Ruptura de Campos com Dilma causa princípio de debandada no PSB


Brasília – As primeiras reações ao rompimento do PSB com o governo partem do Ceará e do Rio de Janeiro. O governador do Ceará, Cid Gomes, e seu irmão Ciro Gomes anunciaram ontem (24), intenção de deixar o partido para manter o apoio à reeleição da presidenta Dilma Rousseff. Hoje, socialistas do Rio de Janeiro formalizaram a primeira punição a um correligionário depois da ruptura.

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Espionagem

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O PiG e o 3º mandato de Angela Merkel e de Hugo Chávez: dois pesos, duas medidas




*Charge do Tiago Silva (via Brasil de Fato)

**PiG: Partido da Imprensa Golpista
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Advocacia


* O Escritório de Advocacia do Dr. José Nunes Garcia (de Santiago/RS) soma-se - para nossa honra e satisfação - aos demais 'patrocinadores culturais' do 'Blog do JG'.

O Dr. José Nunes Garcia  (Defensor Público aposentado e, agora - depois de umas mais que merecidas 'férias' - novamente Advogado atuante!), tem uma exemplar folha de serviços prestados à comunidade de Santiago e Região. Após servir ao Exército e ter trabalhado como tropeiro, carreteiro, agricultor e operário foi, por muitos anos,  funcionário público (DAER) enquanto, paralelamente,  cursava a Faculdade de Direito de Santo Ângelo. Mais tarde, já atuando como Advogado, foi também Assistente Judiciário Gratuito (função hoje desempenhada pela Defensoria Pública Estadual) e professor da rede pública estadual (é formado também em Estudos Sociais).

Pois é: para quem não sabe,  o Dr. José Nunes Garcia, além de  meu pai,  é meu companheiro de lutas, amigo ... e agora também 'parceiro' nas searas do  Direito.

- Seja muito bem-vindo! 

*Por Júlio C. S. Garcia  (Advogado, Consultor e  Editor deste Blog).
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Dilma na ONU: 'Perdeu, cowboy!'


Dilma fala na ONU: perdeu, cowboy! “Especialistas” brasileiros não gostam

Jornais de fora destacam Dilma. Veja critica.

Dilma foi à ONU e fez o esperado de uma presidenta que defende o interesse nacional: espinafrou Obama pela espionagem ao Palácio do Planalto, à Petrobrás e aos brasileiros em geral. Perdeu, cowboy! Não estamos no velho oeste. Ou estamos?

Dilma não fez isso por ser de “esquerda”. Dos últimos presidentes brasileiros, creio que quase todos fariam o mesmo, com mais ou menos ênfase: Sarney, Itamar, Lula, até Collor. Quanto a FHC, não sei, sinceramente.

Tão esperada quanto a postura altiva de Dilma foi a reação de certos “especialistas” ouvidos por nossa imprensa. Terminado o discurso da presidenta, ouço numa rádio em São Paulo um jovem “especialista” em relações internacionais. A avaliação dele é a seguinte (não são palavras textuais; resumo o que escuto enquanto dirijo pelas ruas engarrafadas): “tanto faz o conteúdo do discurso, fale o que quiser a presidenta isso não muda nada, espionagem é algo comum e vai ser sempre assim”. O jornalista da rádio, timidamente, insiste: “mas aí não seria tomar a atitude errada como normal?”. E o “especialista”  (da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing; não consegui anotar o nome dele) responde: “não, veja, querer acabar com espionagem é como querer proibir o drible no futebol.”

Sofista. Da pior qualidade. Que bobagem colossal. Não, caro especialista, sua metáfora está equivocada. Se quisermos manter o debate no campo do futebol, eu diria que aceitar a espionagem como “normal” ou “comum” seria como dizer assim: “todo jogo de futebol sempre vai ter cotovelada, ou juiz comprado; então, é besteira reclamar; o negócio é dar cotovelada ou comprar o juiz também.”

Já houve um tempo, caro especialista, em que o mundo aceitava como “comum” a tortura. Ah, se todos torturam na guerra, vamos fazer o mesmo então? Não. O mundo caminhou para estabelecer tratados que tentam banir a tortura. O caminho é longo, mas o princípio foi estabelecido.

Não à barbárie. Sim à defesa do interesse nacional. Nada melhor do que uma presidente que já sofreu tortura de um regime autoritário para dar esse “chega pra lá” no vale-tudo. Sim, a presidenta que “não pode entrar nos EUA porque é terrorista” (lembram como ouvíamos isso em 2010, durante a campanha?) foi à ONU e disse o que os Estados Unidos não queriam ouvir: alto lá, vocês não podem tudo! (...)

     
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