Entrevista com o governador Tarso Genro


Tarso Genro: “Em dois anos, já construímos uma marca de governo”

Sul 21 - Chegando à metade de seu mandato como governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro acredita ter bons motivos para comemorar. “Recebemos um estado endividado, com salários arrochados, sem articulação com o governo federal e sem espaço fiscal. Conseguimos reverter tudo isso”, anima-se, realçando a retomada de parcerias com o governo federal, a adoção de políticas sociais e as melhoras salariais do funcionalismo como conquistas atingidas pelo estado nos dois primeiros anos de governo. Ações que, segundo o governador, apontam caminhos positivos para a continuidade de seu mandato e até para uma eventual reeleição em 2014. “Estou otimista e acho que teremos mais quatro anos de Unidade Popular Pelo Rio Grande”, afirma. (...)

-Clique Aqui para ler a entrevista concedida pelo governador gaúcho aos repórteres Samir Oliveira e Igor Natush, do Sul21.

Clique para ver...

De volta para o futuro: Johnny be good. Cena antológica

De Volta Para O Futuro - Johnny B. Goode por reginaldogomes no Videolog.tv.
Clique para ver...

Comissão Nacional da Verdade faz balanço positivo de 2012






Luciano Nascimento Repórter da Agência Brasil







Brasília Depois de sete meses de atividades, a Comissão Nacional da
Verdade (CNV) encerra 2012 com um balanço positivo de suas atividades. A
avaliação é do coordenador da comissão, o ex-procurador-geral da
República Cláudio Fonteles.



Instalada em maio deste ano,
a comissão foi criada para apurar graves violações aos direitos
Clique para ver...

1º DE JANEIRO

DESABAFO DE UM CIDADÃO COLOMBENSE...

   Emerson Alves
Bom dia .... dentro de poucas horas minha amada Colombo City escolhera seu novo prefeito, porque gracas ao TSE ainda não sabemos se Beti Pavin assumira a cadeira de prefeita da cidade ou se teremos uma nova eleição .... pela movimentação politica na cidade, são 2 as possibilidades: ou de continuarmos com a situação atual (Michelle Mocellin) ou se teremos o novo (Jose Renato Strapasson) como prefeito interino, até que a justiça decida o que vai ocorrer, posse da Beti ou nova eleição. Mas de toda forma Colombo City já ficou marcada negativamente nos anais da historia brasileira, como a cidade que ficou travada por causa da ganancia do poder, porque são poucos os que querem sentar na cadeira de prefeito e realmente trabalhar pela cidade, infelizmente. Feliz 2017 Colombo, porque ate 2016 infelizmente você não sera bem governada, seja por quem for.
Clique para ver...

"O MENSALÃO, AS ELITES E O POVO", por Bresser Pereira

O político-partidário, prolongado e intensamente difundido show midiático do "julgamento" do suposto "mensalão" (ainda sem provas)
O MENSALÃO, AS ELITES E O POVO

Por Luiz Carlos Bresser Pereira

"Depois do fracasso da aventura neoliberal, as elites se prendem ao velho moralismo liberal

“O fato político de 2012 foi o 'julgamento' pelo Supremo Tribunal Federal do processo do 'mensalão' e a condenação a longos anos de prisão de três líderes do Partido dos Trabalhadores com um currículo respeitável de contribuições ao país.

O que significou, afinal, esse 'julgamento'? O início de nova era na luta contra a corrupção no Brasil, como afirmaram com tanta ênfase elites conservadoras, ou, antes, um momento em que essas elites lograram, afinal, impor uma derrota a um partido político que vem governando o país há dez anos com êxito?

Havia um fato inegável a alimentar o processo e suas consequências políticas. O malfeito, a compra de deputados e o uso indevido do dinheiro [suposto] público existiram. Mas também é inegável que, em relação aos três principais líderes políticos condenados, não havia provas suficientes -provas que o direito penal brasileiro sempre exigiu para condenar. O STF foi obrigado a se valer de um princípio jurídico novo, o “domínio do fato”, para [tentar] chegar às suas conclusões.

Se, de fato, o 'julgamento' do 'mensalão' representou grande avanço na luta pela moralidade pública, como se afirma, isso significará que a Justiça brasileira passará, agora, a condenar dirigentes políticos e empresariais cujos subordinados ou gerentes tenham se envolvido em corrupção? Acontecerá isso? Não creio.

Como explicar que esse julgamento tenha se constituído em um acontecimento midiático que o privou da serenidade pública necessária à justiça? Por que transformou seu relator em um possível candidato à Presidência (aquele, na oposição, com maior intenções de votos segundo o Datafolha)? E por que, não obstante sua repercussão pública, o Datafolha verificou que, se a eleição presidencial fosse hoje, tanto Dilma Rousseff quanto o ex-presidente Lula se elegeriam no primeiro turno?

Para responder a essas perguntas é preciso considerar que elites e povo têm visão diferente sobre a moralidade pública no capitalismo.

Enquanto classes dominantes adotam permanente “retórica moralizante” [sic], pobres ou menos educados são mais realistas. Sabem que as sociedades modernas são dominadas pela mercadoria e pelo dinheiro.

Ou, em outras palavras, que o capitalismo é intrinsecamente uma forma de organização econômica onde a corrupção está em toda parte. O Datafolha nos ajuda novamente: para 76% dos brasileiros existe corrupção nas obras da Copa.

Hoje, depois do fracasso da aventura neoliberal no mundo, as elites, inclusive a classe média tradicional, estão desprovidas de qualquer projeto político digno desse nome e se prendem ao velho "moralismo liberal" [cínico, hipócrita, não aplicável a essas autojulgadas "elites"].

Já os pobres, pragmáticos, votam em quem acreditam que defende seus interesses. Não acreditam que elites e o país se moralizarão, mas, valendo-se da democracia pela qual tanto lutaram, votam nos candidatos que lhes inspiram mais confiança.

Não concluo que a luta contra a corrupção seja inglória. Ela é necessária, e sabemos que, quanto mais desenvolvido, igualitário e democrático for um país, mais altos serão seus padrões morais. Terem havido condenações no julgamento do mensalão representou avanço nessa direção, mas ele ficou prejudicado porque faltou serenidade para identificar crimes e estabelecer penas.”

FONTE: escrito por Luiz Carlos Bresser Pereira e transcrito no “Brasil 247” e no portal de Luis Nassif  (http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/o-mensalao-as-elites-e-o-povo-por-bresser-pereira) [Imagem do google, sua legenda e trechos entre colchetes adicionados por este blog ‘democracia&política’].
Clique para ver...
 
Copyright (c) 2013 Blogger templates by Bloggermint
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...