Tucanos/SP: Justiça chega aos homens do propinoduto




IstoÉ Independente - O esquema de superfaturamento de licitações no Metrô paulista e na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) durante os sucessivos governos tucanos à frente do Estado de São Paulo tornou-se oficialmente um caso de Justiça. Em decisão proferida na quinta-feira 7, o juiz criminal Marcelo Costenaro Cavali atendeu a um pedido do Ministério Público Federal e da Polícia Federal e decretou o bloqueio de aproximadamente R$ 60 milhões em bens e contas bancárias de cinco pessoas e três empresas relacionadas com o cartel da área de transportes sobre trilhos. 

A tramoia causou prejuízo de ao menos R$ 425 milhões aos cofres públicos paulistas. Além da filha de um dos envolvidos, entre os alvos constam o lobista Arthur Teixeira e três ex-executivos da CPTM: Ademir Venâncio de Araújo, João Roberto Zaniboni e Oliver Hossepian Salles de Lima. Para o Judiciário, há elementos contundentes que revelam que, em troca de suborno, eles usaram de suas atribuições para beneficiar empresas interessadas em contratos públicos. 

O esquema foi denunciado com exclusividade por ISTOÉ em julho passado. Desde então, 19 reportagens esmiuçaram o funcionamento do propinoduto tucano, que se perpetuou pelas gestões dos governadores Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra. Em uma das reportagens de capa, sob o título “Todos os homens do propinoduto tucano”, ISTOÉ revelou em primeira mão o envolvimento de Ademir Venâncio – que agora está com os bens bloqueados – no esquema. (...)

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Argentina e a liberdade de expressão

Por Laurindo Lalo Leal Filho, na Revista do Brasil:

Está no ar na Argentina o primeiro canal de televisão indígena do país. É o Wall Kintun (“olhar em volta”, no idioma mapuche), dirigido e operado por comunidades da região de Bariloche. Dezenas de prefeituras, universidades e escolas também receberam autorização para utilizar frequências de rádio e TV. Há mais de 500 solicitações para a instalação de rádios de baixa potência em zonas de grande vulnerabilidade social. Essa nova realidade deve-se à implantação da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual, conhecida como Lei de Meios, vigente desde 2009, que vem revolucionando o setor audiovisual.

Quatro artigos foram contestados na Justiça, durante quatro anos, pelo grupo Clarín, maior conglomerado de mídia do país. No último dia 29 de outubro a Suprema Corte julgou-os constitucionais. Será o fim do domínio do setor exercido pela empresa – que possui 240 licenças para TV a cabo, nove para rádios AM, uma para FM e quatro para TV aberta. Com toda a lei em vigor, um mesmo empresário não poderá mais controlar canais de TVs abertas e fechadas ao mesmo tempo e o sinal de uma empresa de TV por assinatura não poderá chegar a mais de 24 localidades nem atender mais de 35% do total de assinantes do país.

A lei obriga as empresas que superam esses limites a devolver as licenças excedentes no prazo de um ano. A maioria já se adequou a essas normas, mas não o grupo Clarín, que vinha usando de todas as armas para não abrir mão dos seus privilégios.

O princípio mais geral da lei é que o total de frequências de rádio e TV esteja dividido em três partes iguais: para as emissoras privadas, para as públicas e para as que operam sem fins lucrativos. Trata-se de uma política destinada a ampliar a liberdade de expressão, dando voz aos setores da sociedade emudecidos pela força dos monopólios.

Em quatro anos, a aplicação dos outros 162 artigos não contestados na Justiça mostra a importância da lei para a da democracia. Os números são impressionantes e, claro, desconhecidos no Brasil. A Lei de Meios argentina é quase invisível na grande mídia brasileira. Quando aparece é para ser demonizada, confundida ardilosamente com uma forma de censura. Isso porque ocorre exatamente o contrário.

Com a lei em vigor, houve uma explosão criativa no país, ampliando as vozes com acesso aos meios de comunicação eletrônicos. Os números revelam o aumento da diversidade de ideias circulando, e também uma grande expansão no mercado de trabalho, além de avanços nas conquistas tecnológicas.

Foram concedidas 814 licenças para operação de emissoras de rádio, TV aberta e TV paga. Dessas, 53 de TV e 53 de rádio FM destinaram-se a universidades e 152 a emissoras de rádio instaladas em escolas primárias e secundárias. Enquanto aqui o número de operadoras de TV a cabo é reduzido, dominado por conglomerados internacionais, na Argentina esses serviços são oferecidos por 45 cooperativas, com 2.800 horas diárias de programação própria. Para tanto, foram realizados 50 cursos de capacitação e criados, segundo o órgão que regula o serviço audiovisual, cerca de 100 mil postos de trabalho.

A TV digital aberta cobre 82,5% do país, com 31 canais. Foram doados ao público 1,2 milhão de decodificadores. Criou-se um banco de conteúdos audiovisuais, com cerca de 5 mil horas de produções destinadas aos canais não comerciais. O silêncio da mídia brasileira sobre esses dados reflete-se também no meio acadêmico, no qual o caso argentino é ignorado. A Ley de Medios deveria ser texto de estudo obrigatório em nossas faculdades de Comunicação.

Sem esquecer a ação política dos docentes argentinos, que em 2009 saíram às ruas para apoiar a aprovação da lei. Agora buscam adaptar seus cursos à nova realidade audiovisual. Na Universidade de Quilmes, por exemplo, foi criado um programa transversal sobre tecnologia digital e instituído o “Premio Nuevas Miradas” para “reconhecer os conteúdos da nova televisão federal e antimonopolista”, segundo o reitor Mario Lozano.

A inserção da academia nos projetos de democratização da comunicação acaba de ganhar uma importante referência simbólica. A Faculdade de Jornalismo da Universidade de La Plata outorgou ao presidente da Bolívia, Evo Morales, título de professor honorário da nova cátedra livre denominada “Por uma comunicação social pela emancipação da América Latina”.

Na homenagem, Morales lembrou o papel da rádio Soberania, criada pelos trabalhadores da região em que ele vivia quando era sindicalista para se contrapor à única emissora então existente, controlada pelos Estados Unidos. Hoje, a Soberania integra uma das várias redes comunitárias que cobrem a Bolívia. Vozes antes caladas, como a dos Mapuche, de Bariloche, essas emissoras bolivianas agora “educam e informam, mas também dizem a verdade e contribuem para a liberação dos povos”, frisou Morales ao se tornar professor honorário na Argentina.
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MÍDIA - Carta a um jornal de Wall Street.


Mauro Santayana: CARTA A UM JORNAL DE WALL STREET


“Normalmente, eu não perderia tempo me dirigindo a um jornal pertencente a um grupo que tem, desde a semana passada, oito ex-funcionários e ex-diretores sentados nos bancos dos réus por suborno e espionagem ilegal, até mesmo do e-mail de uma vítima de homicídio, como é o caso da “News Corporation”.

Por Mauro Santayana*, no “Jornal do Brasil”

Um jornal que sonega e manipula informações para seus leitores, sempre que é conveniente para o dono, como no caso do escândalo das escutas do tablóide sensacionalista “News from the World”, como revelado agora pelo jornalista David Folk, no livro “Murdoch´s world : the last of the media empires”, lançado na semana passada pela “Perseus Books”, que talvez o senhor não tenha tido ainda a oportunidade de ler. Por essa razão, não merecem consideração as costumeiras sandices da página editorial de vocês, escritas por seus “editorialistas”, como fez Mary O´ Grady, na semana passada, sobre o Brasil.

Quem entenda um mínimo de jornalismo conhece as contradições do “Wall Street Journal”, e a orientação fascista e de extrema direita e o ultrarrelativismo de sua linha editorial.

O WSJ é aquele jornal que afirma, em editorial, que não dá para confiar em detectores de mentiras no caso da acusação de assédio sexual de Anita Hill contra o juiz conservador, então candidato à Suprema Corte, Clarence Thomas; e, oito meses depois, diz que o detector de mentiras é totalmente confiável, ao tentar salvar o secretário de Defesa, Caspar Weinberger, de indiciamento por perjúrio, no caso Irã-Contras, de venda de armas para iranianos para enviar dinheiro para as milícias assassinas de extrema direita na Nicarágua.

É da tradição do “Journal” confundir, interessadamente, alhos com bugalhos, como fez no caso de Jonas Savimbi, líder da UNITA, ao citá-lo, por duas vezes, em 1979 e 1989, como um combatente contra os portugueses pela independência angolana, quando então já havia documentos provando que, na verdade, ele era financiado pelo regime colonial português para combater e enfraquecer o MPLA, o movimento que lutou depois da independência contra o próprio Savimbi, 
sul-africanos e mercenários ocidentais, para libertar o país.

O seu jornal chamou de um “bando de bandidos árabes” os paquistaneses e indianos envolvidos com o caso do banco BBCI; escreveu um editorial contra o "New York Times", acusando-o de envolver injustamente o militar e político salvadorenho Roberto D'Aubuisson com esquadrões da morte — quando documentos da própria administração Reagan comprovavam esse envolvimento em milhares de assassinatos de opositores.

Não se pode esperar outra coisa de um jornal que mente, mente, mente, descaradamente, quando se trata de defender, dentro dos Estados Unidos, o mais abjeto fundamentalismo de direita. E, fora dele, o pretenso destino manifesto norte-americano de se meter em outros países e se arvorar em “guardiões do mundo”.

Para saber mais sobre a reputação da linha editorial de seu jornal, sugiro ler “20 Reasons Not to Trust the Journal Editorial Page” (20 razões para não ler a página editorial do 'Journal'), de Jim Naureckas e Seteve Rendall, e “By any Means necessary, the ultrarelativism of the Wall Street Journal Editorial Page” , de Edward S. Herman, professor emérito da “Wharton School da Universidade” da Pensilvânia.

Como o papel aceita tudo, como dizemos por aqui, o "Wall Street Journal" tem o direito de publicar o que quiser, só não pode dizer que é "um paladino da liberdade e da democracia" depois de ter afirmado, em editorial, em julho deste ano, que o Egito está precisando de um Pinochet para salvar o país.

E é isso que sua editorialista, Mary O´Grady, quis dar a entender — que estava defendendo a “liberdade” e a democracia “estilo Wall Street Journal”, quando publicou, na semana passada, um artigo denominado "Why The NSA Watches Brazil" (Por que a NSA espiona o Brasil).

Se o artigo tivesse ficado restrito aos seus leitores, provavelmente não faria nenhuma diferença, mas, como foi publicado aqui, e ninguém se dispôs a contestá-lo até agora, vou tentar fazê-lo.

O texto de Mary O´Grady é filho de um outro texto, chamado “Por que os Estados Unidos espionam o Brasil”, de Carlos Alberto Montaner, um perfeito “gusano” cubano, coautor de um livro denominado “O perfeito idiota latino-americano”, cuja conclusão é a de que somos todos idiotas, os que defendemos a soberania e a independência de nossos países, ao contrário dos “inteligentes” e “brilhantes” defensores da total submissão aos interesses e ao controle dos Estados Unidos.

Segundo Montaner, que inventa uma suposta “conversa” com um embaixador norte-americano não identificado, os EUA espionam o Brasil porque apoiamos “regimes” como Cuba, Venezuela, a Bolívia, a Síria, e votamos com os BRICS na ONU. Ou seja, os Estados Unidos espionam o Brasil porque não fazemos o que o seu país, senhor Paul Gigot, quer que nós façamos.

Para o seu país, seria uma maravilha, se no lugar do MERCOSUL tivéssemos uma ALCA e fôssemos todos imenso México, que apenas maquila produtos para o mercado norte-americano. Que, apesar de seu "excelente acordo" com o NAFTA, crescerá apenas a metade do que nós iremos crescer este ano.

Para Mary O´Grady, temos que mudar nossa “geopolítica”. Para os EUA, teria sido ótimo se não tivéssemos fundado o G-20, e o mundo ainda fosse comandado pelo G-8, se não existisse o BRICS, nem o Conselho de Segurança da ONU. E os EUA pudessem invadir e bombardear quem quisessem para, depois de perder trilhões de dólares e milhares de homens, sair com o rabo entre as pernas, como estão fazendo de países como o Iraque e o Afeganistão, com suas guerras inúteis.

Mas isso não vai ocorrer, senhor Gigot.

O Brasil vai continuar sendo — ou tentando ser — um país independente, que apoia e integra a América do Sul por meio da UNASUL e do “Conselho de Segurança da América do Sul”. Vamos continuar pesquisando o urânio, construindo nossos submarinos nucleares, desenvolvendo nossa indústria de defesa, fazendo parcerias com outros países, inclusive do BRICS, porque todo país tem direito a proteger-se. Vamos fazê-lo porque somos o quinto maior país do mundo em extensão territorial e população, e — entre outras coisas — o terceiro maior credor individual externo de seu país, senhor Paul Gigot.

É essa a responsabilidade que temos com o nosso povo. E com a nossa visão de mundo, e nosso projeto geopolítico, multilateralista e democrático, que não é o dos Estados Unidos da América do Norte.

Continuem nos espionando. A Alemanha e a França são seus aliados na OTAN. Eles não são do BRICS, nem estão construindo um novo porto em Cuba, nem mandam comida para a Venezuela, nem compram gás boliviano. E vocês não os espionam também, da mesma forma?

Lembre à senhorita Mary O´Grady que há mais razões para que os EUA nos espionem do que as que ela colocou em seu artigo. Mas são menos razões do que as que você nos dão, para ficar de olho.”

FONTE: escrito por Mauro Santayana*, no “Jornal do Brasil”. O autor é colunista político do “Jornal do Brasil”, diário de que foi correspondente na Europa (1968 a 1973). Foi redator-secretário da “Ultima Hora” (1959), e trabalhou na “Folha de S. Paulo” (1976-82), onde foi colunista político e correspondente na Península Ibérica e na África do Norte. Artigo transcrito no portal “Vermelho”  (http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=228985&id_secao=6). [Imagem do Google adicionada por este blog ‘democracia&política’].
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TRABALHO ESCRAVO - A escravidão e o irmão de Kátia Abreu.

A escravidão e o irmão de Kátia Abreu

Por Altamiro Borges

A Folha desta segunda-feira (11) traz uma matéria que deixará a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) bastante irritada, à beira de um ataque de nervos. Luiz Alfredo Feresin de Abreu, irmão da presidenta da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), é acusado de explorar trabalho escravo. Segundo a reportagem, "uma equipe de fiscalização do Ministério do Trabalho registrou indícios de trabalho semelhante à escravidão na fazenda do advogado", no município de Vila Rica, no nordeste do Mato Grosso. A líder da bancada ruralista no Congresso Nacional, que também é colunista da Folha, agora será obrigada a dar novamente explicações sobre as graves denúncias.



O jornal registra que Luiz de Abreu "nega as irregularidades e diz que a operação visava atingir sua irmã". Mesmo assim, ele relata que "em vistoria de 23 de agosto, fiscais dizem ter encontrado cinco pessoas em condições de trabalho escravo na fazenda Taiaçu II... De acordo com o relatório, os trabalhadores tinham jornada de 11 horas e moravam em um alojamento sem energia elétrica ou água. No momento, o vaso sanitário do banheiro estava quebrado. A investigação aponta que os empregados receberam proposta para dividir R$ 400 por alqueire roçado".
Ainda segundo a reportagem, "produtos necessários para o trabalho, como botina, lanterna, garrafa térmica e chapéu, eram fornecidos, mas seriam descontados do pagamento. 'Já faz algum tempo que está ocorrendo situação de trabalho escravo', diz Giselle Vianna, coordenadora de fiscalização rural no Estado. Três dos empregados teriam sido contratados temporariamente para trabalhar nessas condições desde 2010. Os funcionários foram levados a um hotel em Vila Rica, onde ficaram por uma semana. De lá, seguiram para suas cidades de origem, segundo a Superintendência do Mato Grosso, responsável por autuar a fazenda. Luiz de Abreu pagou o transporte e a estadia".

As irregularidades foram registradas em 19 autos de infração e os documentos já foram enviados ao Ministério Público Federal. Segundo a legislação em vigor, a pena a quem submete alguém a trabalho escravo pode chegar a oito anos de prisão, além da multa. As denúncias contra o irmão da líder ruralista não são novas. Em outras ocasiões, a senadora negou as acusações e afirmou que elas teriam motivação política. A conferir! Mesmo assim, ficam as perguntas: Por que Kátia Abreu resiste tanto a aprovação da PEC do Trabalho Escravo? Por que ela escreve tantos artigos na Folha sugerindo maior flexibilização das leis trabalhistas? Por que ela detesta tanto os fiscais do trabalho?

Num dos trechos da sua defesa junto à superintendente regional do Ministério do Trabalho no Mato Grosso, Luiz de Abreu acusa o órgão de má-fé e faz uma estranha referência à chacina de Unaí (MG), em 2004, quando três fiscais do trabalho foram assassinados em um emboscada. "A sorte de Vossa Senhoria e dos fiscais é que eu não tenho personalidade marcada pela psicopatia e acredito na justiça dos homens, senão certamente vocês teriam o mesmo destino daqueles fiscais de Unaí". O que Kátia Abreu acha deste "desabafo" do seu irmão?

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POLÍTICA - Eleição no PT.

Contraponto 12.556 - "Lula: Padilha ganhar é tão importante quanto Dilma"

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Lula: Padilha ganhar é tão
importante quanto Dilma

“2014 será uma eleição histórica para o PT”.

(Foto: Heinrich Aikawa/Instituto Lula)

Saiu no Instituto Lula:

“A eleição no PT mostra a força do partido”, afirma Lula no PED



“Estou feliz porque isso demonstra a força do PT”, afirmou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste domingo (10) ao votar no Processo de Eleições Diretas – PED do Partido dos Trabalhadores. Lula votou na sede do partido em São Bernardo do Campo, acompanhado do ministro da saúde, Alexandre Padilha, do prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho e o candidato a presidente do PT São Paulo, Emidio de Souza.

O ex-presidente considera que este PED é importante para consolidar o partido nacionalmente e nos municípios e aponta os desafios dos próximos dirigentes: “Além de reorganizar o partido, renovar o partido, porque eu acho que precisamos voltar a fazer um discurso mais para a juventude, é importante ajudar a consolidar o processo eleitoral do próximo ano. Estou convencido que a eleição de 2014 é uma eleição histórica para o PT”.

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(Foto: Heinrich Aikawa/Instituto Lula)
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