Em São Miguel, Galeno Torquato entrega "Chave da Cidade" a Dario Vieira que volta a comandar o município.


Em São Miguel, também na noite dessa terça-feira (1°), aconteceu a cerimônia de transição do cargo de Prefeito do Município. 

Na solenidade realizada no pátio da sede do Executivo, o agora Ex-prefeito, Galeno Torquato, entregou a "Chave da Cidade" ao médico Dario Vieira que volta a ocupar o comando da prefeitura.

Com a presença maciça da população, Galeno Torquato discursou num tom de agradecimento à população que confiou ao seu agrupamento político os destinos do município por mais quatro anos, através da eleição de Dario Vieira e Salismar Correia.

Bastante aplaudido, sendo por algumas vezes até interrompido por manifestações espontâneas de carinho, Galeno desejou boa sorte à dupla Dario e Salismar que recebeu o seu apoio incondicional durante todo o processo eleitoral.

Quem prestigiou a cerimônia festiva saiu com a certeza de que todas as futricas e intrigas criadas pelos oposicionistas para tentar abalar a harmonia do grupo governista, não vem surtindo nenhum efeito desde o período eleitoral.


Para Galeno Torquato, todas as insinuações maldosas sobre a sua relação de amizade com Dr. Dario Vieira só refletem uma inveja velada dos oposicionistas que não conseguiram conquistar a confiança da população.

"A oposição micaelense precisa sair do amadorismo logo, caso ainda queiram ter representatividade na política local. Continuar batendo na tecla da fofoca é uma tática suicida e que só causa revolta no povo. Minha relação com Dario e Salismar é a melhor possível e não preciso dar conselhos a eles sobre como devem administrar o município por dois motivos: primeiro porque o que está dando certo não precisa ser mudado e segundo porque Dario é experiente e sabe muito bem como atender os anseios da nossa gente. Dario terá sempre o meu apoio no que for preciso, mas tenho ciência de qual será o meu papel de hoje em diante como colaborador" disse Galeno.

Segue abaixo mais imagens da cerimônia de posse de Dario Vieira e Salismar Correia, em São Miguel:

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Posse da Prefeita e dos Veresdores foi marcada por muita alegria e surpresas da nova Mesa Diretora da Câmara!

Prefeita Eliene o seu vice Dico e vereadores são empossados

Prefeita Eliene Nunes
Sem nunca ter disputado uma eleição, chegou ao cargo de prefeita com 24,696 dos votos válidos.
 A prefeita do município de Itaituba, Eliene Nunes (PSD) e o seu vice Raimundo Santos(PSDB (Dico) juntos com os quinze vereadores eleitos tomaram posse na noite desta terça-feira (1) A solenidade aconteceu no Ginásio Poliesportivo do município e contou com a presença do Dep. Estadual Junior Ferreri (PSD)  presidente da Assembleia Legislativa do Pará e do Dep. Federal Dudimar Paxiúba (PSDB), autoridades eclesiásticas, miltares e principalmente o povo que veio prestigiar esse momento histórico para o munícipio de Itaituba.

Os vereadores foram os primeiros a serem empossados em solenidade que foi presidida pelo vereador João Basto Rodrigues (Cebola (PP) em razão de ser o mais  velho entre os quinze eleitos.
Depois do juramento dos vereadores, o vereador Cebola (PP) chamou a prefeita Eliene  e o seu vice Dico para então tomarem posse, o que gerou muitos aplausos do publico que estava no interior do ginásio.
Como o agora ex-prefeito Valmir Clímaco, não se fez presente na solenidade de posse, coube a tarefa de passa a faixa para a prefeita Eliene Nunes o vereador Cebola que esta no comando da solenidade.
Logo após a posse de vereadores e da prefeita com o seu vice, foi anunciado  por Salomão Silva que estava sendo o mestre de cerimonia a eleição a mesa diretora da Câmara do biênio 2013-2014 que  iniciaria a decima sétima legislatura.



Prefeita Eliene Nunes com seu esposo Julio Leal e  Vice Prefeito Dico com sua  esposa Dona Zenaide

Militares do Corpo de Bombeiro

Vereadores tomando posse dos seus mandatos 2013-2016

Vereadores tomando posse dos seus mandatos 2013-2016

Prefeita Eliene Nunes e Vice Dico

Prefeita Eliene Nunes e Vice Dico

Vice Prefeito Dico, Prefeita Eliene  Nunes e Vereador Cebola passando a faixa para a prefeita

Dona Zenaide esposa  do Vice Prefeito Dico, Prefeita Eliene Nunes, Flavia prefeita mirin representando as crianças e Julio Leal esposo da Prefeita Eliene  Nunes

Prefeita Eliene Nunes

Público Presente

Prefeita Eliene Nunes


Dep. Estadual Junior Ferrari, Prefeita Eliene Nunes e Dep. Federal  Dudimar Paxiúba

Dep. Estadual Junior Ferrari, Prefeita Eliene Nunes, Dep. Federal  Dudimar Paxiúba eVereador Isaac Dias

Dep. Junior Ferrari e Prefeita Eliene Nunes

Vereador Wescley Tomaz presidente da Câmara e o Dep. Federal Dudimar Paxiúba

Dep. Estadual Junior Ferrari, Prefeita Eliene Nunes e Dep. Federal  Dudimar Paxiúba

Vereadores Isaac Dias  e Toinho Piloto

Fonte: http://gilsonvasconcelos.blogspot.com.br
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Mídia - Franklin e Lula manterão chama que Dilma Apagou


No primeiro dia do ano, a presidente mandou um recado direto ao PT: não irá patrocinar uma Lei de Meios no Brasil, semelhante à que vem sendo implementada na Argentina. A despeito disso, o ex-presidente Lula, cada vez mais próximo do ex-ministro Franklin Martins, incentivará que essa discussão tome corpo na internet e nas redes sociais. Lula sabe que, em qualquer cenário, sua aliança será com a blogosfera, e não com os meios tradicionais.
247 - O recado foi emblemático. Na coluna Panorama Político, talvez a mais próxima ao Palácio do Planalto, a mensagem veio nua e crua no primeiro dia do ano. No que depender da presidente Dilma Rousseff, o governo não moverá uma palha para colocar em discussão o projeto de uma Lei de Meios no Brasil, que trate da democratização da mídia no Brasil (leia mais aqui).
Como se sabe, a inspiração para essa lei vem da Argentina, onde a presidente Cristina Kirchner tenta, aos trancos e barrancos, limitar o poder do grupo Clarín, o mais forte do país vizinho. Lá, o embate com um império midiático tem contribuído para a corrosão da popularidade do governo Kirchner – um risco que Dilma, com mais de 70% de aprovação, não parece disposta a correr. "Como esperar que um governo em lua-de-mel com a “opinião pública” corra o risco de enfrentar o enorme poder simbólico de oligopólios de mídia, capaz de destruir reputações públicas construídas ao longo de uma vida inteira em apenas alguns segundos?", pergunta o professor Venício Lima, especialista no assunto (leia mais aqui).
A mensagem de Dilma ao PT, que se sente perseguido e injustiçado pelos grandes meios de comunicação, não significa, no entanto, que a discussão sobre uma Lei de Meios no Brasil esteja encerrada. Cada vez mais próximo ao ex-ministro Franklin Martins, que redigiu uma lei sobre o assunto, o ex-presidente Lula quer que, ao menos na internet e nas redes sociais, se mantenha acesa a chama que Dilma pretende apagar no plano federal. Qualquer que seja o futuro de Lula, seja concorrendo ao governo de São Paulo ou mesmo à presidência da República, ele sabe que sua aliança terá que ser construída com a blogosfera – e não com os meios tradicionais, que tentam cravar uma estaca em seu peito.
Ao que tudo indica, a presidente não parece ter se convencido de que a "caçada a Lula" logo se transformará em "caçada a Dilma", embora existam alguns sinais no horizonte. Aos poucos, a artilharia concentrada contra o ex-presidente Lula, em grande parte oriunda do Instituto Millenium, que é bancado por duas famílias midiáticas (os Civita e os Marinho), começa a atenuar o discurso centrado no mensalão e a reforçar as críticas a supostas falhas gerenciais do governo Dilma. Da política, o ataque migra para a economia.
A menos de dois anos das eleições presidenciais, a presidente Dilma é favorita absoluta à reeleição e, aparentemente, se julga capaz de enfrentar o poder dos oligopólios midiáticos. A "faxina ética" a imuniza contra ataques centrados na questão ética e a provável retomada da economia em 2013 deve lhe dar gordura para queimar até a disputa de 2014.
No entanto, Lula e Franklin Martins se falam – e se encontram – cada vez mais. Quando deixou o governo, Franklin esperava que seu projeto de uma Lei de Meios fosse encaminhado por Paulo Bernardo – e o texto acabou sendo engavetado. A bandeira da democratização continuará sendo hasteada, ainda que fora do governo, mesmo que seja apenas para assustar os grandes oligopólios midiáticos. Até porque a discussão não se dá apenas na vizinha Argentina, que supostamente persegue o grupo Clarín, mas também na Inglaterra, onde o poder excessivo de Rupert Murdoch causou danos a uma das democracias mais sólidas do Ocidente.
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Tucanos sonham com Huck para empurrar Aécio


No projeto presidencial do PSDB, o senador mineiro precisará de um palanque forte no Rio de Janeiro e não há nomes no partido. O sonho de consumo dos tucanos, para concorrer ao governo fluminense, é o apresentador Luciano Huck, mas também são cotados personagens ligados ao Plano Real, como Pedro Malan e Armínio Fraga.

247 - A disputa pelo governo do Rio de Janeiro em 2014 terá duas candidaturas fortes alinhadas com a presidente Dilma. Tanto Luiz Fernando Pezão, do PMDB, como Lindbergh Farias, não têm alternativa, a não ser apoiá-la. A terceira chapa, de Anthony Garotinho, também parte de um partido, o PP, que faz parte da base aliada. Dos três, no entanto, Garotinho seria o personagem mais livre para apoiar um outro projeto presidencial – no caso, o de Aécio Neves, do PSDB.
Ocorre que Garotinho não é exatamente o sonho de consumo dos tucanos para montar, no Rio, um palanque forte para a candidatura do senador mineiro. Num estado onde o partido se tornou irrelevante nos últimos anos, o PSDB começa a flertar com nomes supreendentes. De acordo com a coluna do jornalista Ilimar Franco, do Globo, o sonho de consumo do PSDB para o Rio é o apresentador Luciano Huck. Mas não estão descartados economistas ligados ao Plano Real, como Pedro Malan e Armínio Fraga. E se ninguém aceitar, os tucanos estudariam até importar candidatos como José Serra e Álvaro Dias.
Leia abaixo:
Candidato tipo exportação
O PSDB tenta desesperadamente montar um palanque forte para o senador Aécio Neves no Rio. Para isso, cogita exportar tucanos de outros estados para concorrer a governador, já que dificilmente conseguirá ampliar a aliança para além do DEM. Sonham com dois nomes: o ex-governador de São Paulo, José Serra, algo bem improvável, e o senador paranaense Álvaro Dias.
De Malan a Luciano Huck
Várias hipóteses passam pelas mentes tucanas para consolidar a candidatura de Aécio Neves a presidente no Rio, dominado por partidos aliados ao governo Dilma. Além dos candidatos "estrangeiros", o PSDB pensa em convencer intelectuais do partido a encararem uma eleição a governador, casos dos ex-ministros Pedro Malan e Armínio Fraga e do economista Edmar Bacha. Outra possibilidade é convencer uma celebridade com atuação social a concorrer. Luciano Huck é o sonho de consumo dos tucanos. O partido teme que, se não tiver um candidato competitivo, será difícil enfrentar de igual para igual a campanha contra a presidente Dilma.  
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Dez anos de avanços - Por Dilma Rousseff


O combate à desigualdade social passou a ser uma política de Estado, e não mais uma ação emergencial. Os governos do presidente Lula e o meu priorizaram a educação, a saúde e a habitação para todos, a retomada dos investimentos públicos em infraestrutura e a competitividade da economia.
Na última década, raros são os países que, como o Brasil, podem se orgulhar de oferecer um futuro melhor para os seus jovens. A crise financeira, iniciada em 2007, devastou milhões de empregos e esperanças no mundo desenvolvido.
No Brasil, ocorreu o contrário. Cerca de 40 milhões de pessoas foram incorporadas à chamada nova classe média, no maior movimento de ascensão social da história do país. A miséria extrema passou a ser combatida com uma ação sistemática de apoio às famílias mais pobres e com filhos jovens.
Através do programa Brasil Carinhoso, somente em 2012 retiramos da pobreza extrema 16,4 milhões de brasileiros. Entre 2003 e 2012, a renda média do brasileiro cresceu de forma constante e a desigualdade caiu ano a ano. Nesta década, foram criados, sem perda de direitos trabalhistas, 19,4 milhões de novos empregos, sendo 4 milhões apenas nos últimos dois anos.
Reconhecer os avanços dos últimos dez anos significa também reconhecer que eles foram construídos sobre uma base sólida. Desde o fim do regime de exceção, cada presidente enfrentou os desafios do seu tempo. Eles consolidaram o Estado democrático de Direito, o funcionamento independente das instituições e a estabilidade econômica.
Acredito que os futuros governos tratarão como conquistas de toda a população nossos programas de educação –como o Pronatec, de formação técnica, o ProUni e o Ciência Sem Fronteiras– e de eficiência do Estado –como os mecanismos de monitoramento de projetos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e a transparência na prestação de contas da Lei de Acesso à Informação.
O Brasil que emerge dos últimos dez anos é um país mais inclusivo e sólido economicamente. O objetivo do meu governo é aprofundar estas conquistas.
O desafio que se impõe para os próximos anos é, simultaneamente, acabar com a miséria extrema e ampliar a competitividade da nossa economia. O meu governo tem enfrentado estas duas questões. Temos um compromisso inadiável com a redução da desigualdade social, nossa mancha histórica.
Ao longo de 2012, lançamos planos de concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, que abrem as condições para um novo ciclo virtuoso de investimento produtivo. Reduzimos a carga tributária, ampliamos as desonerações na folha de pagamento e, em 2013, iremos baratear a tarifa de energia.
São medidas fundamentais para aumentar a competitividade das empresas brasileiras e gerar as condições de um crescimento sustentável.
Iremos aproveitar a exploração do pré-sal para concentrar recursos na educação, que gera oportunidades para os cidadãos e melhora a qualificação da nossa força de trabalho.
É a educação a base que irá nos transformar em um país socialmente menos injusto e economicamente mais desenvolvido. Um Brasil socialmente menos desigual, economicamente mais competitivo e mais educado. Um país que possa continuar se orgulhando de oferecer às novas gerações oportunidades de vida cada vez melhores. Um país melhor para todos.
Tenho certeza que estamos no rumo certo.
DILMA ROUSSEFF, 65, economista, é presidente da República desde janeiro de 2011
Publicado originalmente na Tendências/Debates
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