Y en eso llegó Fidel




*Carlos Puebla - Y en eso llegó Fidel

(Carlos Puebla cantando "En eso llego Fidel", filmado en Habana, Cuba - de la televisión sueca, 1976). 

Aquí pensaban seguir
ganando el ciento por ciento
con casas de apartamentos
y echar al pueblo a sufrir

Y seguir de modo cruel
contra el pueblo conspirando
para seguirlo explotando...
y en eso llegó Fidel

Se acabó la diversión,
llegó el Comandante
y mandó a parar (Bis)

Aquí pensaban seguir
tragando y tragando tierra
sin sospechar que en la Sierra
se alumbraba el porvenir

Y seguir de modo cruel
la costumbre del delito
hacer de Cuba un garito...
y en eso llegó Fidel

Se acabó la diversión,
llegó el Comandante
y mandó a parar (Bis)

Aquí pensaban seguir
diciendo que los ratreros,
forajidos bandoleros
asolaban al país

Y seguir de modo cruel
con la infamia por escudo
difamando a los barbudos...
y en eso legó Fidel

Se acabó la diversión,
llegó el Comandante
y mandó a parar (Bis)

Aquí pensaban seguir
jugando a la democracia
y el pueblo que en su desgracia
se acabara de morir

Y seguir de modo cruel
sin cuidarse ni la forma
con el robo como norma...
y en eso llegó Fidel
Tomado de AlbumCancionYLetra.com
Se acabó la diversión,
llegó el Comandante
y mandó a parar (Bis)
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Entrevista da Presidenta Dilma ao jornal FSP

Dilma volta a defender plebiscito e diz que está 'misturada total' com Lula

Presidenta destaca necessidade de mudança no financiamento de campanhas eleitorais; para ela, reforma política sem consulta popular fará com que os problemas voltem a ocorrer

dilma pt bahia
Dilma durante evento do PT:'Eu e Lula somos indissociáveis'
São Paulo - RBA -  Em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, a presidenta Dilma Rousseff (PT) voltou a defender a necessidade de um plebiscito para as mudanças no sistema político brasileiro, citando especificamente “os interesses que se movem conforme o financiamento das campanhas”.
Para ela, a reforma política a partir de consulta popular é “inexorável”. Dilma não criticou o Congresso Nacional, onde a maioria dos parlamentares se move para impedir o plebiscito, mas alertou: “Se você não escutar a voz das ruas, terá novos problemas”.
Em dois momentos da entrevista, quando questionada sobre inflação e emprego, a presidenta fez críticas diretas ao governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
“Em todo o primeiro mandato do Fernando Henrique Cardoso foram gerados 824.394 empregos. Eu, em 30 meses, gerei 4,4 milhões. Você vai me desculpar”, afirmou. Depois, sobre a inflação: “Cumpriremos a meta de inflação pelo décimo ano consecutivo. Sabe em quantos anos o Fernando Henrique não cumpriu a meta? Em três dos quatro anos dele [em que a meta vigorou]”.
Quanto às relações com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, disse que está “misturada com o governo dele total” e que os dois são “indissociáveis”.
“Eu e o Lula somos indissociáveis. Então esse tipo de coisa (intrigas), entre nós, não gruda, não cola. Agora, falar volta Lula e tal... Eu acho que o Lula não vai voltar porque ele não foi. Ele não saiu. (...) Eu tenho uma relação com o Lula que tá por cima de todas essas pessoas. Não passa por elas, entendeu? Eu tô misturada com o governo dele total. Nós ficamos juntos todos os santos dias, do dia 21 de junho de 2005 [quando ela assumiu a Casa Civil] até ele sair do governo. Temos uma relação de compreensão imediata sobre uma porção de coisas.
CLIQUE AQUI para ler os trechos da entrevista publicados pelo jornal na edição de hoje (28).
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IstoÉ: Assalto tucano em São Paulo foi de R$ 425 milhões

Só o UOL acha que ninguém notou o tratamento desigual dado a iguais... 

-CLIQUE AQUI  para ler na íntegra (via Viomundo).
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No Fio da Navalha...




That's My Way - Edi Rock Ft. Seu Jorge

(Indicação: DJ Bruno Lopes)
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A Carta Aberta do companheiro Eduardo Martinez ao PT



"Formalmente, foram dez anos de militância real, nos espaços públicos e nas ruas, e virtual, na blogosfera e nas redes sociais, no melhor e mais rico período da história do PT: a Era Lula e Dilma. Com a conquista da Presidência da República, em 2002, transformamos o Brasil em um país de todos, nos dois mandatos do companheiro Lula. No terceiro mandato, em andamento, assumimos o desafio de reafirmar ao mundo que país rico é país sem pobreza, na gestão da companheira Dilma, de origem trabalhista como eu.

Com tristeza, pude acompanhar a descaracterização do PT como um partido dos trabalhadores em São Borja. Algumas decisões partidárias praticamente reeditaram os atos institucionais da ditadura militar. (...) Fomos cassados, expulsos, suspensos e impedidos de participar das eleições internas deste ano por termos feito antes o que aqueles que nos cassaram, expulsaram, suspenderam e impediram nossa participação na vida do Partido estão fazendo agora." (Eduardo Martinez)

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