Espionagem americana abre caminho para o Brasil ter caças russos

Espionagem americana abre caminho para o Brasil ter caças russos

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Espionagem americana abre caminho para o Brasil ter caças russos

14 de outubro de 2013 | 17:50
O jornalista Mauro Santayanna antecipa, em seu blog, a possibilidade de uma reviravolta no programa de reaparelhamento da Força Aérea Brasileira, associando a compra dos jatos de quarta geração Sukhoi SU-35 – como os Boeing F-18, os  franceses Rafael e os Grippen, da Suécia, selecionados no programa FX-2, da FAB – com participação no projeto – atualmente em testes, do moderníssimo T-50, quase invisível ao radar como o seu correspondente americano F-22 Raptor.
Um amigo com relações na Aeronáutica me diz que o SU-35 que participou da concorrência do programa FX-2 não foi eliminado por deficiências operacionais, mas por dúvidas quanto à transferência de tecnologia, ajudadas por uma “pressão amiga” dos americanos.
Nos últimos meses, os russos têm emitido sinais contínuos de que transferir tecnologia não será problema. E voltam à carga com o oferecimento de uma parceria nos jatos que o sucederão, o que havia sido oferecido em 2008, chegando a ser objeto de um protocolo de intenções, mas foi recusado pelo Ministro da Defesa da época, Nelson Jobim.
O escândalo da espionagem americana pode ter mudado completamente os planos de voo da alta cúpula da FAB.
Por: Fernando Brito
 
Do Blog TIJOLAÇO.
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MÍDIA - Eduardo Campos esconde encontro com os Frias.

Eduardo Campos esconde da agenda encontro com barão do PIG, para trair Lula


Um dos principais barões do PIG (Partido da Imprensa Golpista), o dono do jornalão demotucano Folha de São Paulo, Octávio Frias Filho, está em viagem a Recife hoje ( quinta feira 17) para encontrar-se entre quatro paredes com o governador Eduardo Campos (PSB).

Não se trata de reportagem, nem de entrevista. É o empresário dono do jornal, acompanhado da alta cúpula da diretoria, quem almoça com Campos. Daí presume-se que as conversas girem em torno de apoio político do jornal à candidatura dele. Seria a coligação informal PIG-PSB.

Frias é um dos mais radicais barões da mídia anti-Lula. Além de seu demotucanismo, Frias nunca escondeu o preconceito de não admitir que um ex-trabalhador de chão de fábrica, sem curso superior formal, chegasse à Presidência da República. Mesmo depois de Lula ter provado ser o melhor Presidente que o Brasil já teve, saindo com aprovação popular quase unânime, com a economia próspera interna e externamente, e com o Brasil ganhando inédita projeção e presença internacional.

No encontro, Campos comete mais um ato de traição ao presidente Lula e ao povo, ao aliar-se a mais um dos adversários reacionários do lulismo.

O ato de traição fica mais evidente quando Eduardo Campos procura esconder a divulgação do encontro na agenda pública.

No "site" do governo de Pernambuco, a agenda do governador mostra "O GOVERNADOR EDUARDO CAMPOS NÃO TERÁ AGENDA PÚBLICA NESTA QUINTA-FEIRA (17/10)". (*)

Logo, o encontro é privado, apesar dele levar Frias a visitar órgãos públicos do governo pernambucano.

Frias também trai o pré-candidato do PSDB, Aécio Neves. Talvez porque o jornalão nutre maior paixão pela candidatura tucana de José Serra, um candidato paulista. Ou talvez esteja indo em missão para negociar o apoio do PSB paulista ao governador tucano Geraldo Alckmin, outro "amigo" do jornal. Aliás, mais do que amigo, cliente. Afinal o governo Alckmin fez assinaturas em massa da "Folha de São Paulo", sem licitação, com dinheiro público da educação, o que socorreu a queda na circulação diária, decadende nos últimos anos.

Mais do encontro não se sabe. Se nem foi divulgado na agenda, o que já revela falta de transparência, imagine as conversas entre quatro paredes. Em todo caso é bom ficar de olho nos empenhos de despesas do governo de Pernambuco, se não aparecerão propagandas do governo pernambucano no jornal coincidindo com matérias simpáticas ao governador. Ou, quem sabe, assinaturas em massa feitas pelo estado de Pernambuco, como fez Alckmin em São Paulo.

(*) Esta nota foi publicada por volta das 12:36hs e, neste momento, era assim que estava a agenda. Se a assessoria do governador alterar após ler essa nossa nota, não estranhem.
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MÍDIA - Lula aposta nas redes sociais.

Lula aposta nas redes sociais

Por Altamiro Borges

Em mais uma cutucada na velha mídia, o ex-presidente Lula divulgou nesta quarta-feira (16) mensagem em que conclama a militância a ocupar as redes sociais para desmascarar as “acusações falsas” dos adversários políticos. A carta foi publicada em sua página no Facebook e também foi enviada para cerca de 500 mil endereços de e-mail cadastrados no site do PT. Vale conferir a íntegra do texto, que causou urticaria nos jornalões:

Companheiro (a),

Quero chamar sua atenção sobre a importância das mídias sociais. Todos sabemos que a internet está sendo cada vez mais utilizada pelas pessoas para conversar sobre política e se informar sobre o que está acontecendo no Brasil e no mundo. Nós temos que estar presentes também nesse espaço, explicando nosso projeto, mostrando os resultados concretos que alcançamos e ouvindo o que as pessoas têm a dizer.

Não existe tema em que não tenhamos grandes avanços para mostrar.

É nosso papel mostrar dados que não aparecem em outros lugares. Quem se informa e debate política pela internet precisa saber das histórias dos mais de um milhão de jovens filhos da classe trabalhadora que chegaram à universidade pelo Prouni; das 14 milhões de famílias pobres que antes eram abandonadas, e hoje podem ter uma vida mais digna graças ao Bolsa Família; ou de alguém que conseguiu um dos mais de 20 milhões de empregos gerados no Brasil nesses últimos 10 anos.

Não devemos ficar apenas reclamando que não temos espaço em outras mídias. Vamos utilizar essa ferramenta fantástica que é a internet para falar do nosso projeto, mostrar o que já fizemos e, claro, ouvir críticas, sugestões e questionamentos. Esse debate é essencial para consolidarmos ainda mais a trajetória de crescimento, democracia e diminuição de desigualdades que nosso país vem percorrendo.

Acompanhe, curta e participe das páginas do PT nas redes sociais e se informe. Crie os seus canais de comunicação, escreva, grave vídeos e debata nas redes sociais. E lembre sempre de checar as informações antes de divulgá-las. Não vamos colaborar com a criação de uma série de informações e acusações falsas que têm surgido na rede.

Junte seus amigos, sua família, seus companheiros de partido e participe discutindo nas redes, nos espaços partidários e nas ruas. Quanto mais gente participar, quanto mais a política for debatida, mais consolidada estará a nossa democracia e mais nosso país avançará em direção a uma sociedade mais justa para todos.

Participe deste debate e vamos continuar transformando o Brasil!

Luiz Inácio Lula da Silva


*****

Nos últimos dias, o ex-presidente Lula tem desferido várias críticas à velha mídia – talvez já pressentido qual será seu papel nas eleições de 2014. Na noite de terça-feira (15), durante um evento em Buenos Aires, ele afirmou que "alguns canais de televisão e alguns comentaristas tentam desacreditar a política, mas fora da política não há saída. Vira qualquer coisa, menos democracia".

Ele ainda lembrou que durante o seu governo, “os meus amigos donos de jornais ganharam muito dinheiro e nunca me deram um momento de trégua... Eu apanhava de manhã, de tarde e de noite, e enquanto eu estava dormindo também”. E concluiu: "Em alguns países da América Latina, a imprensa muitas vezes age como se fosse um partido político, só não tem coragem de dizer que é”.

Já na recente entrevista concedida à equipe da Rede Brasil Atual – o que também deve ter irritado os barões da mídia que acham que tem exclusividade nas coletivas –, Lula afirmou que “o país evoluiu, a imprensa não”. Ele também elogiou a mídia alternativa, como os veículos dos movimentos sindicais e populares, e a internet como contrapontos às manipulações da mídia tradicional.
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POLÍTICA - A "agenda do passado"



A “agenda do passado” de Aécio Neves

Por Altamiro Borges

Aécio Neves, o cambaleante presidenciável tucano, está desesperado. Além do incomodo causado pelo persistente José Serra, que até parece um bafômetro no seu encalço, ele agora foi descartado pela mídia – que é só holofotes para o casal Campos-Marina. Temendo ficar em terceiro lugar nas próximas pesquisas, o senador mineiro decidiu antecipar em quatro meses a apresentação do seu plano de governo – batizado de “agenda do futuro”. O título correto seria “agenda do passado”, já que ele prega o retorno ao destrutivo e rejeitado projeto neoliberal de FHC.


Segundo a Folha tucana desta quinta-feira (17), “o presidente do PSDB e pré-candidato, Aécio Neves (MG), lançará em dezembro o conjunto de propostas inicialmente previsto para março de 2014. O comando do PSDB avalia ser necessário ‘disputar’ desde já o debate programático da eleição de 2014 depois que Marina e Campos monopolizaram o noticiário político dos últimos dias com a surpreendente aliança”. Ainda segundo o jornal, “fará parte também da estratégia do PSDB buscar aproximação com o PSB. ‘Nosso alvo é o mesmo’, disse ontem o senador Aécio Neves, lembrando que Campos e Marina têm defendido ideias que os aproximam do programa do PSDB”.

Ele se referiu, evidentemente, à defesa apaixonada feita pela ex-senadora Marina Silva do chamado tripé macroeconômico – de juros elevados, arrocho fiscal e libertinagem cambial. Herdado do triste reinado de FHC, este receituário ortodoxo quase destruiu a economia brasileira, fazendo o país ficar de joelhos para o Fundo Monetário Internacional. A aplicação deste “tripé” resultou em taxas recordes de desemprego, arrocho fiscal, desindustrialização e desnacionalização da economia. Agora, Aécio Neves pretende retomar este receituário, batizando-o de “agenda do futuro”.

Em artigo publicado nesta segunda-feira (14), o cambaleante presidencial tucano foi taxativo ao pregar o retorno deste modelo destrutivo. Para ele, os governos Lula e Dilma passaram “a intervir de forma excessiva na economia” e adotaram “uma atitude leniente no combate à inflação”, o que teria gerado incerteza no capital estrangeiro. Para voltar a crescer, afirma o neoliberal, o país deve se curvar novamente ao “deus-mercado”, submetendo-se servilmente às ambições das corporações capitalistas, principalmente às ordens dos agiotas financeiros.

“Estamos sem uma agenda para o crescimento. No curto prazo, é preciso resgatar a matriz econômica que prevaleceu até recentemente: controle fiscal, câmbio flutuante e regime de metas de inflação com liberdade de atuação para o Banco Central. Essa agenda deve ser complementada por um esforço imediato de simplificação tributária, redução do número de impostos e estabilidade de regras para o investimento”. Ele ainda prega “contenção do crescimento do gasto público e maior integração comercial [logicamente com os EUA)”.

A risível “agenda do futuro” é a mesma que foi aplicada pelo rejeitado FHC e que hoje causa tantos estragos na Europa. Para torná-la mais palatável, Aécio Neves até poderia acrescenta
r o termo “sustentável” ao seu projeto crescimento econômico – Marina Silva iria adorar!
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LEILÃO DE LIBRA - Audiência pública.

Leilão do Campo de Libra é tema de audiência na Assembleia Legislativa do Paraná

O leilão de Campo de Libra marcado para o próximo dia 21 de outubro foi tema de uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná nesta segunda-feira (14). Somente esta área concentra 15 bilhões de barris já descobertos e garantidos. A situação é vista pelos movimentos sociais e autoridades no assunto como um atentado a soberania nacional e ao futuro da nação. Ao todo, as novas áreas do pré-sal concentram 60 bilhões de barris.

A reportagem foi publicada pelo portal da Central Única dos Trabalhadores - CUT.

“Os 60 bilhões já descobertos (nos campos do pré-sal) somados aos 14 bilhões que já tinhamos anteriormente, resultam em 74 bilhões de barris, uma autossuficiência superior a 50 anos”, destacou o vice-presidente da Associação de Engenheiros da Petrobrás, Fernando Siqueira. Ele classificou a situação como “a maior oportunidade que já tivemos de deixar de ser o País do futuro e passar ser uma potência econômica, financeira e tecnológica”, afirmou o vice-presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás, Fernando Siqueira.
O vice-presidente da CUT Paraná, Márcio Kieller, reforçou a posição da Central contrária ao leilão. “Nós da CUT, por princípio, somos contra toda e qualquer forma de privatização. Pois ela traz a precarização do trabalho e estamos numa caminhada constante pelo trabalho decente. Esta ainda tem um agravante: acontece em um momento onde ficamos conhecendo uma situação que em tese já sabíamos, mas agora foi confirmada. A espionagem é um fato”, argumentou.
O presidente do Sindicato dos Petroleiros do Paraná e Santa Catarina (SindiPetro PR/SC), Silvaney Bernardi, foi enfático ao manifestar-se contrário a proposta. “Leiloar o petróleo e colocar o peso maior no setor privado tem representado para os petroleiros mortes e precarização das condições de trabalho. Para sociedade perder o controle do petróleo é exportar emprego e renda”, afirmou.
O deputado estadual Tadeu Veneri (PT) reforçou a necessidade de impedir o leilão e criar mecanismos legais para prevenir outras ações semelhantes no futuro. “Teremos outros desafios na sequência. Me parece que as coisas vão em um processo acelerado. Mais do que impedir este processo do dia 21 devemos pensar em alterações na legislação vigente, porque desta forma estaremos fazendo audiência pública sempre com problemas muito semelhantes”, projetou.
O deputado Gilberto Martin (PMDB), que ao lado do deputado Tadeu Veneri, foi o propositor da audiência, também criticou duramente a ação do Governo Federal. Pelo edital divulgado pela ANP, além de permitir a exploração de empresas estrangeiras, o contrato deverá ser extremamente lesivo aos cofres públicos. “Quando as condições forem muito favoráveis a ambos, com produção de óleo superior a 24 mil barris por dia e um preço acima de R$ 170 o barril a multinacional cederá 3,9% da arrecadação para a União. Contudo, quando a produção estiver desfavorável, com quatro mil barris por dia e preço abaixo de R$ 60 a União abre mão de 26,9% do seu lucro”, criticou Martin.
Para o represente da Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS), Gustavo Erwin Kuss, o leilão vai contra o anseio da sociedade brasileira. “As ruas pediram mais saúde, mais educação e segurança. Ou seja, pediram mais Estado e não é privatizando que vamos alcançar isso. É uma visão imediatista e pragmática para conseguir superávit primário”, afirmou.

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