Políbio Praga, digo, Braga perdeu o astrolábio, o compasso e o sextante.


A Carapuça acredita que Políbio Braga está ficando meio nervoso com essa história da velha corja - a Máfia do Detran-RS. Meio instável esse moço!


Vejam que deu para ameaçar blogueiro! Políbio Braga está ameaçando o pessoal da Nova Corja.

Calma irmãozinho...


Nossa solidariedade com a Nova Corja, pois da velha conhecemos muito bem!


E-MAIL ENVIADO AO BLOG NOVA CORJA.

“De: POLIBIO BRAGA (polibiob@plugin.com.br)Enviada: sexta-feira, 27 de junho de 2008 22:32:48Assunto: RE: Pedido


Eu vou te achar, cara. Não adianta te esconder. Algum amigo teu vai abrir a boca e contar para onde foste depois que saíste da Cauduro, da Coletiva, da Folha…
Polibio Braga”




Políbio, reencontre seu equilíbrio, o astrolábio, compasso e sextante nos links indicados ...


Como diria Vaz Neto, "se é guerra é guerra...
Clique para ver...

O silêncie pode ser muito mais esclarecedor...

"Ele (Lula) estava muito emocionado. Sentamos apenas ele e eu em uma sala (...) e ele me dizia da identidade que existe entre o PSDB e o PT."

Aécio Neves - Governador de Minas Gerais

2 ■ DOMINGO 29 de junho de 2008 - Correio do Povo.

Se é que Lula disse isso, deveria ter ficado calado, como em alguns outros momentos.
Clique para ver...

O desenvolvimento exigente





Parece haver no país um consenso, segundo o qual não teremos chance de avançar como sociedade – ou seja, de eliminar a desigualdade, a miséria, a fome – e como Estado democrático sem taxas vigorosas de crescimento econômico. São muitas as esperanças associadas ao desenvolvimento, como se dele dependesse tudo: emprego, renda, igualdade, a felicidade mesma dos cidadãos.

Paradoxalmente, isso ocorre num momento em que o próprio desenvolvimento se mostra difícil, controverso, até mesmo indesejável. Há, é verdade, uma forte pressão – da economia mundial, dos organismos internacionais, dos governos de outros países – para que se acelere o crescimento e se dissemine a mentalidade do “catch-up”, como se existisse um padrão ótimo de renda ou PIB que devesse ser alcançado por todos os países. Fala-se até em “ditadura do desenvolvimentismo” como critério a ser seguido na construção do futuro, que deveria ser o mesmo para o mundo todo.

Esta pressão, no entanto, não traz consigo nenhuma idéia consistente de desenvolvimento, nem faz qualquer projeção a respeito de suas vantagens ou de seu custo social. Sua estratégia e suas metas são definidas a partir da experiência dos países mais desenvolvidos ou de economias que conseguiram sucessos estrondosos em curto espaço de tempo, sem que se esclareça se isso pode ser tomado como medida universal.

O desenvolvimento continua a ser o principal motor do capitalismo e é uma necessidade real das comunidades humanas que se inserem neste sistema. Mas não é razoável que tudo seja feito ou defendido em seu nome.

Estamos discutindo o tema num contexto condicionado pelas conseqüências do padrão de desenvolvimento das últimas décadas, que assistiram a uma expansão desenfreada do capitalismo e das forças produtivas em todo o globo. Vivemos sob a sensação de que o desenvolvimento em curso, graças à sua lógica cega e “irresponsável”, ameaça a reprodução das sociedades humanas, reitera a desigualdade e agrava o desequilíbrio ambiental. Também por isso, é difícil saber quando se pode falar de fato em desenvolvimento. Saltos no PIB ou na renda per capita não são de modo algum confiáveis como indicadores de sucesso.

Devemos querer desenvolvimento no Brasil, mas não podemos querer qualquer desenvolvimento.

Um desenvolvimento sustentável precisa ser proposto com firmeza. A idéia de sustentabilidade não pode servir de base para que se bloqueiem projetos de crescimento econômico que se dediquem a melhorar as condições de vida da população. Mas ela não é em si mesma uma abstração. Surgiu como um grito de alerta e funciona tanto como parâmetro de moderação e regulação do crescimento, quanto como critério de preservação ambiental.

Uma perspectiva sustentável de desenvolvimento é indispensável para que se estabeleça uma sintonia fina entre expansão das forças de produção, apetites do mercado, necessidades coletivas e justiça social e, ao mesmo tempo, para que a economia interaja amigavelmente com a natureza. Não se trata, pois, de simples recurso preservacionista, mas de algo bem mais abrangente, que supera tanto a indiferença produtiva do ambientalismo tradicional quanto a volúpia do produtivismo incondicional.

Justamente por isso, trata-se de uma perspectiva exigente, bem mais complexa que qualquer outra do passado. Ela necessita tanto de uma idéia clara de desenvolvimento, que o conceba de forma multidimensional, como projeto regulado politicamente, quanto de um pacto social que dê fundamento prático, moral e político à idéia.

O desenvolvimento desejável não pode ter as mesmas metas de antes (concentradas no econômico), nem muito menos partir dos atores de sempre – o Estado, os empresários, os trabalhadores. Precisa envolver o conjunto da sociedade e implicar uma série de ações que reformem, dinamizem e articulem os diferentes sistemas sociais (a educação, a saúde, os transportes, a infra-estrutura, etc.) e alterem, portanto, a institucionalidade existente, a começar do próprio aparelho de Estado e atingindo os partidos políticos, a universidade e a comunidade científica.

O desenvolvimento hoje não depende somente do Estado, mas é inconcebível sem o Estado. Mas para coordenar o desenvolvimento, o Estado precisa ter capacidade de intervenção, ou seja, ser capaz de fazer política (econômica e social), regular o mercado, enfrentar a prevalência do sistema financeiro e liderar um pacto social substantivo.

O problema é que estes requisitos são de difícil obtenção nas circunstâncias atuais. Não faltam operadores técnicos e políticos qualificados e o país parece preparado para vivenciar um novo ciclo de expansão sem ameaças à estabilidade e à segurança da população. Melhoramos muito em diferentes áreas – da gestão à distribuição de renda, do conhecimento tecnológico à democracia eleitoral – e temos uma base material para o desenvolvimento.

No entanto, carecemos do fundamental, ou seja, de boas condições para o estabelecimento de um pacto social que seja simultaneamente desenvolvimentista e aberto para a sustentabilidade, que olhe o país como um todo e condicione o avanço em termos de produtividade a uma consistente agenda distributivista.

Pactos são produtos políticos e intelectuais. Dependem de sujeitos, atos de vontade, lideranças, batalhas de persuasão, convencimento e argumentação. Não avançam sem projetos referenciados, sem forças sociais minimamente mobilizadas, sem coalizões políticas inteligentes e generosas.

Por não termos como produzir pactos deste tipo, corremos o risco de assistir a um ciclo expansionista muito mais propenso ao reforço unilateral do mercado que ao aumento da igualdade ou à democratização da sociedade. Se assim ocorrer, continuaremos sem desenvolvimento efetivo e entregues à progressiva colonização do futuro pela economia. [Publicado em O Estado de S. Paulo, 28/06/2008.]

Clique para ver...

Mas então, fogo na bomba!

A notícia que estava aqui, tomou doril e SUMIU.

A imprensa nacional é uma coisa bem interessante. Quando não gostam de uma criatura, passam tônico capilar para fazer crescer pêlo em ovo.

Pero...Quando não gostam, simplesmente as notícias não circulam.


Deu no jornal Novo Jornal de Belo Horizonte (
http://www.novojornal.com.br/) que :

Segunda-feira, 16 de Junho de 2008AÉCIO NEVES, GOVERNADOR DE MINAS, drogado e aos gritos no Palácio das Mangabeiras diz: 'Meu negócio é sexo, drogas e rock´n roll 'Diante da dificuldade em administrar a briga entre o grupo de sua irmã com seu cunhado, governador entrega-se às drogas Tudo tem um limite.

Em Minas Gerais este limite já passou. Ou as forças que pretendem ver este Estado forte e capaz de se desenvolver de maneira honesta e duradoura reagem ou a criminalidade, seja ela através da corrupção política, do super faturamento de obras ou até mesmo do tráfico de drogas, liberado abertamente nas altas rodas por orientação direta do Palácio da Liberdade, tomarão conta.Não estamos convocando as forças dos Poderes oficiais: Executivo, Legislativo e Judiciário. Estes, pouco ligam para os desmandos, igualmente, o que querem é levar vantagem.

Chegamos ao ponto do governador Aécio Cunha, ao se deslocar em aeronave do governo mineiro, levar consigo doses de diversos narcóticos para atenderem às suas necessidades. Isto tem sido de maneira omissa presenciado por autoridades civis e militares que o acompanham, que caso não permitam, o governador entra em crise de abstinência.Não é possível permitir que um doente que vive o dia inteiro drogado continue a governar Minas.

E não é só ele. O flagelo das drogas atinge administradores próximos ao governador. Corre-se o risco de em um dos 'encontros' que ocorrem no Palácio das Mangabeiras terminar em tragédia. Não foram poucas as vezes que o governador mineiro foi encaminhado para o Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte, devido a overdoses.Há poucas semanas no Ceará, o governador junto com um 'esquadrão de motos', se envolveu em um grave acidente.

Depois que as motos foram apreendidas e vistoriadas verificou-se que todos estavam drogados e que a quantidade de droga encontrada nas motos era absurda.A tudo isto o primeiro escalão do governo de Minas e a família do governador assistem calados, como se sua vida pouco importasse.

Como se o importante fosse a manutenção dos privilégios e 'esquemas' montados para desvio do dinheiro público.A posição crítica do Novojornal ao governo de Aécio Cunha continua, pois não queremos contribuir, nem que por omissão, para a tragédia já anunciada.

Pois bem, o link tomou doril e simplesmente SUMIU. Os desavisados poderiam imaginar: nunca houve essa notícia. Mas a perspicácia prova que ela foi escrita, e posteriormente RETIRADA.

O link
http://www.novojornal.com.br/politica_noticia.php?codigo_noticia=6497 , existe, mas o conteúdo foi, digamos assim, “faxinado”.
Veja como é o link acima e abaixo deste e reparem como o link 6497 é diferente...
:
Link acima
http://www.novojornal.com.br/politica_noticia.php?codigo_noticia=6498





Link abaixo http://www.novojornal.com.br/politica_noticia.php?codigo_noticia=6496




Outros links que comentaram sobre o assunto:

http://bahiadefato.blogspot.com/2008/06/meu-negcio-sexo-drogas-e-rockn-roll.html

Meu negócio é sexo, drogas e rock´n roll
Aécio Neves, governador de Minas, drogado e aos gritos no Palácio das Mangabeiras, diz: "meu negócio é sexo, drogas e rock´n roll. A notícia foi dada pelo Novo Jornal, uma publicação, talvez a única, que faz oposição ao governo do PSDB em Minas Gerais, o resto da imprensa está amordaçado pelo vil metal.

O Novo Jornal fala de internações do governador no Hospital Mater Dei, de Belo Horizonte, por overdose. E cita até um acidente de moto em que o governador se envolveu no Ceará, regado a drogas.A notícia já corre pela Internet. Achei esta no blog
Oni Presente , postada em 16 de junho de 2008.O Novo Jornal afirma que "diante da dificuldade em administrar a briga entre o grupo de sua irmã com seu cunhado, o governador entrega-se às drogas".

http://brasilmostraatuacara.blogspot.com/


Aécio Neves e as drogas pesadas

O GOVERNADOR DE MINAS, drogado e aos gritos no Palácio das Mangabeiras, diz: "Meu negócio é sexo, drogas e rock´n roll.Diante da dificuldade em administrar a briga entre o grupo de sua irmã com seu cunhado, governador entrega-se às drogas. Leia mais no
blog do Oni.

O que não foi noticiado NUNCA ACONTECEU!

O PIG está asfaltando um caminho para candidatura de Aécio Neves ao Planalto em 2010. Todas as notícias desabonatórias de Eácio estão sendo eliminadas da imprensa. Há notícias de fortes pressões a jornalistas em Minas Gerais.
===============
A notícia aqui, não é onde o Sr.Aécio Neves mete o nariz, e isso é problema dele....
Mas sobre uma informação que sumiu. E ela estava lá...
Clique para ver...

Aliás,


O Rio Grande, entrou com o pé direito neste São João! Temos até quadrilha! Uma grande festa no Galpão do Piratini, animará o final da semana de Tia Yeda: pinhão, pipoca, quentão e outras guloseimas. A quadrilha que animará a festa é a Máfia do DETRAN. O quebra-queixo, ficará por conta do Coronel Mendes e a pamonha, pelos eleitores do RS.
Tia Yeda Crusius está de parabéns!
Clique para ver...

Caríssimo anônimo não "baderneiro"...(sobre o MST)


"Aqui no Rio Grande torcemos para que acabe realmente este movimento baderneiro." Sobre tua afirmativa, devo concluir que é preferível um ladrão do DETRAN solto + uma Governadora que sabia de tudo, do que um Movimento Social que atua no sentido da defesa de seus interesses garantidos na Constituição Federal. Aliás, ladrões do DETRAN que roubavam em benefício próprio e da manutenção de grupos políticos no poder. Depois os baderneiros são o MST?

Pois eu assisti o que aconteceu no dia do confronto entre a Brigada Militar e o MST! Eu saia do Tribunal da Justiça, na Borges de Medeiros, quando ouvi pelo rádio que o MST vinha pela Perimetral. Estacionei o carro e fui em direção a manifestação. Mas o que eu vi exatamente: a Brigada militar embretar o MST contra a cerca do Supermercado Nacional, gerando pânico e desespero, fazendo com que derrubassem a cerca e invadindo aquela área. Foi isso que eu vi; não o que a ZH contou.Mente quem diz o contrário disso.

O Comandante da Brigada Militar, deveria ser processado por essa irresponsabilidade. Deveria ser denunciado junto a órgãos internacionais de direitos humanos, mas certamente devo estar gastando meu latim com você!

De outro anônimo: particularmente, sou contra o impedimento da Governadora. Mas sou favorável a uma ação junto ao TRE, pelo uso de dinheiro roubado em campanha eleitoral. Isso ficou claríssimo na gravação da conversa entre Busatto e Feijó, e pelo que foi mostrado pela CPI da Máfia do Detran.
Clique para ver...

Correia Lima - Porto Alegre: um lixão à céu aberto!


É a Prefeitura de Porto Alegre "trabalhando certo" na "preservação de conquistas" e mantendo-se fiel com a cara de Fogaça e Eliseu Santos! Esta foto foi tirada HOJE.
A população é porca, mas a prefeitura é notadamente incompetente.
Clique para ver...

A imprensa que omite...



O Jornal Nacional de 23 de junho foi bastante curioso. Na chamada havia uma informação sobre escutas da Polícia Federal que vinculavam o Presidente da Câmara Municipal de São Paulo, a um prostíbulo.

Fiquei diante da TV para aguardar a reportagem bombástica desta verdadeira “putaria” na Câmara de São Paulo...

Qual a surpresa? NADA!

No local da reportagem bombástica viu-se uma inserção de como os diagnósticos médicos avançaram nos últimos anos, salvando mais vidas. Foi visível até para as mulas.

Já no canal 40, a Globo News, a reportagem com todas as informações.

Infelizmente, a inteligência da população brasileira não é considerada, quando o Sr.Willian Bonner considera todos um bando de Homer (o personagem da família Simpson).

Bonner e Ali Kamel consideram que a “putaria” dos parceiros comerciais e ideológicos da empresa em que trabalham,a Rede Globo, é menos “ putaria” do que a de seus inimigos comerciais e ideológicos.

Esse tipo de jornalismo deve ser eliminado, sem o que nossa sociedade não avançará.
Nota 10 à Polícia Federal. Nota zero à desinformação praticada pela imprensa nacional.


Do portal G1 (Globo)

O Ministério Público instaurou nesta segunda-feira (23) inquérito civil para investigar a ligação do presidente da Câmara Municipal de São Paulo com funcionários de uma boate sem alvará e que era usada para lavagem de dinheiro.
Uma antiga casa de prostituição, sem alvará de funcionamento, com problemas na construção e que ficou aberta graças a uma rede de tráfico de influência e corrupção, diz a Polícia Federal.
De acordo com a PF, o local era usado para lavar dinheiro supostamente desviado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Em 1º de abril, o coronel da reserva da Polícia Militar, Wilson Consani Júnior, que prestava serviços para o prostíbulo ligou para o presidente da Câmara dos Vereadores, Antônio Carlos Rodrigues, o Carlinhos, do PR.
Consani: "Você conversaria cinco minutos comigo?"
Carlinhos: "Eu tô aqui, eu tô aqui, acabando a sessão eu estou às ordens."
Dois dias depois, Consani fala com Fabiano Alonso, genro e homem de confiança do presidente da Câmara.
Fabiano: "Fica sossegado, irmão. Fica sossegado, a gente tá vendo, eu já passei isso aí para o Carlinhos e ele se prontificou ajudar e vamos tocar o pau aí irmão."
Uma semana depois, Fabiano Alonso retoma o assunto. Segundo a Polícia Federal, o genro do presidente da Câmara falava sobre o acerto para manter a casa de prostituição aberta.
Fabiano: "O Carlinhos eu cobrei ele hoje de manhã ainda. Ele ia estar hoje à tarde parece que com o prefeito, ele ia passar já para ver o que dá para ajudar, tá? Ele falou que ia despachar isso aí pessoalmente com o prefeito porque isso aí não dá para despachar de qualquer jeito.”
A casa de prostituição, na Rua Peixoto Gomide, nos Jardins, Zona Sul, funcionou até o dia 24 de abril. Não foi fechada pelos fiscais da Prefeitura, mas pela Polícia Federal, que investigava tráfico de mulheres e lavagem de dinheiro desviado de financiamentos do BNDES.
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, disse que nunca tratou com o presidente da Câmara sobre a casa de prostituição e que a interceptação telefônica não faz sentido.
Kassab: “Ela não tem nenhum fundamento. Jamais foram abordadas por esse tema."

O presidente da Câmara dos Vereadores, Antônio Carlos Rodrigues, disse que mais do que falar se encontrou com Wilson Consani. Mas quando soube que o coronel pedia a liberação de funcionamento do prostíbulo, ignorou a solicitação.
O advogado do coronel Wilson Consani disse que houve um mal-entendido nas interpretações das ligações. Informou ainda que o coronel vai ser ouvido pela Polícia Federal na próxima quarta-feira (25).
Portal G1
Clique para ver...

O Estado do Rio Grande do Sul é um ninho de reacionários


Miguel Stedile,de Porto Alegre (RS)

Despejos de áreas cedidas, proibição de qualquer deslocamento de famílias acampadas, uso da violência para dispersar mobilizações, criminalização de lideranças e de movimentos sociais. Estes episódios, correntes no Rio Grande do Sul nos últimos dois anos, são parte de uma estratégia do Ministério Público Estadual e da Brigada Militar para dissolver o Movimento dos Sem Terra (MST). As denúncias foram divulgadas em audiência pública na terça-feira (24) e são baseadas em uma ata do Conselho Superior do MPE gaúcho (clique aqui para ler a íntegra do documento).

Em 3 de dezembro de 2007, o Conselho aprovou o relatório dos promotores Luciano de Faria Brasil e Fábio Roque Sbardelotto, que investigaram o MST durante um ano. O relatório utiliza textos do sociólogo Zander Navarro e do filósofo Denis Rosenfield, notórios opositores do movimento, e outro relatório da Brigada Militar, assinado pelo comandante Waldir João Reis Cerutti, ex-candidato à deputado estadual pelo PP.

Segundo os promotores, o MST é uma organização paramilitar, treinada pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e representa uma ameaça à segurança nacional.

Criminalização do movimento

Por unanimidade, o Conselho do MP gaúcho decidiu iniciar uma série de medidas para “dissolução do MST e declaração de sua ilegalidade”.
Para cumprir com este objetivo, o Conselho Superior do MPE tomou uma série de medidas. Determinou a proibição de qualquer deslocamento de sem-terra, como marchas ou caminhadas. Passou a investigar acampamentos e lideranças por “práticas criminosas”, assim como assentamentos e o uso de verbas públicas. Tomou iniciativas no sentido de intervir nas escolas de assentamentos, inclusive no “aspecto pedagógico”. E orientou-se para “desativar” todos os acampamentos.
A decisão do MPE já vem sendo colocada em prática desde o ano passado, quando uma marcha de trabalhadores sem-terra foi impedida de se aproximar de todos os municípios da Comarca de Carazinho. Desde o início deste ano, a ação da Brigada Militar em manifestações tem sido mais agressiva, sem negociações com os movimentos, ferindo e prendendo inúmeras pessoas.

Ação inconstitucional

“Estamos diante da maior conspiração civil-militar realizada para aniquilar um movimento social desde o final da ditadura militar brasileira”, declarou o advogado Leandro Scalabrin, autor das denúncias. Para o advogado, a decisão do MP ofende o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos e a Constituição Federal.

Para Scalabrin, o MPE e a Brigada Militar recorrem ao modelo da Kavala, uma polícia especial alemã. “A Kavala não só suspendeu a separação entre polícia e jurisdição, mas também passou a descrever ‘a verdade’ para juízes e juíza” explica. Na Alemanha, a ação resultou na criação de “zonas especiais” onde estão suspensos o direito de reunião e manifestação, na identificação de centenas de líderes e mais de mil processos judiciais.

Documentos do próprio relatório contradizem a apuração dos promotores: um inquérito da Polícia Federal, realizado entre janeiro e agosto do ano passado, verificou que não há “qualquer ligação com as Farc ou até mesmo estrangeiro no local” e conclui que “inexiste crime contra a segurança do Estado”.

Em nota pública, a Coordenação Estadual do MST afirma que o Rio Grande do Sul se tornou cenário de “ameaça às liberdades conquistadas com o fim da ditadura militar”. Ainda segundo a Coordenação, “O teor dos documentos e a própria prática destas instituições representam uma volta ao autoritarismo, ao desrespeito à Sociedade Civil e a incapacidade em respeitar a pluralidade política e social”.

Brasil de Fato


=============





Documentos revelam: MP gaúcho pretende “dissolver” o MST24/06/2008O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra apresentou hoje (23/06) documentos que comprovam uma estratégia do Ministério Público Estadual para “dissolver” o MST. Uma ata do Conselho Superior do Ministério Público, em reunião em 3 de dezembro do ano passado, comprova as denúncias. Na reunião, o MPE decide proibir qualquer deslocamento de trabalhadores Sem Terras, incluindo marchas e caminhadas, intervir em escolas de assentamento, criminalizar lideranças e integrantes e “desativar” todos os acampamentos do Rio Grande do Sul. As decisões do MPE já estão sendo postas em prática desde o ano passado.

Mais recentemente, dois acampamentos, em áreas cedidas, foram despejados e o acampamento de Nova Santa Rita, em uma área de assentamento, foi congelado, com as famílias impedidas de entrarem ou saírem do acampamento judicialmente. A posição do Ministério Público coincide com a acentuação do uso de violência pela Brigada Militar em mobilizações de qualquer movimento social, como no dia 11 de junho, quando dezenas de pessoas foram feridas por balas de borracha e cassetetes.

Um agricultor teve hemorragia interna em conseqüência das agressões e permaneceu uma semana hospitalizado. Segundo o advogado Leandro Scalabrin, autor da denúncia, a decisão do Ministério Público ofende o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, especialmente o artigo 22, nº 1. Este pacto foi reconhecido pelo Governo brasileiro através do Decreto nº 592, de 6 de julho de 1992. Ofende também a Constituição Federal. O artigo 5º, inciso XVII, diz que “é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar.” Documentos do próprio relatório contradizem a apuração dos Promotores: um inquérito da Polícia Federal, realizado entre janeiro e agosto do ano passado, verificou que não há “qualquer ligação com a FARC ou até mesmo estrangeiro no local” e conclui que “inexiste crime contra segurança do Estado”.

Com a revelação do documento, comprova-se que o Rio Grande do Sul é hoje cenário de uma estratégia dos Poderes executivos e judiciários que ameaça às liberdades conquistadas com o fim da ditadura militar. O teor dos documentos e a própria prática destas instituições representam uma volta ao autoritarismo, ao desrespeito à Sociedade Civil e a incapacidade em respeitar a pluralidade política e social. Agrava-se esta situação que estes poderes são financiados pelas verdadeiras ameaças à Segurança Nacional: empresas como a sueco-finlandesa Stora Enso, doadora da campanha eleitoral da Governadora, que adquire ilegalmente terras na faixa de fronteira, desprezando a legislação brasileira com o aval dos Poderes executivo e judiciário. Coordenação Estadual MST - RS



====================



Se for realmente iniciado este absurdo, significará a falência do estado, seu uso em benefício de poucos e não restará outra alternativa aos movimentos sociais do que ir às vias de fato! A história é repleta de exemplos. A Carapuça estara ao lado do MST.


Para o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, as ações do MST visam tomar o poder e é incômodo à elite gaúcha. Legal é o Detran roubar da população 44 milhões via uma quadrilha de "figurões"para sustentação de políticos(as) safados(as). Isso sim é coisa de gente finíssima.
Como diria Vaz Neto, acusado de participar da quadrilha que roubou 44 milhões de cidadãos gaúchos, "se é guerra é guerra, tenho que estar preparado pra guerra". É bom lembrar que Vaz Neto foi Procurador do Estado do RS e sua aposentadoria ocorreu a uma velocidade nunca vista, em meio ao escândalo da Máfia do Detran.
Clique para ver...

Midiocracia... Wanderley Guilherme dos Santos , parte 1


Depois de algumas tentativas frustradas, consegui particionar o vídeo do Seminário "Mídia da Crise ou Crise da Mídia?" - Midiocracia, realizado nos dias 26, 27 e 28 de abril de 2006 pela Escola de Comunicação da UFRJ, em parceria com a Rede Universidade Nômade, e com o apoio da Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura.
O foco são os depoimentos de dois palestrantes: Wanderley Guilherme dos Santos - Cientista Político e Professor da UFRJ e da Universidade Cândido Mendes e Paulo Henrique Amorin - Jornalista da TV Record. Para assistir o outro segmento, siga para o link TV INCITATUS .


A íntegra pode ser vista aqui.

Clique para ver...

Carta de Alexandre Vargas à Governadora Yeda Crusius

Senhora Governadora Yeda Crusius:Sou um artista. Milhões de gaúchos desconhecem o mal que a senhora me tem feito. Não entendo que ameaça nós os artistas poderíamos constituir? A minha arte é o teatro e o teatro é por força de sua essencialidade uma arte efêmera. O seu tempo é gerado no ato da representação e, portanto, se esgotaria na duração de uma encenação. Mas ainda que tudo pareça se esgotar em duas ou mais horas, o movimento teatral traz em si a permanência dos tempos. Não é sem razão senhora governadora que o teatro é uma arte que se estende por mais de cinco mil anos, absoluta, presente, critica e contemporânea. Como cidadão faço do meu oficio um instrumento de participação política. Não por uma interposta razão divina, mas por uma vocação que foi sendo cultivada ao longo de 18 anos de prática de trabalho. Como artista faço a minha participação política dentro do meu oficio, ou seja, fora da filiação partidária. Com isso deixo claro que o palco é o meu espaço também político.
Leia a íntegra em OusARTE-Falos & Stercus
Clique para ver...

Fora Yeda Crusius...


Clique para ver...

Yeda, a "sem-vergonha"...(Dorneu Maciel)


O baú de adjetivos dados à Governadora Yeda Crusius explodiu de tão abarrotado. Em uma gravação da Polícia Federal entre Dorneu Maciel e Vaz Neto que tratava sobre o DETRAN e de instruções da Governadora que seriam repassadas por Delson Martini, Maciel chama Yeda de "sem-vergonha". Quando os iguais se adjetivam não seremos nós, meros blogueiros que vamos discordar.



Dorneu Maciel - "...ela é sem-vergonha mesmo. Ela logra as pessoas..."

Clique para ver...

Descobriram tudo...


Bastidores do Palácio Piratini após a divulgação da fita com uma conversa entre o ex-chefe da Casa Civil, Cézar Bu$atto, e o vice-governador, Paulo Feijó.
Clique para ver...

Deus ajuda quem cedo madruga!


Clique para ver...

Gutemberg "veve", como diria um conhecido...


O espírito de gutemberg paira no ar...
Há algo no ar...
Ou na imprensa...
Ou sob a imprensa...
Ou sobre a imprensa...
Ou sobre jornalistas...
Aguardar e esperar...
Não será nenhuma novidade, para alguns!
Clique para ver...

"Parla" liderança...



O Deputado Otávio Germano, acusado pelo Delegado Tubino como chefe da Máfia do Detran, foi flagrado em mais uma curiosa interceptação telefônica.

Germano que nâo sabia de nada, não tinha escutado nada e muito menos visto nada, foi a primeira passoa solicitada a dar ajuda quando a Operação Rodin prendeu Carlos Ubiratan dos Santos (Carlos Ubiratan dos Santos - diretor-presidente do Detran entre 2003 e 2006 - Indicado pelo PP ocupava uma diretoria da Trensurb).

Otávio Germano foi Secretário de Segurança na gestão de Rigotto, que também nâo sabia de nada, nunca tinha escutado nada e muito menos visto nada. São todos incompetentes.
Clique para ver...

Degravação da conversa que derrubou o arquiteto da oligarquia guasca!

Recorte e guarde...

Paulo Feijó — Não é verdadeiro, não é verdadeiro isso aí.
Cézar Busatto — Eu não acredito nisso.

Feijó — No quê?

Busatto — Esse é o modus vivendi de... Do contrário, nós vamos partir para uma situação terrível.

Feijó — Não sei, não sei.

Busatto — (Inaudível) Abrir essa guerra... Tu tens elementos para abrir. Concorda que isso cria uma situação muito ruim?

Feijó — E aí? E por isso eu vou dar suporte a tudo isso?

Busatto — Não, não! Que possibilidade existiria de nós construirmos uma alternativa de entendimento? Não no entendimento no sentido... Sei que essa pergunta... tem tanta coisa pendente porque tem um passivo que não se resolve nunca mais, né? Mas eu pergunto: para evitar uma ruptura mais definitiva (inaudível)? Se houvesse essa possibilidade, que condições tu exigiria para isso?

Feijó — Eu já disse desde o início, não tenho condição nenhuma. Eu só quero, como vice-governador, poder participar das decisões de governo. Eu não quero cargo, não quero secretaria, então "Ah, eu demonstro que não tenho interesse". Eu não tenho interesse por cargo nem por nomeação nem por secretaria nem por nada. Eu só quero participar, poder participar, eu não quero que as coisas sejam feitas de acordo com o que eu defendo, não, mas eu gostaria, como vice-governador, de sentar numa mesa e discutir como a gente discute. Tomada a decisão em conjunto, é essa a decisão. Agora, eu quero entender o seguinte: por que encobrir o Detran? Se sabia, antes de eu entrar na política nós já sabíamos que existia esse esquema no Detran. Todo mundo sabia, era público. Por que não querer mudar? Desde 2003 eu sei que existe uma quadrilha no Banrisul. Por que não querer mudar?

Busatto — E por que quando (inaudível) segundo turno, como está sendo hoje com o Rigotto, (inaudível) conviveu com essas duas situações casualmente?

Feijó — Por quê? Porque quem era eu, Busatto? Por que não fui com o Rigotto? Quem era eu? Eu era um empresário médio do Rio Grande do Sul, presidente da Federasul. Eu vou bater de frente com o governador do Estado? Com um secretário de Estado? Que espaço eu tinha na mídia? Ou que respaldo eu tinha? Nenhum. Zero. Agora, hoje, eu me sinto responsável pelo governo que está aí. Eu fui eleito junto com a governadora, ela querendo ou não, ela gostando ou não. Eu ajudei a eleger ela. Ao menos um voto eu fiz para a chapa, eu trouxe recursos para a campanha, de amigos meus, de empresários que confiaram em nós, que confiaram no discurso da prosperidade, de menos imposto, de menos governo, de menos secretaria. Depois que nós passamos para o segundo turno, deixa o Feijó lá isolado e ele que se rale. Ninguém mais dê ouvido a ele. É essa a reciprocidade que eu tive. A única coisa que eu sugeri, eu não exigi, eu sugeri: "Olha, antes de nomear o presidente do banco eu gostaria de lhe apresentar...", ela não quis me ouvir! Ela não tinha interesse nisso, então cada um que faça as suas interpretações. Por que que ela não tinha interesse em mexer no Detran? Agora, eu digo o seguinte... O Cairoli (José Paulo Dorneles Cairoli, presidente da Federasul), vamos pegar o Cairoli, se ele sabe alguma coisa do nosso governo, que poder ele tem para enfrentar a mim e à governadora? Nenhum, como presidente da Federasul. Nenhum ou muito pouco, vamos dizer assim. Agora, como vice-governador, eu tenho a obrigação, e eu não vou ficar quieto enquanto não mudar ou não demonstrar que nós estamos aí para fazer o que tem que ser feito.

Busatto — (inaudível) Quanto a isso, eu tenho bastante convicção nisso. A governadora, eu acho que (inaudível). Mas eu sinto muito isso em Porto Alegre: um pequeno partido, mas que ganha uma eleição dessas, que precisa governar com maioria para poder viabilizar seu governo, que é um pouco o caso do DEM, que nunca governou o Estado...

Feijó — Sim, não tem base partidária na Assembléia.

Busatto — É. Acaba tendo que fazer concessões importantes. Os partidos aliados são os grandes partidos do Estado.

Feijó — E eu não tenho dúvida disso.

Busatto — Tu pegas tanto o Banrisul quanto o Detran, são alguns...

Feijó — Claro, são os dois maiores. Fora o PT.

Busatto — Tu concorda que (inaudível) o PMDB e o PP.

Feijó — Claro.

Busatto — Então, entre nós, podemos deixar isso claro. Eu não tenho dúvida de que o Detran é uma grande fonte de financiamento.

Feijó — Do PP?

Busatto — Não é verdade? E o Banrisul, com certeza, né, nesses quatro anos. Eu até acho que, de repente, a governadora pode até ter pensado nisso, mas eu te digo uma coisa: dois partidos (inaudível) do Estado, como é que isso? Isso ia ficar insustentável.

Feijó — Hmm, hmm.

Busatto — Então, assim, eu não creio que a governadora seja totalmente responsável por tudo isso, compreende? Quer dizer (inaudível).

Feijó — Sim, é melhor deixar assim, então?

Busatto — E outra coisa: o custo que teria ela ter que romper com Zé Otávio (José Otávio Germano, deputado federal e um dos principais dirigentes do PP gaúcho)... Pedro Simon (senador e ex-governador do PMDB)... (inaudível)

Feijó — Sim, para mim tá claro, ela rompeu comigo e se abraçou com o Simon na época lá, quando ela pediu que eu renunciasse.

Busatto — É, é... mas eu quero te dizer o seguinte: não sei se isso é só uma maldade dela, compreende? Ou...

Feijó — Agora eu te pergunto o seguinte...

Busatto — (inaudível)

Feijó — Busatto, agora eu te pergunto o seguinte...

Busatto — Se tivesse sentado naquela cadeira e, se não tiver 30 votos, mas 27 votos, 28 votos na Assembléia, eu não governo. Entende? É uma opção difícil.

Feijó — OK, politicamente eu concordo, agora, eu não posso ser conivente com isso. Não na questão política, mas com a questão de roubo, desvio. Não pode. E ela está sendo. Por questões políticas? Não sei. Ou por interesse financeiro? Não sei. Ou pelos dois?

Busatto — (inaudível) de se misturar, porque tu sabes, assim, que essa (inaudível). Muitos entraves.

Feijó — Eu sei.

Busatto — (inaudível) ...o foco que tem que ter esse assunto. E o PDT tem suas (inaudível).

Feijó — Ô, Busatto, eu tô num mundo que não é meu. E eu não me acostumo com isso.

Busatto — (inaudível) Tu essencialmente tá certo. Te digo assim: (inaudível) há coisas que tu não faria se não tivesse se inviabilizado. Chega uma hora que isso se torna insuportável (inaudível), isso começa a te (inaudível) tiver doente, doente no sentido de que vai ficar uma contradição (inaudível) a consciência e (inaudível). Tu tá essencialmente certo, essencialmente certo. Não quero nem entrar no mérito dela. Eu conheço e sei que (inaudível), embora a lógica da política, ela é cruel. E eu não sei se ela mudará tão cedo (inaudível) Ministério Público (inaudível). Não sei se é uma boa saída, aliás eu não sei se tem como sair agora disso. É muito difícil essa questão. Compreendo a tua disposição, mas eu acho assim, Paulo, não é uma posição só da Yeda, que tem seus problemas (inaudível). Todos os governadores só chegaram aqui com fonte de financiamento — hoje é o Detran, no passado foi o Daer. Quantos anos o Daer sustentou?

Feijó — Não sei.

Busatto — Na época das obras, (inaudível). Depois foi o Banrisul, depois...

Feijó — A CEEE.

Busatto — Depois a CEEE (inaudível). Se tu vai ver...

Feijó — (inaudível)

Busatto — E é onde os grandes partidos querem controlar. Não querem saber (inaudível). Onde têm as possibilidades de financiamento, pode ter certeza de que tem interesses bem poderosos aí controlando, e é por isso que... por isso que... Então, é uma coisa mais profunda que está em jogo, né? (inaudível) Eu não sei se têm lugares onde se superou isso — acho que sim, né? Países mais avançados, políticas mais maduras, norte da Europa (inaudível). Têm lugares em que a atividade pública é muito mal remunerada, né?

Feijó — Sim. Por idealismo.

Busatto — Por idealismo, por voluntariado, as pessoas não deixam de trabalhar. Tu é deputado mas tu não deixa de ser advogado, tu ganha a tua vida como advogado. Tu dedica uma parte do teu tempo para a República, mas (inaudível). Mas aí, na Europa. Mas aqui nós estamos muito longe disso.

Feijó — Eu sei. Mas tá na hora de começar a mudar, né, Busatto? Mas qual é a tua proposição?

Busatto — (inaudível) Não tem nada concreto. (inaudível). Agora, talvez, nós pudéssemos encontrar um modus vivendi que permitisse tu não romper com as tuas convicções (inaudível). Para tu estar dizendo para ti mesmo, para a tua consciência. Qual é o preço disso? Eu não sei. De repente, o Fernando faz um gesto concreto para ti, não quero pensar alto porque isso não tá no horizonte, né? Mas eu acho que tem que haver alguma coisa concreta que pudesse permitir que... ou outra coisa, quem sabe? (inaudível) Acho que eu estaria disposto a tentar, sei que a governadora é muito complicada, mas, se não for assim, não agüenta esse sofrimento. Se tu não vai abrir mão das tuas convicções... Tu tem as informações. (inaudível) Ela vai pagar um preço alto por isso — talvez mais do que ela merecesse — se tu for ver (inaudível) no Rigotto, no Olívio, Britto... Cada um teve o seu jeito de financiar as coisas. Então assim, eu acho que (inaudível) no Rio Grande. É que na verdade o país inteiro vive esse problema. Então eu queria te consultar se tem um caminho que o governo... (inaudível). Eu gostaria de tentar. Não posso dizer assim: "Ah, pô, não deu certo."

Feijó — Eu sempre estive à disposição para contribuir. Agora, eu estou extremamente incomodado com tudo isso, não é nada do que eu esperava dessa atividade política. Tô aberto a ouvir qualquer proposição ou uma demonstração efetiva de que é para valer, não é para fazer de conta.

Busatto — Por exemplo, assim, uma coisa que me preocupa muito na... (inaudível).

Feijó — Sabe de uma coisa? Eu sempre defendi a federalização, e não a privatização.

Busatto — ...a nossa Caixa, agora. O Serra. Tá vendendo a nossa Caixa para o Banco do Brasil.

Feijó — Eu sei. Mas tu sabe que o Aod, agora, em março, abril, teve aqui falando comigo e veio me perguntar, disse: "Ah, Feijó, quer saber de uma coisa? Eu hoje, avaliando a situação do banco, é insustentável. É insustentável a médio prazo. Eu sou até favorável."

Busatto — (inaudível) ...porque, quando termina as consignações, que é o que sustenta. Tu sabes disso?

Feijó — É. Então ele disse: "Eu sou favorável. Tu apoiaria um projeto deles?" E eu digo: "Eu sempre apoiei, ô Aod". "Não, porque hoje eu estou convencido", ele disse, o Aod. Eu digo: "Eu só tenho uma coisa: eu e a governadora nos comprometemos a não fazer isso no nosso governo, então eu vou cumprir com o que eu defendi em campanha."

Busatto — (inaudível)

Feijó — Não é? Eu me lembro que nós fizemos lá no PSDB, lá no comitê, uma reunião com os diretores, gerentes de banco, e nos comprometemos com isso. Como é que agora nós vamos defender o contrário? E daí ele me disse: "Ah, nos impostos nós já fizemos o contrário." Eu disse: "Então (inaudível), tu levanta essa bandeira, porque eu não vou levantar." Agora eu concordo. Até (inaudível) que o banco vendeu uma participação na Serasa, agora neste ano, e que isso é que deu o resultado que o banco teve no ano, não é?

Busatto — Serasa no...

Feijó — É, Serasa. O Banrisul tinha uma participação no Serasa. Ele e outros bancos. Me parece que foi bastante expressivo o valor apurado no final do ano, e que isso é que alavancou o resultado do banco. Mas, ô Busatto, tu tem muito mais experiência e visão do que eu. (inaudível) estou aberto...

Busatto — Eu te confesso que eu estou (inaudível), é muito complexo de se fazer, mas eu gostaria de encontrar formas, então, de resolver, né — resolver, não é bem isso — , mas que pudesse te dar conforto e, ao mesmo tempo, criasse um modus vivendi, porque eu acho uma loucura o que nós estamos (inaudível), é sui generis, cria uma situação (inaudível) explosiva. Pode acabar dando uma puta crise.

Feijó — Agora, eu tenho uma convicção: se sair uma CPI do Banrisul, seria muito bom para a sociedade, não tenho dúvida disso. Politicamente não sei avaliar, agora, em termos de enxergar a realidade do banco e ver efetivamente se nós, Rio Grande do Sul, precisamos estar pagando esse custo para manter um banco. Afinal, Santa Catarina não tem banco, Paraná não tem banco, São Paulo não tem banco, o Rio, a Bahia, nenhum Estado representativo tem banco.

Busatto — É, eu acho que isso (inaudível). Não sei se uma CPI... Eu acho que o prazo é (inaudível).

Feijó — Mas eu tô aberto, tá, Busatto? Aguardo uma sinalização.

Busatto — Tá, vou pensar com muito carinho (inaudível). Hoje (inaudível) de tarde te ligou (inaudível) a questão da tua... o Sossella (inaudível) a tua convocação para a CPI.

Feijó — É, o Marquinho me ligou quando eu estava vindo da Fiergs.

Busatto — (Inaudível) deselegante (inaudível).

Feijó — Eu liguei para o Marquinho e pedi que ele fizesse aquela intervenção.

Busatto — Eu achei (inaudível) ...que te convoque, né?

Feijó — Inclusive o presidente da CPI, o Fabiano, quarta-feira, antes de eu viajar — porque naquela noite fui para o Uruguai de novo, eu tô com um investimento lá em Punta del Este —, ele me ligou (inaudível). "Se tu vai me convencer que eu tenho algo a agregar, tu me faça um convite que eu vou lá." O Fabiano ficou de me ligar. Aí até me surpreendeu hoje a posição do Sossella.

Busatto — O Sossella (inaudível). Sossella, Paulo Azeredo (inaudível). Mas, então, vou pensar no que nós conversamos e voltamos a conversar, ok?

Feijó — Ok.

Busatto — Obrigado pela tua ajuda.

Feijó — Tô sempre aberto.
Clique para ver...

La Camorra guasca!


"Não coloquem no meu colo um filho que não me pertence"! Yeda Crusius.

Mas que a Governadora retirou a criança da "Creche do Tio Germano" e amamentou, ninguém mais duvida.

Se existe alguém com dúvidas, escute os áudios das escutas da Camorra Guasca em TV INCITATUS.
==============
Mas uma coisa é intrigante; se houve corrupção, e não é a CPI que afirma, mas a Polícia Federal e a Justiça Federal, como é que os partidos envolvidos sequer deram satisfações aos cidadãos gaúchos sobre as providências tomadas para expulsar os mafiosos?
Clique para ver...

O "NOVO" JEITO DE ESPANCAR



Vídeo sobre a violenta repressão a nanifestantes de movimentos sociais, sindicais e estudantis que tentavam se descolar até o Palacio Piratini para protestar contra as roubalheiras do dinheiro público no Governo Yeda.

A Brigada Militar, sobre o comando do "Coroné" Paulo Mendes, o mesmo responsável pela violência contra mulheres da Via
Campesina na Fazenda Tarumã, da Stora Enso, no dia 4 de março de 2008. Usou balas de borracha, lacrimogeneo, bombas de efeito moral e distribuiu muita porrada. Foram aproximadamente 35 feridos encaminhados ao Pronto Socorro, um em estado grave e doze pessoas (a maioria músicos e motoristas dos caminhões) foram presas (políticas) por Desacato, Formação de Quadrilha, Tentativa de assassinato...

A manifestação faz parta de Jonada Nacional de Lutas Contra as Transnacionais, promovida por diversos movimentos de todo o Brasil.
Clique para ver...

Isso tem que ter fim!


As revelações feitas pelo Chefe da Casa Civíl (ex) sr. César Busatto (PPS), gravadas pelo Vice-Governador Paulo Afonso Feijó (ex-PFL), não são exatamente uma novidade para quem acompanha a vida política do RS e que colocaram mais pólvora na CPI do DETRAN.

Estabeleceu-se um jogo de gato e rato, onde está ameaçada a manutenção do modo de financiamento ilegal de partidos representantes das oligarquias gaúchas. O roubo e o desvio de dinheiro público. Foi aberto o bueiro do modus operandi dessa catrefa!
E vejam que o que está sendo discutindo na imprensa, é a falta de ética do Governador; a traição de gravar sem informar o outro interlocutor, blá, blá, blá...Sobre o conteúdo, quase nada!

César Busato é um arquiteto político e um “grande articulador” (no mau sentido), foi o articulador do PACTO PELO RIOGRANDE que resultou em um livro. Um exemplar deste livro foi autografado por Busatto e José Barrio Nuevo e entregue ao dono da PENSANT, José Fernandes, preso e acusado por formação de quadrilha na Operação Rodin. Gente finíssima!

Do portal Vide Versus:


Desse projeto resultou a edição de um livro, que foi lançado como um grande evento no Estado, contando com a participação de todo o “grand monde” da política e dos negócios. O lançamento do livro ocorreu um ano atrás, no dia 13 de novembro de 2006. O nome do livro: “Pacto – Compromisso de todos - Jogo da Verdade - Crise estrutural e governabilidade do Rio Grande”. Os autores, que receberam centenas para autógrafos, foram o jornalista José Barrionuevo e o ex-deputado estadual Cezar Busatto, hoje secretário municipal na Prefeitura de Porto Alegre. O autor José Barrionuevo deu o seguinte autógrafo para o professor José Fernandes, dono da Pensant, indiciado pela Polícia Federal na Operação Rodin: “Prezado José Fernandes, meu bruxo: este livro e o Pacto não existiriam sem o teu apoio e as tuas luzes. Vamos juntos nesta caminhada. Viva a Pensant!" Já o ex-deputado estadual Cezar Busatto dedicou assim o seu livro em co-autoria para o dono da Pensant: “Caríssimo José Fernandes, o Pacto tem uma marca indelével da tua competência, sabedoria, compromisso público! Obrigado por tudo! Vamos continuar trabalhando juntos pelas boas causas! Forte abraço, Cezar Busatto”.

O significado deste autógrafo é muito mais do que um evento literário, mas expõe o que essa gente faz para enganar e cooptar eleitores em um processo eleitoral. Inclusive, existem gravações que evidenciam envolvimento de jornalistas. Alguns, até imaginamos. Estes são os meandros da política dessa gente de bem, que outrora circulava nas colunas sociais e hoje nas páginas policiais.

A CPI quer chegar aos seus autores e executores, ao contrario das declarações da Deputada Zilá Breitenbach, que não quer saber de nomes, mas de ações para que nunca mais aconteça.
O gabinete criado pela governadora deveria ser chamado de O Gabinete da Empulhação, já que em Jair Soares se propôs a participar de tamanha enganação, vejam só!
Mas, se esses políticos agiram no sentido de enganar o Tribunal Eleitoral e eleitores, a própria gravação de Feijó s Busatto da conta que os investidores da campanha de Yeda Crusius sabiam do roubo e mesmo assim, investiram em sua campanha.

Aparentemente, o que interessa é o quanto eles iriam lucrar com isso. O roubo seria um efeito colateral? Seria compensado pelos incentivos, FUNDOPEN e otras cositas mas?
Os silenciosos investidores da campanha de Dona Yeda Crusius, deveriam vir a público e dar sua opinião sobre o roubo no Detran-RS e sobre o BANRISUL, que acredito merecer mais do que uma CPI.

Quanto à participação dos empresários na campanha e em armações noturnas pró_fraude_ eleitoral_yeda_crusius, há um texto no blog Diário Gauche:


“ A contra-revolução não será televisionada (http://diariogauche.blogspot.com/2008/03/contra-revoluo-no-ser-televisionada-rbs.html#links )
...

Nós também queremos saber algumas coisas. Por exemplo, como foi mesmo a articulação política que projetou e construiu esse pacote bombástico chamado Yeda Rorato Crusius para o Estado do Rio Grande do Sul? Criaram isso à socapa, na calada da noite, e nada foi debatido, nada foi televisionado, nada foi objeto de programa midiático da RBS.


Nós queremos saber. O que se comentou na época, meados de 2006, é que aconteceu uma vasta reunião no recinto da Fiergs onde compareceram as chamadas “forças vivas” da economia guasca, a saber: dirigentes de sindicatos patronais de todo o Estado, dirigentes da média e grande indústria, das multis, da construção civil, do agronegócio, dos grandes varejistas e, evidentemente, a direção da RBS. A reunião foi necessária porque havia dois candidatos do mesmo campo, Rigotto e Yeda. E o senhor Nelson Sirotsky foi enfático na defesa do nome de Yeda Crusius para governar o Estado, por motivos que ele alinhou e defendeu. O resultado aí está para quem quiser ver e sentir.
Portanto, nós queremos saber. Queremos saber quando a contra-revolução será televisionada? “


Lair Ferst estava lá?

Da RBS, empresa que fraudou uma pesquisa eleitoral em 2002, não se esperava outra coisa.

Já dos participantes daquela reunião, deveriam vir a público explicar a opção que fizeram, se tivessem um mínimo de vergonha na cara e respeito ao cidadão gaúcho!
Mas nada como um dia após o outro. Afinal a população descobriu como são financiadas as campanhas eleitorais: de modo rasteiro. É o roubo, é o jogo desonesto, com apoio da FIERGS, FARSUL, FEDERASUL e é claro, da RBS ...

Isso tem que ter fim!


================

Quanto as gravações de jornalistas envolvidos com a Máfia, A Carapuça não ficaria surpresa se vários deles estivessem nas páginas do Bestseller de Diego Casagrande intitulado Vanguarda do Atraso. Sobre o famigerado livro, Luís Afonso Assumpção em 05-Out-2006 escreveu:


...


No dia 25 de setembro fui ao lançamento do livro " A Vanguarda do Atraso", organizado pelo jornalista Diego Casagrande. A obra reúne uma dezena de depoimentos de jornalistas que tiveram sua atividade profissional de alguma forma prejudicada durante o governo de Olívio Dutra do PT no RS.


...


José Barrionuevo - na época o principal comentarista político do jornal Zero Hora - comenta:

"Os Delúbios só existiram por que o Rio Grande não teve voz forte para que o Brasil e a imprensa nacional nos ouvissem. Nós cometemos um pecado muito grande. E quando falo nós, digo que deveríamos ter sido mais afirmativos, de diretores a repórteres, de donos de jornais às redações. Todos se omitiram".

Nada mais cristalino. A imprensa gaúcha, que deveria espernear a cada liberdade de expressão tolhida, a cada profissional que perdia seu espaço em função de "crime de opinião", ficou calada e omissa enquanto se ajoaelhava perante o bezerro de ouro do socialismo "guasca" (gaúcho) de Olívio, como se os jornalistas envolvidos nestes episódios tivessem alguma doença incurável.

Vai ver tinham mesmo. Uma doença incurável e intratável : A independência de pensamento.

E contra isto não há campanha de vacinação em massa que o PT e seus companheiros de viagem possam fazer para debelar.

Isso tudo parece um DejaVu...
Clique para ver...

A lista...

Abaixo segue a lista dos que votaram contra o CSS. O CSS permite entre outras coisas o rastreamento de dinheiro que passa pelos bancos. Votaram contra a saúde da população e a favor dos sonegadores.


ABELARDO LUPION (DEM-PR)
AFFONSO CAMARGO (PSDB-PR)
AFONSO HAMM (PP-RS)
ALEXANDRE SILVEIRA (PPS-MG)
ALFREDO KAEFER (PSDB-PR)
ANDRE DE PAULA (DEM-PE)
ANDREIA ZITO (PSDB-RJ)
ANGELA AMIN (PP-SC)
ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO (DEM-BA)
ANTONIO CARLOS MENDES (PSDB-SP)
ANTONIO CARLOS PANNUN (PSDB-SP)
ANTONIO CRUZ (PP-MS)
ANTONIO ROBERTO (PV-MG)
ARMANDO MONTEIRO (PTB-PE)
ARNALDO FARIA DE SA (PTB-SP)
ARNALDO MADEIRA (PSDB-SP)
ARNALDO VIANNA (PDT-RJ)
AUGUSTO CARVALHO (PPS-DF)
AYRTON XEREZ (DEM-RJ)
BARBOSA NETO (PDT-PR)
BILAC PINTO (PR-MG)
BONIFACIO DE ANDRADA (PSDB-MG)
BRUNO ARAUJO (PSDB-PE)
BRUNO RODRIGUES (PSDB-PE)
CARLOS ALBERTO LEREIA (PSDB-GO)
CARLOS MELLES (DEM-MG)
CELSO RUSSOMANNO (PP-SP)
CEZAR SILVESTRI (PPS-PR)
CHICO ALENCAR (PSOL-RJ)
CLAUDIO CAJADO (DEM-BA)
CLAUDIO DIAZ (PSDB-RS)
CLAUDIO MAGRAO (PPS-SP)
CLODOVIL HERNANDES (PR-SP)
DAVI ALCOLUMBRE (DEM-AP)
DILCEU SPERAFICO (PP-PR)
DR. NECHAR (PV-SP)
DR. TALMIR (PV-SP)
DUARTE NOGUEIRA (PSDB-SP)
EDGAR MOURY (PMDB-PE)
EDIGAR MAO BRANCA (PV-BA)
EDSON APARECIDO (PSDB-SP)
EDUARDO BARBOSA (PSDB-MG)
EDUARDO SCIARRA (DEM-PR)
EMANUEL FERNANDES (PSDB-SP)
FABIO RAMALHO (PV-MG)
FABIO SOUTO (DEM-BA)
FELIPE MAIA (DEM-RN)
FELIX MENDONCA (DEM-BA)
FERNANDO CHUCRE (PSDB-SP)
FERNANDO CORUJA (PPS-SC)
FERNANDO DE FABINHO (DEM-BA)
FERNANDO GABEIRA (PV-RJ)
FLAVIANO MELO (PMDB-AC)
FRANCISCO ROSSI (PMDB-SP)
FREIRE JUNIOR (PSDB-TO)
GERALDO THADEU (PPS-MG)
GERMANO BONOW (DEM-RS)
GERSON PERES (PP-PA)
GERVASIO SILVA (PSDB-SC)
GORETE PEREIRA (PR-CE)
GUILHERME CAMPOS (DEM-SP)
GUSTAVO FRUET (PSDB-PR)
HOMERO PEREIRA (PR-MT)
HUMBERTO SOUTO (PPS-MG)
ILDERLEI CORDEIRO (PPS-AC)
IVAN VALENTE (PSOL-SP)
IZALCI (PSDB-DF)
JAIR BOLSONARO (PPRJ)
JERONIMO REIS (DEM-SE)
JOAO ALMEIDA (PSDB-BA)
JOAO BITTAR (DEM-MG)
JOAO OLIVEIRA (DEM-TO)
JOFRAN FREJAT (PR-DF)
JORGE KHOURY (DEM-BA)
JORGE TADEU MUDALEN (DEM-SP)
JORGINHO MALULY (DEM-SP)
JOSE ANIBAL (PSDB-SP)
JOSE CARLOS ALELUIA (DEM-BA)
JOSE CARLOS MACHADO (DEM-SE)
JOSE FERNANDO APARECID (PV-MG)
JOSE PAULO TOFFANO (PV-SP)
JULIO DELGADO (PSB-MG)
JULIO SEMEGHINI (PSDB-SP)
JUTAHY JUNIOR (PSDB-BA)
JUVENIL (PRTB-MG)
LEANDRO SAMPAIO (PPS-RJ)
LELO COIMBRA (PMDB-ES)
LEONARDO PICCIANI (PMDB-RJ)
LEONARDO VILELA (PSDB-GO)
LINDOMAR GARCON (PV-RO)
LIRA MAIA (DEM-PA)
LOBBE NETO (PSDB-SP)
LUCIANA COSTA (PR-SP)
LUCIANA GENRO (PSOL-RS)
LUCIANO PIZZATTO (DEM-PR)
LUIS CARLOS HEINZE (PP-RS)
LUIZ CARLOS SETIM (DEM-PR)
LUIZ PAULO VELLOZO LUCA (PSDB-ES)
LUIZA ERUNDINA (PSB-SP)
MANATO (PDT-ES)
MANOEL SALVIANO (PSDB-CE)
MARCELO ITAGIBA (PMDB-RJ)
MARCELO ORTIZ (PV-SP)
MARCIO JUNQUEIRA (DEM-RR)
MARCOS MONTES (DEM-MG)
MAURO MARIANI (PMDB-SC)
MAURO NAZIF (PSB-RO)
MAX ROSENMANN (PMDB-PR)
MENDONCA PRADO (DEM-SE)
MIRO TEIXEIRA (PDT-RJ)
MOREIRA MENDES (PPS-RO)
MUSSA DEMES (DEM-PI)
NARCIO RODRIGUES (PSDB-MG)
NELSON PROENCA (PPS-RS)
NILSON PINTO (PSDB-PA)
ONYX LORENZONI (DEM-RS)
OSORIO ADRIANO (DEM-DF)
OTAVIO LEITE (PSDB-RJ)
PAULO ABI-ACKEL (PSDB-MG)
PAULO BORNHAUSEN (DEM-SC)
PAULO MAGALHAES (DEM-BA)
PAULO RENATO SOUZA (PSDB-SP)
PAULO RUBEM SANTIAGO (PDT-PE)
PINTO ITAMARATY (PSDB-MA)
PROFESSOR RUY PAULETTI (PSDB-RS)
RAFAEL GUERRA (PSDB-MG)
RAIMUNDO GOMES DE MATOS (PSDB-CE)
RAUL HENRY (PMDB-PE)
RAUL JUNGMANN (PPS-PE)
REBECCA GARCIA (PP-AM)
REGIS DE OLIVEIRA (PSC-SP)
RENATO AMARY (PSDB-SP)
RENATO MOLLING (PP-RS)
RICARDO TRIPOLI (PSDB-SP)
ROBERTO MAGALHAES (DEM-PE)
ROBERTO ROCHA (PSDB-MA)
ROBERTO SANTIAGO (PV-SP)
RODRIGO DE CASTRO (PSDB-MG)
RODRIGO MAIA (DEM-RJ)
ROGERIO LISBOA (DEM-RJ)
ROMULO GOUVEIA (PSDB-PB)
RONALDO CAIADO (DEM-GO)
SARNEY FILHO (PV-MA)
SATURNINO MASSON (PSDB-MT)
SEBASTIAO MADEIRA (PSDB-MA)
SILVINHO PECCIOLI (DEM-SP)
SILVIO LOPES (PSDB-RJ)
SILVIO TORRES (PSDB-SP)
SOLANGE AMARAL (DEM-RJ)
SUELI VIDIGAL (PDT-ES)
SUELY (PR-RJ)
VADAO GOMES (PP-SP)
VANDERLEI MACRIS (PSDB-SP)
VITOR PENIDO (DEM-MG)
WALDIR NEVES (PSDB-MS)
WALTER IHOSHI (DEM-SP)
WILLIAM WOO (PSDB-SP)
ZENALDO COUTINHO (PSDB-PA)
ZONTA (PP-SC)


http://www2.camara.gov.br/deputados
Clique para ver...

Coronel Mendes, escrevam esse nome.


Ontem foi um dia lamentável, em Porto Alegre, pela ação da Brigada Militar, junto aos movimentos sociais.

Mesma atitude, o comendante da Brighada Militar não assume, quando os produtores rurais, impedem as vistorias do INCRA.

Pois o Coronel Mendes, novo comandante da Brigada Militar, está do lado da lei e disse que não come em prato de ninguém.
Que lei?
Mas onde, raios, come o coronel?
Clique para ver...

Um novo jeito...


Clique para ver...

Yeda e o DETRAN


Clique para ver...

Caro Leitor...O Rio Grande é uma farsa!


Durante o fim de semana foram processados mais de 500MB de gravações desta corja de safados e ladrões, que mentiram, mentem e continuarão mentindo sobre o que tratou este roubo: a manutenção de vantagens eleitorais de políticos, partidos políticos e corporações. Estou quase entrando em colapso de tanto trabalhar, mas valeu , creia-me, valeu. Nunca imaginei ver essa corja desmascarada.

O DETRAN é um importante fornecedor de recursos; temos ainda o BANRISUL, CEEE, etc. O modus operandi tucano e seus aliados está exposto. Para isso uma rede de profissionais do mal, bem pagos, com acesso a interlocutores na mídia local foi montada. É isso. Os jornalistas também nunca ouviram nada, não é mesmo? Não farei comentários explicativos, pois não é meu objetivo e não disponho de tempo para. Os conteúdos são auto-explicativos. O que estarrece minha inteligência é a cara de pau dos políticos que tentam explicar o que estamos ouvindo nas escutas telefônicas da Máfia do DETRAN-RS e agravado pelas revelações do Sr. César Busatto ao Vice-Governador Feijó. A CARAPUÇA não precisa das explicações estapafúrdias da turma do governo, tão pouco de jornalistas chapa-branca, sobre o real sentido do que Busatto foi fazer no Palacinho: cooptar Feijó com a proposta de entregar em uma bandeja a cabeça do Presidente do Banrisul, Sr. Fernando Lemos. Também a possível obtenção de cargos para o partido, o famigerado ex-PFL. O link para acesso de todas gravações é:

http://www.youtube.com/user/nero1914

Ali estão os links para quase 40 vídeos com imagem fixa.


A opção pelo YouTube, foi pela facilidade em rodar em qualquer computador. Os links podem ser obtidos ao lado direito do vídeo.


O título indica o conteúdo.


Por exemplo: 14_mafia_do_detran_Vaz_Netto_fala_com_jose_otavio_germano


Só a Dep.Zilá não da valor às gravações e a não querer saber quem fez, mas corrigir para que nunca mais aconteça. A Polícia Federal e A CARAPUÇA acreditam em gravações, e queremos ver os ladrões na cadeia.

Já o Caso Feijó x Busatto, será de solução política, mas envolve também o Ministério Público, pois os gansos foram alertados, e também o Tribunal Eleitoral, pois se comprovado o uso de dinheiro em campanha, está configurado um crime eleitoral. Yeda Crusius é uma farsa, assim como a conversa que aqui não tinha corrupto. O Rio Grande é uma farsa!

==========================

Os links estão meio entupidos....
Clique para ver...

Poder, tema de novo livro







A Editora Unesp acabou de publicar um novo livro de minha autoria: Potência, limites e seduções do poder. O livro integra a Coleção Paradidáticos da editora, que visa a colocar ao alcance de um público amplo textos sobre ciência e cultura que ajudem a que se entenda o mundo contemporâneo.

O livro é, portanto, obra de divulgação. Esforcei-me para oferecer ao leitor um material de reflexão redigido em estilo agradável e direto. Para seguir o padrão da coleção, o livro contém também um glossário, um elenco de questões para debate e algumas sugestões de leitura. De qualquer modo, espero ter conseguido produzir um texto que não peque pela simplificação excessiva do argumento ou pela leviandade no tratamento dos complicados temas do poder.

Eventuais interessados poderão adquirir o livro diretamente na Editora Unesp ou nas livrarias existentes. Nos sites tipo Fnac, Submarino, Cultura e Saraiva, sempre se encontram descontos.

Para dar uma idéia do que nele se encontrará, reproduzo abaixo a sua Introdução.



O tema não aceita indiferença. Sempre houve e sempre haverá quem receie o poder ou se incomode com o poder. De uma ou outra forma, todos são magnetizados por ele. O poder seduz. A própria sedução é um de seus principais recursos. Sempre há quem sofra com o poder e quem cobice o poder.

É um assunto universal, de todos os tempos, presente em todas as culturas, objeto de conversas de bar e de tratados refinados escritos por pensadores dos mais diferentes estilos e das mais díspares orientações ideológicas. É daqueles temas que costumamos chamar de clássicos, que nunca saem de cena e que se tornam sempre mais fascinantes a cada nova abordagem, ainda que não fiquem necessariamente mais bem compreendidos. Podemos partir dos antigos filósofos gregos, passar pelas reflexões teológicas da Idade Média, freqüentar os clássicos modernos (Maquiavel, Hobbes, Kant, Rousseau, Hegel, Marx) e chegar aos contemporâneos, e iremos nos deparar com a mesma inquietação, com o mesmo interesse em entender as armadilhas, as sinuosidades, as misérias e a potência do poder.

Por que alguns mandam e outros obedecem? De que métodos e recursos se valem os que mandam? Como conseguem obter apoio e consentimento? Como justificam e como é recepcionado este poder? Em seu famoso Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens (1762), Jean-Jacques Rousseau propôs-se claramente a explicar por qual “encadeamento de prodígios” o forte – isto é, a maioria -- pôde resolver-se a servir ao fraco, aceitando uma dominação que, em nome de uma “felicidade real”, deu-lhe apenas uma “tranqüilidade imaginária“. Não foi o primeiro a se dedicar ao problema, mas seu texto marcou época na história do pensamento político.

Amado e odiado indistintamente, o poder perturba, leva pessoas à loucura, corrompe e alucina, mas também serve para que se movam montanhas e para que multidões dispersas se organizem. O poder reprime e prejudica, mas também acalenta, protege, incentiva e beneficia. Costuma ser utilizado tanto para conservar quanto para revolucionar, tanto para promover mudanças quanto para preservar o status quo. É visto como instrumento e como fim último, como recurso e como meio de vida.

Diante do poder, não há como simplesmente darmos de ombros e acharmos que não tem nada a ver. Podemos não gostar dele, mas não temos como evitá-lo nem como subestimá-lo. Podemos pensar que ele não é um tema atraente, que há coisas melhores para se estudar, mas não compreenderemos os horrores e as maravilhas do mundo se não incluirmos o poder e não tentarmos decifrar o poder.

O anedotário sobre o poder é ilimitado. Todo povo cria fantasias sobre o poder e o explica de algum modo. Não há quem não ache, ao menos por uma vez, que os governos são sempre arrogantes com os cidadãos mais fracos e rastejam diante dos poderosos. Todos crêem que os políticos são simpáticos quando precisam pedir votos aos eleitores e se convertem na encarnação mesma da empáfia e da soberba quando chegam ao poder. A vida está cheia de pequenos tiranetes que se incham quando põem a mão em alguma nesga de poder. Servidores públicos, policiais, gerentes de banco, empresários, chefes de seção, jornalistas, técnicos de futebol, professores, top-models e artistas famosos sempre têm seu instante de poder e arrogância. Nestas ocasiões, pisoteiam e maltratam quem lhes aparecer pela frente, abusando de todos os recursos de que dispõem para humilhar o próximo ou para dele se distanciar. São momentos parecidos com os quinze minutos de fama que Andy Warhol atribuiu como “direito” para cada um dos habitantes das sociedades dotadas de um forte sistema de mídia. A fama e o poder muitas vezes andam juntos, mas são coisas bem diferentes.

O texto que se segue pode ser entendido como um convite para que nos interessemos pelo tema. Seguindo a sugestão feita décadas atrás por um pequeno livro do filósofo Gérard Lebrun (1981), tentaremos seduzir o leitor a olhar o poder como assunto digno, crucial, estratégico, se possível desfazendo-se de alguns preconceitos e indo além de algumas “evidências”. O plano não é convencer ninguém nem da “bondade” nem da “maldade” intrínsecas ao poder, mas sim abrir algumas clareiras para que se possa pensar o poder como um fato integrado à vida, que se insinua em nossos discursos, em nossos relacionamentos amorosos, em nossa atividade produtiva, nas lutas que travamos para ser felizes ou simplesmente para defender nossos interesses.

O poder está em toda parte. Tem muitas faces, múltiplas dimensões e inúmeras falas. Exibe-se e se oculta com igual dedicação. Ama a exposição e não vive sem o segredo. Podemos odiá-lo, cobiçá-lo, combatê-lo ou apenas temê-lo. Justamente por isso, não temos o direito de ignorá-lo e de não tentarmos compreendê-lo. Se assim procedermos, acabaremos por não saber bem o que fazer com o poder que temos e com todos os pequenos e grandes poderes com que interagimos.

Clique para ver...
 
Copyright (c) 2013 Blogger templates by Bloggermint
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...