Prefeitura de Porto Velho sofre devassa da Polícia Federal
A prefeitura de Porto Velho, do petista Roberto Sobrinho, foi alvo de devassa pela Polícia Federal em duas operações simultâneas nesta quinta. Secretários e diretores de órgãos foram presos acusados de corrupção e o prefeito afastado do cargo. De acordo com a investigação do MP de Rondônia, o desvio de dinheiro se dava a partir de fraudes em licitações públicas.
A Operação Vórtice cumpriu 18 mandados de prisão, 31 mandados de busca e apreensão, 22 mandados de afastamento de cargo e 22 mandados de indisponibilidade de bens. Os mandados foram expedidos pelo Tribunal de Justiça de Rondônia.
As investigações começaram em 2011, gerando a instauração de inquérito policial no início de 2012. O trabalho foi realizado entre os MP do Estado e Federal, Tribunal de Contas e Polícia Federal. O esquema envolvia políticos, empresários e laranjas. Segundo a denúncia, o dinheiro era desviado por meio de contratos fraudados de prestação de serviço.
Ao todo, mais de R$ 100 milhões foram desviados da prefeitura de Porto Velho. O alvo da quadrilha eram as Secretarias Municipais da Administração (SEMAD), Serviços Básicos (SEMUSB), Obras (SEMOB), Agricultura (SEMAGRIC), Procuradoria-Geral do Município (PGM) e Controladoria-Geral do Município (CGM).
Os acusados serão denunciados por formação de quadrilha, corrupção passiva, corrupção ativa, fraude a licitação, tráfico de influência, peculato, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro, dentre outros.
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A prefeitura de Porto Velho, do petista Roberto Sobrinho, foi alvo de devassa pela Polícia Federal em duas operações simultâneas nesta quinta. Secretários e diretores de órgãos foram presos acusados de corrupção e o prefeito afastado do cargo. De acordo com a investigação do MP de Rondônia, o desvio de dinheiro se dava a partir de fraudes em licitações públicas.
A Operação Vórtice cumpriu 18 mandados de prisão, 31 mandados de busca e apreensão, 22 mandados de afastamento de cargo e 22 mandados de indisponibilidade de bens. Os mandados foram expedidos pelo Tribunal de Justiça de Rondônia.
As investigações começaram em 2011, gerando a instauração de inquérito policial no início de 2012. O trabalho foi realizado entre os MP do Estado e Federal, Tribunal de Contas e Polícia Federal. O esquema envolvia políticos, empresários e laranjas. Segundo a denúncia, o dinheiro era desviado por meio de contratos fraudados de prestação de serviço.
Ao todo, mais de R$ 100 milhões foram desviados da prefeitura de Porto Velho. O alvo da quadrilha eram as Secretarias Municipais da Administração (SEMAD), Serviços Básicos (SEMUSB), Obras (SEMOB), Agricultura (SEMAGRIC), Procuradoria-Geral do Município (PGM) e Controladoria-Geral do Município (CGM).
Os acusados serão denunciados por formação de quadrilha, corrupção passiva, corrupção ativa, fraude a licitação, tráfico de influência, peculato, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro, dentre outros.