Sugestões para o guarda-roupa do Dom Joaquim

Clique para ver...

Pesquisa mostra que Marina subiu de 31% para 37% e Eduardo Campos, de 39% para 42%...em rejeição

 

  Marina subiu de 31% para 37% e Eduardo Campos, de 39% para 42%...em rejeição

  Do Amigos do Presidente - terça-feira, 19 de novembro de 2013

 


 
 
 
A presidente Dilma  ampliou a vantagem sobre os principais candidatos na eleição do ano que vem, de acordo com pesquisa divulgada ontem pelo Ibope no jornal da Globonews. No cenário mais provável, Dilma tem 43% das intenções de voto, contra 14% de Aécio Neves (PSDB-MG) e 7% do governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB). No último levantamento, feito há três semanas, Dilma tinha 41%;subiu, Aécio registrava o mesmo percentual, empacou, continuou na mesma; e Campos aparecia com 10%, caiu. Em todas as situações, a presidente venceria a disputa no primeiro turno.

Apenas Dilma e o ex-governador José Serra (PSDB) aumentaram suas preferências no eleitorado. Marina Silva (PSB) foi a que mais despencou, de 21% para 16%, quando o tucano na disputa é Aécio (13%), com quem fica em empate técnico, e de 21% para 15%, quando o nome do PSDB é Serra, que a ultrapassa numericamente, com 17%, também num empate, devido à margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Esta é a mudança mais significativa em relação às pesquisas anteriores, inclusive as de outros institutos, nas quais a ex-senadora aparecia com folga no segundo lugar. Nestes dois cenários, Dilma Rousseff subiu de 39% para 42%, e de 39% para 40%, respectivamente.

Campos, que se entusiasmou com a adesão de Marina a seu partido, também caiu. Refluiu ao apoio que tinha antes da filiação da ex-senadora. De novo, está abaixo da marca de dois dígitos. Desceu de 10% para 7%, seja quando o tucano é Aécio ou Serra. A diferença é que a volta a esse patamar se dá em cenário com apenas três candidaturas principais. A expectativa era a de que o governador atraísse o eleitorado de Marina Silva, o que não ocorre. Num confronto com Campos e Serra, Dilma tem 41%.

O líder do PSB na Câmara dos Deputados, Beto Albuquerque (RS), minimizou a queda  do governador Eduardo Campos. De acordo com ele, a força da candidatura do pernambucano está no contingente de eleitores que não optaram por Dilma na pesquisa. 

Outro dado, que representa más notícias para a dupla Marina/Campos. É a taxa de rejeição, que subiu de 39% para 42%, para ele, e de 31% para 37% para ela. O índice indica o percentual de eleitores que afirmam que não votariam de jeito algum no candidato. A taxa de Dilma Rouseff caiu de 38% para 34%, enquanto as dos tucanos foram as que menos de alteraram: a de Aécio oscilou de 40% para 39%, e a de Serra aumentou de 47% para 49%.

O Ibope também  pesquisou cenários de segundo turno. Dilma venceria em todas as situações, com ampla vantagem, que varia de 20 e 24 pontos percentuais sobre Marina e Serra, respectivamente, até 29 e 36 pontos para Aécio e Campos. O governador, aliás, foi o que teve a maior queda em relação ao último levantamento no confronto direto com a presidente, que antes apontava 45% a 18% e agora 48% a 12%.O instituto entrevistou 2.002 eleitores, entre os dias 7 e 11, em 142 municípios do país. 
.
Clique para ver...

MÍDIA - Partidarização e manipulação midiática.

Partidarização e manipulação midiática: corrupção tucana embaixo do tapete

Revista Veja pratica desavergonhado jornalismo panfletário.  A capa em que fazia alusão a "segredos de Valério", poderia ser feita para perguntar o mesmo sobre a Siemens, não é mesmo? Mas a Carta Capital já provou que esse tipo de comportamento não aconteceria no semanário dos Civita...
Revista Veja pratica desavergonhado jornalismo panfletário. A capa em que fazia alusão aos “segredos de Valério”, poderia ser adaptada para perguntar o mesmo à Siemens, não é mesmo? Mas a Carta Capital já provou que esse tipo de comportamento não aconteceria no semanário dos Civita…
O leitor e a audiência dos grandes meios de comunicação são imaginados como seres ingênuos ou desatentos, logo pessoas que não se preocupariam em checar as informações que recebem ou possuírem a capacidade de analisar, criticamente, o noticiário que lhes é entregue.
A máxima que se quer impor é: saiu na imprensa, é verdade!
Mas não seria melhor adaptar esta pretensão fraseada, para uma realidade mais atual? Algo como “saiu na GRANDE imprensa, é A NOSSA verdade”.
O forte bloqueio editorial criado para impedir que o escandaloso caso do propinoduto tucano de São Paulo, já apelidado pela imprensa desobediente, aquela que ousou furar este bloqueio, e pelas redes sociais de “Trensalão” é um forte indício da crença dos velhos “formadores de opinião”na incapacidade de seus leitores compreenderem a realidade em que vivem e serem, facilmente, manipulados.
As revistas Veja e Época, as de maiores de vendagens, ainda que em números descendentes, tem chegado ao cúmulo de combinarem manchetes para não ter que dar a notícia e criar outras mais “interessantes” para entreter seus assinantes.
Ignoram, solenemente, o mar de lama em que se encontra a cúpula tucana.  A revista Isto É conseguiu chegar ao ponto mais nebuloso da corrupção tucana e as suas recentes revelações dos desvios de verbas públicas, que já chegaram a casa dos R$600 milhões, apontam para uma teia de corrupção que une a lista de furnas e a compra dos votos para a reeleição de FHC.
O que já foi apurado até este momento é gravíssimo, mas tirando algumas poucas matéria veiculadas na TV, o caso é mantido em banho maria nas redações das maiores empresas de comunicação do país.  Nenhum artigo histérico pedindo investigações por parte do Ministério Público foi exigido pelos articulistas globais, da Veja, Época, Folha de São Paulo…
Uma das últimas revelações da Isto É, mostra que o PSDB tem uma conta em paraíso fiscal, carinhosamente chamada de “Marília”, que já movimentou cerca de R$64 milhões de reais, de forma ilegal e por onde teriam transitado propinas e recursos gerenciados por homens de confiança do governo Mario Covas, em São Paulo, e até do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Expediente usado por Veja e Época: lançar capas duras contra adversários ou manchetes que fujam do assunto para proteger seus aliados...
Expediente muito usado por Veja e Época: lançar capas duras contra seus adversários ou manchetes que fujam do assunto de outras publicações para proteger seus aliados…
É preciso fazer algumas ressalvas.  O estadão tem publicado matérias a respeito, só não tem dado o devido destaque que um escândalo desta magnitude merece, nem tampouco estampado o nome do partido envolvido em sua capa.
Na TV, a Bandeirantes veiculou reportagem tratando do assunto e apresentando nomes, mas ainda é pouco.
No mais o que se percebe é uma cobertura branda, descontinuada e que apresenta Geraldo Alckmin, José Serra, FHC e outros integrantes do PSDB, como vítimas da denunciante, a Siemens…
Roberto Jefferson, réu confesso de ter recebido dinheiro de caixa-dois em nome de seu partido, foi elevado a herói destemido ao criar a fábula do mensalão e até hoje está esquecido das pautas da imprensa hegemônica, vive tranquilamente sem ser incomodado.  A Siemens, que agora exerce o mesmo papel que já foi de Jefferson, em relação ao caso que envolve o PSDB, é mostrada como nada confiável e chantagista… Pesos e medidas distorcidas, bem oportunas para cada momento.
A ocorrência de fatos, no mínimo suspeitos, como o da fuga de um senador boliviano, perseguido pela justiça daquele país, orquestrada e executada por um desobediente diplomata brasileiro e uma rede ainda desconhecida de sabotadores; a inacreditável vitória parlamentar de um deputado condenado a prisão por corrupção em votação na Câmara Federal; somados ao esforço da grande imprensa em ocupar todos os espaços possíveis com a cobertura dos julgamentos dos recursos do mensalão, fazem com que as denúncias de desvios de dinheiro público dos governos paulistas desapareçam ou sejam soterradas por estas pautas emergentes.
O leitor pode esquecê-las, rapidamente…
Estes assuntos citados são importantes e devem, também, ter tratamento de notoriedade por parte da imprensa, assim como o que a Isto É revelou e continua revelando, semana após semana, munida de documentos e evidências, quase que sozinha, sem despertar o interesse de seus pares na imprensa.
Não lhes parece, no mínimo estranho este comportamento? Chamo de conivência.
Ou o que dizer da censura pública que sofreram Ricardo Noblat, de O Globo, por parte de sua colega de púlpito conservador, Miriam Leitão, e o jornalista Jorge Pontual, na Globo [old] News, por defenderem a chegada de médicos cubanos ao Brasil.  No caso de Pontual, por fazer elogios explícitos ao sistema de saúde cubano, ao reconhecimento internacional do trabalho dos médicos da ilha e dos ótimos índices de expectativa de vida e de controle da mortalidade infantil que Havana consegue manter estáveis, apesar do bloqueio imposto pelos Estados Unidos há mais de 50 anos.  Colocaram Eliane Cantanhede em destaque para ofuscá-lo…
Livro de Palmério Dória, "Príncipe da Privataria" é mais um sério candidato a best seller e também a ser renegado pela grande imprensa
Livro de Palmério Dória, “O Príncipe da Privataria” é mais um sério candidato a best seller e também a ser renegado pela grande imprensa
Partidarização na publicação de livros
A partidarização agressiva também ocorre na produção de livros para combater publicações que desagradam o grupo político-midiático mais conservador.
O Best seller “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Jr. Foi praticamente ignorado pela mídia hegemônica e não obteve espaço para ser divulgado nos grandes meios de comunicação, mas, assim mesmo, é um campeão de vendas.  Mas para neutralizá-lo e, também, anular seu arsenal de documentos públicos que provam os graves ilícitos denunciados, foram lançados dois títulos, Um do próprio FHC, “a soma e o resto – um olhar sobre a vida aos 80 anos “, para servir de auto louvação a seu governo. O outro foi Merval Pereira, intitulado “Mensalão”, uma coletânea de artigos do imortal da ABL, publicados em O Globo, para jogar sobre o STF, mais pressão na hora do julgamento e desviar o foco das investigações de Amaury Ribeiro Jr.  Mas a publicação de Merval vendeu menos que o de Paulo Moreira Leite, “A Outra História do Mensalão”, que apresentou trabalho mais consistente sobre os erros cometidos pelos ministros da mais alta corte do país, durante o julgamento mais midiático da história do STF, em que foi transformado o processo AP-470.
Esta semana chega às livrarias o ”Príncipe da Privataria”, do jornalista Palmério Dória, que promete escancarar os bastidores do governo FHC e os desvios ocorridos durante o processo de privatizações do governo tucano para comprar a sua reeleição.
O livro que um jornalista da Veja, Otávio Cabral,  elaborou sobre uma biografia não autorizada de José Dirceu, “Dirceu, A Biografia”, ou o de José Neumane Pinto sobre “O que sei de Lula” são incapazes de apresentar informações consistentes e fatos evidenciados para desmerecer o valor literário de o “Príncipe da Privataria”. Aliás,  Cabral teve que pedir uma nova edição com correção de informações não confirmadas, baseadas tão somente em relatos de detratores de Dirceu, belo exemplo da atual produção editorial partidarizada, ao estilo Editora Abril.
O fato é que todos os livros que apontam suspeitas ou apresentam apurações sólidas e coesas, são ignorados, jogados embaixo do tapete da grande imprensa, em uma tentativa desesperada de evitar que o grande público tome ciência dos fatos narrados, analisados e, em alguns casos, comprovados por farta documentação.
Movimentos grosseiros de manipulação midiática
Os movimentos que adulteram o noticiário são cada vez mais grosseiros, partidários e constrangedores, para suas equipes jornalísticas, para a sociedade e para a democracia.
Certa vez a revista Veja, expoente do denuncismo de forte viés político, publicou em sua capa que Lula teria milhões de dólares em uma conta corrente secreta no exterior, sem apresentar qualquer prova ou indício daquilo que publicava na capa de uma de suas edições, apenas as palavras de uma fonte que não se identificava.  Agora se presta ao mais comum de seus papeis em tempos de decadência financeira e editorial, estampa matérias sobre dicas de saúde para tentar encobrir as denúncias que a Isto É e as redes sociais fazem contra seus principais financiadores, o governo do tucano de São Paulo…
Eles creem, firmemente, que são capazes de transformar uma mentira em uma verdade e de manipular os corações e as mentes de sua audiência sem riscos de serem pegos em flagrantes contradições editoriais.
*publicado originalmente em 5 de setembro de 2013.

Clique para ver...

SÍRIA - Terroristas de 80 países.

Na Síria há terroristas de 80 países

É bem provável que após a guerra na Síria se notem as sequelas, inclusive, em nível global, e no Ocidente, do conflito entre as diferentes religiões, com o islã radical como motor do movimento. É esclarecedor um conceito expresso por dom Giuseppe Nazzaro, bispo de Aleppo, que criticou fortemente as coberturas oferecidas pelos meios de comunicação internacionais: “Parece-me inadmissível que nos contentemos com as lorotas que certos canais e certos jornais nos oferecem. A realidade é diferente. Estão matando entre duas frentes. A oposição que havia exigido as reformas já não existe. Hoje, na Síria, há terroristas que provêm de 80 países. Interessa-lhes apenas vender armas e que vença a destruição”.
 
Fonte: http://goo.gl/lEKJQa 
A reportagem é de Marco Tosatti, publicada pelo sítio Vatican Insider,
 tradução é do Cepat.

É particularmente interessante o número: 80 países. Entre estes está a Rússia, com suas regiões de forte presença islâmica (como Daguestão), mas também algumas províncias do Cáucaso setentrional. Existe, inclusive, o temor de que possa haver atentados em Sóchi, em fevereiro do próximo ano, por ocasião dos Jogos Olímpicos de inverno. Putin declarou que a volta à Síria de milícias islâmicas é uma “ameaça real”, e assinou uma lei para permitir prender os que vão engrenar a guerra na Síria e depois voltam para Rússia. “Os grupos de fundamentalistas não surgiram do nada, e não desaparecerão com o vento”, afirmou o mandatário russo.
Uma parlamentar britânica, Fiona Bruce, sublinhou que “muçulmanos ocidentais foram combater ao lado dos jihadistas na Síria [...] tornando-se potenciais jihadistas em seu retorno para casa. Os países ocidentais não estão enfrentando suficientemente este problema”.
Está sendo preparado um “efeito Afeganistão”, com o nascimento e o reforço de grupos terroristas que inicialmente recebiam ajuda (como aconteceu com os mujaedines na época da invasão soviética) dos Estados Unidos e que depois saíram do controle, com as consequências que conhecemos. Não se pode excluir este cenário, à luz do que está acontecendo no Iraque e na Líbia, onde houve intervenções armadas internacionais.
O preço está sendo pago pelos sírios. E, em especial, pelos moradores de Aleppo. “Em Aleppo não há água, luz, óleo, gasolina. A população está se preparando para enfrentar outro inverno com o frio e o gelo, porque a temperatura cai abaixo de zero”, disse dom Nazzaro. O motivo? “Os terroristas impedem que cheguem as provisões até a cidade”. “Pergunto-me quem desejou chegar a tal ponto. O mundo todo deve se colocar esta questão e dar uma resposta. Estamos fazendo sofrer um povo inteiro. As famílias foram arrancadas de suas casas. E os refugiados aumentam. Pelo que sei, até novembro de 2012 não chegavam refugiados sírios às praias da Sicília ou de Lampedusa. Com a venda de armas para os terroristas, nós estamos criando os refugiados”.
“Quando acabar a tragédia –declarou o bispo -, após ter esvaziado os arsenais e posto para trabalhar a própria indústria, irão se apresentar para reconstruir a Nação. No entanto, com um preço a pagar: se não houver dinheiro disponível, ajustarão as coisas levando o que encontrarem, seja petróleo ou gás. Sem recursos, o povo será escravizado. Esta - concluiu -, em minha opinião, é a neocolonização”.
Clique para ver...

Privataria, reeleição e o cínico FHC

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br
Por Altamiro Borges

O ex-presidente FHC, um dos mais detestados e rejeitados da história do Brasil, está eufórico com as prisões arbitrárias dos condenados no julgamento midiático do “mensalão”. Nesta segunda-feira (18), durante seminário do combalido PSDB em Poços de Caldas (MG), ele festejou a postura macabra do presidente do STF, Joaquim Barbosa. “Hoje vejo que a Justiça começa a se fazer... Aqueles que hoje exercem o papel maior da República não souberam honrar a confiança que o povo depositou, transformaram-se em negocistas e em nome de transformar o Brasil, transformam suas próprias vidas”.


A declaração é de um cinismo deplorável. Quem é FHC para esbravejar que “a Justiça começa a se fazer”? O seu falso moralismo não resiste aos fatos – ele apenas se sustenta devido à ação seletiva e à cumplicidade da mídia golpista. Basta lembrar que o tal “mensalão” teve início, oito anos antes do esquema de caixa-2 do PT, pelas mãos de um ex-governador tucano, Eduardo Azeredo (PSDB-MG) – que nunca foi apurado e corre o risco de arquivamento no mesmo STF.

Basta lembrar que no seu triste reinado surgiram graves casos de corrupção. Entre os mais famosos, está o da compra de votos para garantir sua reeleição – como prova o livro “O príncipe da privataria”, do jornalista Palmério Dória. Também se encontram as privatizações criminosas das estatais – documentadas no livro “A privataria tucana”, de Amaury Ribeiro. Isto sem citar os escândalos do Proer, da “pasta rosa” e tantos outros.

Desesperado com as dificuldades de Aécio Neves, o cambaleante presidenciável tucano, FHC tenta vender a imagem de um PSDB “ético”. Isto quando surgem denúncias sobre o esquema milionário do propinoduto em São Paulo, que envolve multinacionais do setor do transporte e vários governantes do PSDB, ou sobre a máfia dos fiscais na capital paulista, que envolve um dos aspones do ex-prefeito José Serra.

A declaração de FHC em Poços de Caldas devia ser registrada em cartório – afinal, ele gosta de negar o que escreve e fala. Ela serve para mostrar que as elites são implacáveis no seu ódio de classe, o que alguns pragmáticos insistem em relativizar. O falso moralismo é usado como instrumento sujo da luta pelo poder – a história udenista é rica neste sentido. Não dá mais para conciliar com esta gente cínica, hipócrita e vingativa. A conciliação deseduca e desarma a militância para os momentos mais difíceis!

*****

Leia também:

- FHC e a corrupção (i) mortal

- A corrupção acobertada na era FHC

- A corrupção e as duas faces de FHC

- FHC e a ética do príncipe da privataria

- Os crimes de FHC serão punidos?
Clique para ver...
 
Copyright (c) 2013 Blogger templates by Bloggermint
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...