Tucanos sonham com Huck para empurrar Aécio


No projeto presidencial do PSDB, o senador mineiro precisará de um palanque forte no Rio de Janeiro e não há nomes no partido. O sonho de consumo dos tucanos, para concorrer ao governo fluminense, é o apresentador Luciano Huck, mas também são cotados personagens ligados ao Plano Real, como Pedro Malan e Armínio Fraga.

247 - A disputa pelo governo do Rio de Janeiro em 2014 terá duas candidaturas fortes alinhadas com a presidente Dilma. Tanto Luiz Fernando Pezão, do PMDB, como Lindbergh Farias, não têm alternativa, a não ser apoiá-la. A terceira chapa, de Anthony Garotinho, também parte de um partido, o PP, que faz parte da base aliada. Dos três, no entanto, Garotinho seria o personagem mais livre para apoiar um outro projeto presidencial – no caso, o de Aécio Neves, do PSDB.
Ocorre que Garotinho não é exatamente o sonho de consumo dos tucanos para montar, no Rio, um palanque forte para a candidatura do senador mineiro. Num estado onde o partido se tornou irrelevante nos últimos anos, o PSDB começa a flertar com nomes supreendentes. De acordo com a coluna do jornalista Ilimar Franco, do Globo, o sonho de consumo do PSDB para o Rio é o apresentador Luciano Huck. Mas não estão descartados economistas ligados ao Plano Real, como Pedro Malan e Armínio Fraga. E se ninguém aceitar, os tucanos estudariam até importar candidatos como José Serra e Álvaro Dias.
Leia abaixo:
Candidato tipo exportação
O PSDB tenta desesperadamente montar um palanque forte para o senador Aécio Neves no Rio. Para isso, cogita exportar tucanos de outros estados para concorrer a governador, já que dificilmente conseguirá ampliar a aliança para além do DEM. Sonham com dois nomes: o ex-governador de São Paulo, José Serra, algo bem improvável, e o senador paranaense Álvaro Dias.
De Malan a Luciano Huck
Várias hipóteses passam pelas mentes tucanas para consolidar a candidatura de Aécio Neves a presidente no Rio, dominado por partidos aliados ao governo Dilma. Além dos candidatos "estrangeiros", o PSDB pensa em convencer intelectuais do partido a encararem uma eleição a governador, casos dos ex-ministros Pedro Malan e Armínio Fraga e do economista Edmar Bacha. Outra possibilidade é convencer uma celebridade com atuação social a concorrer. Luciano Huck é o sonho de consumo dos tucanos. O partido teme que, se não tiver um candidato competitivo, será difícil enfrentar de igual para igual a campanha contra a presidente Dilma.  
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Dez anos de avanços - Por Dilma Rousseff


O combate à desigualdade social passou a ser uma política de Estado, e não mais uma ação emergencial. Os governos do presidente Lula e o meu priorizaram a educação, a saúde e a habitação para todos, a retomada dos investimentos públicos em infraestrutura e a competitividade da economia.
Na última década, raros são os países que, como o Brasil, podem se orgulhar de oferecer um futuro melhor para os seus jovens. A crise financeira, iniciada em 2007, devastou milhões de empregos e esperanças no mundo desenvolvido.
No Brasil, ocorreu o contrário. Cerca de 40 milhões de pessoas foram incorporadas à chamada nova classe média, no maior movimento de ascensão social da história do país. A miséria extrema passou a ser combatida com uma ação sistemática de apoio às famílias mais pobres e com filhos jovens.
Através do programa Brasil Carinhoso, somente em 2012 retiramos da pobreza extrema 16,4 milhões de brasileiros. Entre 2003 e 2012, a renda média do brasileiro cresceu de forma constante e a desigualdade caiu ano a ano. Nesta década, foram criados, sem perda de direitos trabalhistas, 19,4 milhões de novos empregos, sendo 4 milhões apenas nos últimos dois anos.
Reconhecer os avanços dos últimos dez anos significa também reconhecer que eles foram construídos sobre uma base sólida. Desde o fim do regime de exceção, cada presidente enfrentou os desafios do seu tempo. Eles consolidaram o Estado democrático de Direito, o funcionamento independente das instituições e a estabilidade econômica.
Acredito que os futuros governos tratarão como conquistas de toda a população nossos programas de educação –como o Pronatec, de formação técnica, o ProUni e o Ciência Sem Fronteiras– e de eficiência do Estado –como os mecanismos de monitoramento de projetos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e a transparência na prestação de contas da Lei de Acesso à Informação.
O Brasil que emerge dos últimos dez anos é um país mais inclusivo e sólido economicamente. O objetivo do meu governo é aprofundar estas conquistas.
O desafio que se impõe para os próximos anos é, simultaneamente, acabar com a miséria extrema e ampliar a competitividade da nossa economia. O meu governo tem enfrentado estas duas questões. Temos um compromisso inadiável com a redução da desigualdade social, nossa mancha histórica.
Ao longo de 2012, lançamos planos de concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, que abrem as condições para um novo ciclo virtuoso de investimento produtivo. Reduzimos a carga tributária, ampliamos as desonerações na folha de pagamento e, em 2013, iremos baratear a tarifa de energia.
São medidas fundamentais para aumentar a competitividade das empresas brasileiras e gerar as condições de um crescimento sustentável.
Iremos aproveitar a exploração do pré-sal para concentrar recursos na educação, que gera oportunidades para os cidadãos e melhora a qualificação da nossa força de trabalho.
É a educação a base que irá nos transformar em um país socialmente menos injusto e economicamente mais desenvolvido. Um Brasil socialmente menos desigual, economicamente mais competitivo e mais educado. Um país que possa continuar se orgulhando de oferecer às novas gerações oportunidades de vida cada vez melhores. Um país melhor para todos.
Tenho certeza que estamos no rumo certo.
DILMA ROUSSEFF, 65, economista, é presidente da República desde janeiro de 2011
Publicado originalmente na Tendências/Debates
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Eleições e Enem estão entre as expressões mais procuradas pelos brasileiros no Google em 2012


Mais uma vez, o Google liberou sua lista com o que os usuários mais pesquisaram no site durante o ano, o Google Zeitgeist 2012, com base em mais de um trilhão de consultas. A cantora Whitney Houston - morta em fevereiro -, a música-chiclete Gangnam Style, do sul-coreano Psy, e o ciclone tropical Sandy foram os três itens de mais destaque no mundo. 
Além de ter sido a hashtag mais usada no Google+ globalmente, a sigla SOPA - Stop Online Piracy Act foi o principal alvo da curiosidade dos brasileiros na busca de significados. A sigla se refere a um polêmico projeto de lei que pretendia tornar mais rígida a política norte-americana de direitos autorais na internet.

Ranking Brasil
No Brasil, as buscas foram lideradas por Face (abreviação de Facebook), BBB12 (12ª edição do reality show Big Brother Brasil, exibido pela Rede Globo) e pela rede social Ask. Entre as expressões mais pesquisadas pelos internautas brasileiros, estão também eleições 2012, Enem e TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Três temas relacionados às eleições estão entre as instruções mais procuradas pelos usuários do país, que quiseram saber como votar, como anular seu voto e como justificar sua abstenção nas votações. Além das eleições, a Rio+20 - Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável tem lugar em meio aos principais eventos do ano para o público nacional.
Os programas de TV também se destacam no ranking do Gooogle. O Big Brother Brasil, exibido pela Rede Globo, ocupou o segundo lugar na pesquisa geral do país, além de aparecer no topo das buscas por programas de TV no ranking mundial. Outros representantes brasileiros aparecem entre os dez primeiros lugares nas consultas globais. Entre elas as novelas Avenida Brasil e Cheias de Charme, ambas exibidas pela Rede Globo, além de Carrossel, que o SBT atualmente exibe num remake nacional. A atriz Carolina Dieckmann, que teve suas fotos íntimas publicadas indevidamente na rede em 2012, ocupa a sexta posição no grupo de artistas com mais destaque no planeta.Fonte: EBC.
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Itaituba/pa- WESCLEY SILVA (PSC): MENINO DERROTA OS "CACIQUES" E LITERALMENTE SE TORNA O MAIS NOVO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ITAITUBA


Presidente: Wescley Silva Aguyiar

Vice-presidente: Iamax Prado

1º secretário: Célia Martins

2º Secretário: Maria Pretinha

3º Secretário : Dirceu Biochi

Com uma equipe formada praticamente por novatos, os novos vereadores "parecem" que terão autonomia própria, e mostraram para os mais antigos que não são bobos e realmente vão fazer a diferença.

Quer mais? acesse o: www.pedroitb.blogspot

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A "caneta" será de Fabrício, mas o dono da "tinta" continuará sendo Leonardo?


Muitos governistas "Café com Leite" andam dizendo por aí: "Pronto. Fabrício agora é o Prefeito de Pau dos Ferros, está com a caneta na mão e a partir de agora poderá fazer o que quiser no comando do Executivo".

Mas será mesmo que no jogo pela permanência no poder as coisas são resolvidas tão facilmente assim?

A resposta é não. Principalmente, quando está em jogo a manutenção de uma aliança bem sucedida nas urnas, tal qual a formalizada por Fabrício Torquato e Leonardo Rego.

Um exemplo claro disso ficou evidenciado quando o novo prefeito anunciou a sua equipe de trabalho. 

Fabrício optou por manter nos cargos pessoas consideradas fiéis ao Ex-prefeito como: Emília Suzana (Na Secretaria  de Assistência Social) e Alexandre Aquino (Na Chefia do Gabinete Civil), salvo algumas exceções, quando muitos pensavam que haveria uma grande renovação.

Como diz uma frase bastante conhecida e que remonta ao início do Século XIX (quando Portugal foi invadido pelas tropas francesas): "Tudo está como dantes, no quartel de Abrantes".

Contudo, as ações administativas iniciais (Obedientes?) de Fabrício são compreensíveis, já que o novo prefeito ainda não conta com uma bagagem política robusta e que o permita agir com total autonomia.

Pelo visto, ao menos por enquanto, o novo prefeito terá que seguir coadjuvando diante do protagonismo do seu antecessor, mesmo estando ocupando o lugar que, em tese, seria o de maior destaque.

São os chamados "Sapos" que Fabrício terá que "engolir" neste início de gestão para garantir a governabilidade do seu mandato.

Então, se não resta outra alternativa... 

Que Fabrício Torquato segure a "caneta" com cautela, pois Leonardo Rego ainda está com o "pote de tinta" bastante cheio!
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