruir o planeta até cem vezes se for o caso).

Suprimir que seja até aceitável, façamos a concessão, mas não informar aos leitores que suprimiu determinado parágrafo e fazer crer que o artigo era crítico, isso é má fé.

Que tipo de contribuição a REDE GLOBO oferece aos brasileiros em termos de conscientização, de informação real, verdadeira, não distorcida? De perspectiva cultural?

São só “negócios”. E negócios sujos, como ganhar terreno público destinado a praça pública por doação de José Arruda Serra, para impedir que o povo da capital paulista tenha de volta o bem público.

A vírgula que Tiririca colocou errado, se é que colocou, não é a que o procurador eleitoral ou seja lá quem for achou, ou inventou, mas é o milhão de votos que pode vir a ter e assim derrotar alguns medalhões investidos de moral patriótica, elevados princípios e contas em paraísos fiscais.

Maluf não diz que é ficha limpa?

José Arruda Serra não está descabelado e tresloucado com os números das pesquisas, falando bobagens em cima de bobagens por conta de um sigilo fiscal que sabia desde 2009 e beneficiou os “negócios” de sua filha? Que foi levantado agora pelo ex-governador de Minas Aécio Neves para defender-se das insinuações de Arruda Serra numa disputa interna entre tucanos?

O menor problema nessa “democracia” onde Gilmar Mendes vai proferir um voto sobre a ficha limpa, é o Tiririca.

Bolsonaro é deputado federal, vomita barbáries fascistas diariamente na Câmara, que riscos oferece o Tiririca?

Ele mesmo responde no seu slogan – “pior não fica” –.

Não tem como ser pior que Bolsonaro.

Já ouvi que Congresso é uma besteira e de gente que defende a “democracia forte”. Coloca o que não existe na democracia, adjetivo. Sobral Pinto ensinou isso a um coronel fascista que falou da construção da “democracia a brasileira”.

Deu no que deu. País imerso em dívidas, prisões lotadas de adversários políticos, milhares de exilados, torturados, assassinados e até hoje esse rebutalho defendendo a honra nacional.

Putz! É o cúmulo da esculhambação.

Existem deputados como Chico Alencar, Brizola Neto, Luciana Genro, outros tantos que lutam pela construção da democracia lato senso, com ampla participação popular. Candidatos como o Carlos Eugênio Pais, o comandante Clemente.

Mas e a GLOBO? O ESTADO DE SÃO PAULO? A FOLHA DE SÃO PAULO? VEJA? ÉPOCA?

A maior preocupação do portal GLOBO.COM, que se auto intitula o maior do Brasil é saber se Susana Vieira acordou com o mesmo namorado ou é outro.

Aí meu caro e minha cara, nessa linha de alienação, de baboseira, Tiririca ainda acaba virando salvação nacional com direito a participar da tal dança dos famosos no programa do bobo Faustão.

E chamadas no JORNAL NACIONAL. Com análises de Miriam Leitão, Lúcia Hipólito e Alexandre Garcia.

Tiririca é produto que eles próprios, as elites, criaram. Agora que agüentem. Descartar o cara pelo simples fato que tornou-se eleitoralmente maior que essa bandidagem vendida pela mídia privada é típico dessa banda podre e corrupta, a que usa e descarta.

Como aquela moça do Faustão que foi mandada embora por ter completado quarenta anos.

São cretinos absolutos, mas pilantras plenos. A causa. Tiririca é o efeito.

Tenho uma sugestão. Maitê Proença produziu asneiras impensáveis no programa SAIA JUSTA de um dos canais da GLOBO em tevê fechada. Peguem algumas declarações de Tiririca. Se conseguir superar a moça que deu um chilique e queria andar exclusivo para si num hospital depois de uma queda dum cavalo, aí dá para pensar no assunto impugnação.

Caso contrário, quem sabe o procurador, ou procuradora que quer impugnar o candidato impugna a GLOBO, FOLHA DE SÃO PAULO, ESTADO DE SÃO PAULO, VEJA, Faustão, Maitê Proença, etc, etc.

Olha bem, depois que o FHC foi presidente da República, vendeu um país inteiro e ainda constrói uma pirâmide em São Paulo para si qualquer tiririca é pinto diante do esquema FIESP/DASLU.
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Dilma: FHC acabou com os Cavaleiros do Zodíaco



Sensacional: descobrimos que FHC acabou com os Cavaleiros do Zodíaco

E não é que a bugiganga publicada pela Folha, querendo desmoralizar Dilma Rousseff por ela ter sido sócia, nos anos 90 e fora do Governo, de uma lojinha que comprava e revendia pequenos atigos importados, como brinquedos da série “Cavaleiros do Zodíaco,” acabou servindo para uma coisa boa?

É que hoje, ao falar de sua experiência como microempresária, após uma visita à Confederação Nacional da Indústria, Dilma acabou fazendo o feitiço da Folha se voltar contra os feiticeiros.

Não é preciso mais que transcrever o relato dos repórteres da Folha Online para mostrar como:

Entre 1995 e 1996, Dilma foi sócia gerente da Pão & Circo, empresa que importava bugigangas do Panamá para revender a lojistas de Porto Alegre (RS). Artigos de bazar e brinquedos, em especial os dos Cavaleiros do Zodíaco –animação japonesa sobre jovens guerreiros– eram o forte do negócio.”Quando o dólar está 1 por 1 e passa para 2 ou 3 por 1, ele [o microempresário] quebra. É isso que acontece com o microempresário, ele fecha. A minha experiência é essa e de muitos microempresários desse pais”, disse a candidata.

Pronto, graças à bugiganga da Folha, descobrimos quem acabou com os Cavaleiros do Zodíaco, quer dizer, com os pequenos empresários que abriram suas lojinhas de bugigangas acreditando que o real era mais forte que o dólar. Ficou aquela fantasia cambial até depois de ele garantir a reeleição.

Poxa, pararam de importar os brinquedos, quebraram milhares de lojinhas de R$ 0,99, a Manchete, que exibia a série, faliu e os Cavaleiros do Zodíaco, que faziam parte da geração que foi adolescente nos anos 90 ficaram só na memória. Tudo graças ao Mestre Saga, Fernando Henrique Cardoso.

(matéria tarrafeada do Tijolaço - Brizola Neto)
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Era previsível que vida de Serra seria difícil

Maria Inês Nassif, do Valor Econômico

As condições de José Serra hoje são muito menos favoráveis que as de 2002 

Exceto pelas eleições em São Paulo, não existiam evidências de que o candidato tucano a presidente, José Serra, tivesse se transformado num grande líder nacional, num passe de mágicas, de 2002 para 2010. O PSDB tem tradição no Estado e consolidou uma hegemonia, construída sob um discurso conservador que não tem a mesma receptividade no resto do país. Oito anos de governo Lula, a perda de poder do aliado preferencial, o DEM, no Nordeste, a ausência do PMDB na coligação e o avanço petista nas áreas de eleitorado mais pobre e menos escolarizado levavam a crer, isto sim, que o PSDB teria chances mais reduzidas de se contrapor a uma candidatura apoiada pelo presidente-metalúrgico. 

Serra, paulista - nesse momento em que o voto nacional tende a ser exercido contra o Estado mais rico da Federação -, com carisma nulo e um partido desprovido de militância partidária, dificilmente teria condições de ter um desempenho melhor do que em 2002. Nas eleições em que disputou com Lula, teve 38,72% dos votos, contra 61,27% do petista, no segundo turno. No primeiro turno, obteve apenas 23,2% dos votos - o então candidato do PSB, Anthony Garotinho, quase um franco-atirador, conseguiu 17,87% dos votos; Ciro Gomes, então no PPS, chegou no final da disputa do primeiro turno com 11,97%.

Dilma não tem mais carisma que Serra, mas o fiador de sua candidatura, o presidente Lula, tem de sobra. O tucano não teria de onde tirar um padrinho como esse, nem se revirasse os muitos quadros políticos do PSDB e do ex-PFL. Quando tinha um fiador no governo, o presidente Fernando Henrique Cardoso, em 2002, a situação já não foi boa. O candidato governista disputou o segundo lugar nas pesquisas, condição para ir ao segundo turno com Lula, durante todo o processo eleitoral que desaguou no primeiro turno. Ao final do pleito, havia feito grandes favores ao seu adversário: o escândalo Lunus é atribuído a pessoas ligadas a ele, e tirou da disputa Roseana Sarney (PFL), candidata que começava a decolar, o que levou ao rompimento com o partido de Jorge Bornhausen; e acabou com a candidatura de Ciro Gomes, que competiria em carisma com Lula e tinha menos resistências do eleitorado conservador do que o petista que perdeu as eleições em 1989, 1994 e 1998. 

Nas eleições que deram o primeiro mandato ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o candidato do PT começou a eleição na frente, nas pesquisas de opinião; foi o primeiro colocado na disputa no primeiro turno e ganhou no segundo turno. Em abril de 2002, quando a eleição engatinhava, Lula tinha 35% das preferências e Serra, 18%, na pesquisa do Ibope. Em agosto, depois do início do horário eleitoral de rádio e televisão, o candidato Ciro Gomes, então no PPS, já havia saltado dos 11% que tinha em abril para 26%, assumindo o segundo lugar na disputa. Serra baixou de 18% para 11%, empatando com o candidato Anthony Garotinho, então no PSB, que tinha 10% (chegou a 17% em abril). 

Garotinho, no Rio, e Ciro, no eleitorado nordestino, tiraram a vitória em primeiro turno de Lula. No segundo turno, com os dois aliados a Lula, Serra apenas teve mais votos que o PT em Alagoas. 

O tucano conseguiu esse resultado em condições muito mais favoráveis que as de hoje: tinha maior tempo de televisão que Lula e mais dinheiro para fazer campanha. Competia com um adversário cujo partido era estigmatizado como esquerdista. Teve a seu favor uma crise econômica criada por bolhas especulativas em torno do "Risco Lula", a cada pesquisa em que o petista subia. Nem as ondas de pânico criadas pelo ataque financeiro reverteram em favor de Serra.

Para ir para o segundo turno em 2002, o tucano centrou sua estratégia de marketing na destruição da imagem de Ciro. Era, ao menos, uma estratégia eleitoral. Nessas eleições, tem oscilado entre a excessiva condescendência com Lula e um discurso agressivo destinado a um governo que é comandado por Lula. Em relação à candidata Dilma Rousseff (PT), vai da acusação de que ela será manietada por Lula à afirmação de que ela é autoritária, duas declarações que não combinam.

O marketing político parece estar funcionando às avessas. Lula, que era dono de uma grande rejeição antes de sua primeira eleição, em 2002, manteve esse índice no nível dos 30%. Entre a penúltima pesquisa CNT-Sensus, colhida entre o dia 31 de julho e 1 de agosto, e a última, feita entre 20 e 22 de agosto, a rejeição a Serra subiu 10 pontos, atingindo 40,7%. Em agosto de 2002, a avaliação do governo de Fernando Henrique Cardoso, aliado de Serra, era considerada positiva por 27,6% pela mesma pesquisa. Agora, a avaliação do positiva do governo Lula, adversário de Serra, pelo mesmo CNT Sensus, chega a 77,5%. O índice de aprovação do presidente FHC, há exatos oito anos, era de 37,3%; a de Lula, hoje, é de 80,5%. 

Isso quer dizer que Serra tem contra ele, nessas eleições, ele próprio, na figura do muro de rejeição que se levantou ao seu redor, e o presidente Lula, com uma popularidade que o padrinho de Serra em 2002, FHC, jamais passou perto.

A transferência de votos, de Lula para Dilma, tem acontecido de forma natural. O presidente está sendo bem-sucedido ao ligar o seu nome ao de sua candidata. Serra não teve isso em 2002. Assim como agora, os quadros do PSDB, quando a derrota se aproximou, trataram de salvar a si próprios. O Serra de hoje é um candidato solitário. Assim como em 2002.

Maria Inês Nassif é repórter especial de Política. Escreve às quintas-feiras
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Memórias traumáticas das universidades durante o governo FHC

A professora Cynthia Semiramis fez o importante trabalho de resgatar suas memórias do traumático período do PSDB no governo federal, no qual tudo, incluindo as universidades, era um caos. Reproduzo gordos trechos abaixo.

Fui aluno da UFRGS durante o governo FH, e posso dizer que a situação era a mesma. As instalações eram precárias, imundas e perigosas. Os professores se aposentavam em massa, e não eram repostos de maneira adequada. Aliás, os comentários à postagem original da Cynthia deixam claro que o quadro era generalizado.

*
Lembranças: vida universitária no governo FHC
por Cynthia Semíramis
Outro dia me vi contando para colegas de faculdade bem mais jovens como era a educação universitária no governo Fernando Henrique Cardoso e porque eu tenho tanto desgosto por essa época. Achei que seria interessante deixar o registro no blog também, para refrescar as lembranças e lutarmos para que algo assim não volte a acontecer.
Passei a década de 1990 praticamente inteira dentro da UFMG. Primeiro na Escola de Música, cursando formação musical enquanto fazia o segundo grau. Fiz um intervalo de um ano, em 1996 (aqui já era governo FHC), estudando pro vestibular. Depois, cursei a faculdade de Direito. A formatura seria em dezembro de 2001, mas foi em fevereiro de 2002 por causa da greve de servidores.
Lembro-me da aposentadoria em massa dos professores da Escola de Música, pois estavam sendo implantadas novas regras para trabalho e previdência que seriam ruins para os docentes. Mais tarde, vi o impacto dessas aposentadorias na Faculdade de Direito: as vagas deixadas em aberto pelas aposentadorias foi preenchida em sua maioria por concursos de professores temporários (os famosos professores substitutos).
Alunos de pós-graduação ou bacharéis em Direito sem pós-graduação (não havia cursos de especialização, havia pouquíssimas vagas de mestrado e doutorado na UFMG, e o mestrado da PUC-MG só foi implantado em 1997) eram contratados como professores substitutos, recebendo um salário de R$300,00 (baixo, mesmo para a época) para ministrar aulas. Como professores temporários ficavam somente em sala de aula, não desenvolviam pesquisa. As poucas vagas abertas para professores efetivos exigiam dedicação exclusiva, com salários baixíssimos e sem recursos de nenhum tipo para desenvolver pesquisa.
Alunos de graduação que quisessem seguir carreira acadêmica tinham de se dispor a fazer pesquisa e monitoria de forma voluntária, pois as raríssimas bolsas não eram suficientes para todos os candidatos aprovados. A ausência de bolsas afastou alunos que queriam fazer pesquisa, mas que não tinham família para bancar seus estudos: ou trabalhavam (e aí eram recusados na monitoria/pesquisa voluntária, pois muitos orientadores exigiam dedicação em tempo integral), ou se sujeitavam a pesquisar sem bolsa e aguardar pacientemente na fila até obtê-la.
Os prédios onde estudávamos eram ruins, pois não havia um mínimo de preocupação com planejamento ou manutenção. Os elevadores nunca funcionaram a contento, e sempre alguém ficava preso neles. A faculdade de Direito conseguiu fazer algumas reformas em meados da década de 90, alterando um dos prédios (o menos velho) para receber todos os alunos de graduação, e ampliando a biblioteca (que funcionava num porão e passou a ter um prédio acima do porão, com mais mesas para estudo, novas instalações elétricas e até elevador). Porém, o problema da manutenção era sério: quando um professor e meus colegas ficaram presos no elevador da biblioteca e foi necessário destruir sua porta para que eles saíssem, mais de seis meses se passaram até consertarem o elevador e reorganizarem a biblioteca.
[...]
Não tenho saudade das dificuldades dessa época, e ainda não entendo como um presidente que era professor universitário conseguiu destruir a universidade desse jeito.
Estando hoje novamente na UFMG, vejo o quanto algumas coisas mudaram (mais verbas pra pesquisa, bolsas de monitoria, novos livros – inclusive estrangeiros – na biblioteca). Tem muita coisa que pode ser melhorada (como a manutenção dos prédios e elevadores), mas não tem nem comparação com o pesadelo que foi estudar durante o período Fernando Henrique Cardoso. Às vezes é necessário ver ou viver situações bastante ruins para dar valor quando elas melhoram…
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Raciocine com Sérgio Guerra

Ora, ora, o senador Sérgio Guerra, presidente do PSDB, acaba de nos ensinar a fazer raciocínios da forma:
  • «A disse o que a gente sabe: B fez x, e C é ligado a B. É um sócio incômodo que C tem.»
É um belo exercício de lógica -- apesar desse ser um argumento logicamente suspeito, pois "ser ligado" e "ser sócio" são coisas diferentes -- apresentar instâncias dessa forma de raciocínio nas quais B é "FHC", C é "José Serra", e x é um desastre qualquer dos anos FHC:
  • «A disse o que a gente sabe: FHC fez o Brasil ficar sem energia elétrica, e José Serra é ligado a FHC. É um sócio incômodo que José Serra tem.»
  • «A disse o que a gente sabe: FHC fez a farra do Proer, e José Serra é ligado a FHC. É um sócio incômodo que José Serra tem.»
  • «A disse o que a gente sabe: FHC fez o desemprego chegar a níveis alarmantes, e José Serra é ligado a FHC. É um sócio incômodo que José Serra tem.»
  • «A disse o que a gente sabe: FHC fez o salário mínimo ser uma merreca, e José Serra é ligado a FHC. É um sócio incômodo que José Serra tem.»
Você pode continuar este exercício até cansar, pois material não falta. Para fazer isso, veja estes 45 escândalos que marcaram o governo FHC.

Também é um bom exercício usar "o PSDB" como valor de B:
  • «A disse o que a gente sabe: o PSDB fez parte do escândalo bilionário do Banestado, e José Serra é ligado ao PSDB. É um sócio incômodo que José Serra tem.»
  • «A disse o que a gente sabe: o PSDB fez obras que caem e matam em São Paulo, como o metrô e o viaduto, e José Serra é ligado ao PSDB. É um sócio incômodo que José Serra tem.»
Veja mais sobre isso lá no Tijolaco.com, pois o mérito desse pequeno exercício de lógica é todo do Brizola Neto, o principal bloguista das eleições de 2010, como bem notou o Idelber Avelar em uma buzzada.
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CARA DE UM, FOCINHO DO OUTRO

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Presidengue


Caricatura de 2002, do então Ministro da Saúde‎ de FHC, José Serra, que mais tarde seria candidato à Presidência da República. Foi publicada no Jornal do Sindisprev. É da mesma época desta outra charge: http://blogdokayser.blogspot.com/2006/10/por-um-punhado-de-pixels.html
Nota-se, nos dois desenhos, que eu não sabia que a cor do mosquito da dengue é preta com manchas brancas. Hoje em dia, sei disso na prática: Porto Alegre está repleta deles!
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Eu ri

Viva o presente: é bem melhor estar rindo de FH em 2010 do que estar sofrendo com as crises, desemprego em massa e quebradeiras de 1999 e 2003, durante seus mandatos.

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Senado enterra imposto que só atingiria ricos, PSDB comemora

Senado enterra imposto sobre grandes fortunas. Cheio de pompa, um senador do PSDB comentou:
[...] o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) se posicionou contra a criação do imposto por considerar a carga tributária brasileira já muito alta. “O PSDB é radicalmente contra o aumento de carga tributária, e a sociedade não tolera mais qualquer tipo de aumento de tributação”, afirmou o senador.
Comentário: É claro que a carga tributária é relativamente alta, nobre senador do PSDB. Mas ela é proporcionalmente mais alta para os pobres. O imposto que você rejeitou tornaria as coisas um pouquinho mais justas.

Ou seja, com esse imposto teríamos uma situação onde teríamos um número maior de impostos, mas os pobres pagando proporcionalmente menos impostos. Como o peso da carga tributária ficaria proporcionalmente mais leve nos ombros dos mais pobres, teríamos um ajustamento que se faz necessário há muito tempo.

É curioso ver o PSDB posando de partido antiimpostos, depois da impostofilia de FHC. Os caras devem sofrer de amnésia. Ou ao menos essa é a explicação mais simples, pois se apoia na ignorância, ao invés da má-fé.

Segundo minucioso estudo da Unafisco (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal) [...] FHC promoveu o desmonte da máquina fiscal; criou amarras burocráticas ao trabalho de fiscalização; concedeu anistias fiscais às empresas; congelou a tabela de desconto do IRPF e diminuiu as deduções permitidas; elevou a alíquota do IRPF dos assalariados; aumentou a Cofins em 50%; criou a CPMF, hoje com uma taxa de 0,38%. Em decorrência deste violento aperto, entre 1990/98, a carga global média de tributação sobre os rendimentos foi de 27,5%, bem superior à média de 24,8% nos anos 80.

O trabalhador foi duplamente penalizado: com o aumento do desconto na fonte (imposto direto) e com a ação regressiva dos tributos sobre o consumo (indiretos). De 1995 a 2001, a taxação na fonte cresceu, em termos reais, em 27%. Já a Cofins e a CPMF subiram 66% e 5.546%.
Através da lei 9.249, de dezembro de 1995, as empresas passaram a ter a possibilidade inédita de distribuir juros aos seus sócios ou acionistas, reduzindo sua carga tributária – uma aberração de FHC, que não existe em nenhum país do mundo. Com isso, reduziram seus lucros tributáveis através de uma despesa fictícia denominada de juros sobre capital próprio. Os sócios e os acionistas que recebem esse rendimento, geralmente de valores expressivos, pagam apenas 15% de IR. Os maiores beneficiários são as mega-corporações, já que a maioria das empresas está descapitalizada e não tem como se beneficiar deste incentivo. Essa renúncia fiscal é, hoje, superior a R$ 32 bilhões ao ano.
Ou seja, antes de completar um ano de governo, FH já estava promovendo mais injustiça, pois estava desonerando os mais avantajados.

Esses são apenas uns poucos exemplos. Há muito mais, seja em renúncias fiscais, seja em privilégios tributários aos mais ricos, fossem esses brasileiros ou estrangeiros.

Na verdade, isso tudo mostra que o nobre senador Flexa Ribeiro, do PSDB, não se expressou bem. Não é que o PSDB é radicalmente contra o aumento da carga tributária. O caso é, tristemente, que o PSDB é e foi desde o governo FHC radicalmente contra o aumento da carga tributária para os mais ricos. Faltou dizer isso, nobre senador.
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FHC: "FOI O SERRA"

Se você tinha alguma dúvida sobre quem são os vendilhões da pátria, a recente entrevista de FHC, concedida ao louvaminheiro Augusto Nunes, da revista Veja, sepulta o assunto.
Caso o vídeo abaixo não baste, confira a íntegra da babação aqui. Antes, porém, clique aqui e relembre quem é mesmo que queria "desmontar" a Petrobras, "osso por osso".
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Toma que o filho é teu

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