É PROIBIDO O USO DA MÁQUINA PÚBLICA NA CAMPANHA

Os candidatos às eleições municipais de outubro estão proibidos de aparecer em inaugurações de obras públicas e os agentes públicos não podem contratar shows artísticos para esses eventos pagos com recursos públicos. 

Essas vedações estão previstas na legislação e vão ser fiscalizadas pelo Ministério Público, além dos próprios adversários dos candidatos que podem entrar com representações na Justiça Eleitoral pedindo punições. 

A lista de proibições foi divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que vai julgar esses casos como instância final de recursos. Segundo o TSE, com o início oficial da campanha, no último sábado, agentes públicos não podem nomear, contratar, admitir ou demitir servidores sem justa causa. A transferência e a exoneração de servidores também estão vetadas até a posse dos eleitos. 

O governo federal também não pode mais fazer transferência voluntária de recursos aos Estados e municípios. Apenas os valores que já estavam previstos anteriormente, como obras em fase de execução ou serviços em andamento podem receber essas transferências de dinheiro. 

Os agentes públicos também não podem fazer pronunciamento em cadeia de rádio e de televisão, fora do horário eleitoral gratuito. As vedações têm o objetivo de evitar o uso e a influência da máquina pública na campanha. Elas estão previstas na Resolução nº 23.370 do TSE. 
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APRESENTADO O PROJETO DO NOVO CÓDIGO PENAL !!!

O Presidente do Senado, José Sarney, apresentou o Projeto de Lei do Senado 236/2012, nesta segunda-feira (9). O documento teve origem com o anteprojeto doCódigo Penal, elaborado por uma Comissão Especial de Juristas, da qual a AMB fez parte, ao longo de mais de sete meses de trabalho.
A proposta prevê mudanças polêmicas, como a que transforma a exploração dos jogos de azar em crime, descriminaliza o plantio e o porte de maconha para consumo, amplia possibilidades do aborto legal e reforça a punição a motoristas embriagados. O trabalho dos juristas foi presidido pelo Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Gilson Dipp e contou com o apoio da AMB, por meio de seu Diretor-Adjunto da Secretaria de Relações Internacionais, Março Antônio Marques da Silva, que integrou o grupo.
A discussão do novo Código Penal foi impulsionada a partir de um pedido da AMB ao Congresso, após o assassinato da Juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011. Nelson Calandra pleiteou ao Presidente do Senado mais celeridade na Reforma do Código, a fim de punir com mais eficácia crimes como o que vitimou a Magistrada.
Em setembro do mesmo ano, a AMB, em parceria com o Ministério Público, reuniu mais de duas mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, durante ato em prol da valorização da Magistratura, quando foi cobrada mais segurança para as carreiras jurídicas, além de Leis mais adequadas à realidade.
O Presidente da AMB, Nelson Calandra, destacou a importância do Projeto que reforma o Código de 1940. Estamos muito satisfeitos com a tramitação do Projeto que surgiu do apelo da Magistratura. Precisamos de instrumentos mais eficazes para proferir nossas sentenças. O novo Código trará avanços significativos, no sentido de uniformizar a legislação em vigor, dando mais rigor às punições ligada aos crimes mais graves, por exemplo, destacou o Magistrado.
Uma Comissão Temporária formada por 11 Senadores será responsável por discutir o projeto e propor mudanças antes de sua apreciação em Plenário. A indicação de nomes para a Comissão será feita pelos líderes partidários, de acordo com o critério da proporcionalidade.
Uma vez indicados os membros, a Comissão Temporária do Código deve se reunir no dia seguinte para eleger Presidente e Vice-Presidente, além dos relatores um geral e outros parciais. Passada esta etapa, a Comissão receberá as emendas e, na sequência, irá elaborar seu parecer, que será votado pelo Plenário do Senado. O projeto ainda pode ser apreciado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
"> Projeto do novo Código Penal começa a tramitar no Senado
O Presidente do Senado, José Sarney, apresentou o Projeto de Lei do Senado 236/2012, nesta segunda-feira (9). O documento teve origem com o anteprojeto do Código Penal, elaborado por uma Comissão Especial de Juristas, da qual a AMB fez parte, ao longo de mais de sete meses de trabalho.
A proposta prevê mudanças polêmicas, como a que transforma a exploração dos jogos de azar em crime, descriminaliza o plantio e o porte de maconha para consumo, amplia possibilidades do aborto legal e reforça a punição a motoristas embriagados. O trabalho dos juristas foi presidido pelo Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Gilson Dipp e contou com o apoio da AMB, por meio de seu Diretor-Adjunto da Secretaria de Relações Internacionais, Março Antônio Marques da Silva, que integrou o grupo.
A discussão do novo Código Penal foi impulsionada a partir de um pedido da AMB ao Congresso, após o assassinato da Juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011. Nelson Calandra pleiteou ao Presidente do Senado mais celeridade na Reforma do Código, a fim de punir com mais eficácia crimes como o que vitimou a Magistrada.
Em setembro do mesmo ano, a AMB, em parceria com o Ministério Público, reuniu mais de duas mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, durante ato em prol da valorização da Magistratura, quando foi cobrada mais segurança para as carreiras jurídicas, além de Leis mais adequadas à realidade.
O Presidente da AMB, Nelson Calandra, destacou a importância do Projeto que reforma o Código de 1940. Estamos muito satisfeitos com a tramitação do Projeto que surgiu do apelo da Magistratura. Precisamos de instrumentos mais eficazes para proferir nossas sentenças. O novo Código trará avanços significativos, no sentido de uniformizar a legislação em vigor, dando mais rigor às punições ligada aos crimes mais graves, por exemplo, destacou o Magistrado.
Uma Comissão Temporária formada por 11 Senadores será responsável por discutir o projeto e propor mudanças antes de sua apreciação em Plenário. A indicação de nomes para a Comissão será feita pelos líderes partidários, de acordo com o critério da proporcionalidade.
Uma vez indicados os membros, a Comissão Temporária do Código deve se reunir no dia seguinte para eleger Presidente e Vice-Presidente, além dos relatores um geral e outros parciais. Passada esta etapa, a Comissão receberá as emendas e, na sequência, irá elaborar seu parecer, que será votado pelo Plenário do Senado. O projeto ainda pode ser apreciado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

Extraído de: Associação dos Magistrados Brasileiros 

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AOS ÁULICOS DE PLANTÃO.



SEJA VOCÊ MESMO!!!

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Deputada comemora redução do auxílio social aos desempregados e grita: 'Que se fodam!"

Não foi aqui, mas na Espanha. Aqui nossos deputados fazem o mesmo, mas comemoram para dentro. Só se manifestam como a deputada espanhola, quando defendem a tortura e o preconceito.

Mas a deputada Andrea Fabra comemorou larga e efusivamente a redução dos benefícios sociais ao desempregados pela crise que assola a Espanha e outros países da Comunidade Europeia, no momento em que a medida era anunciada pelo presidente do governo da Espanha Mariano Rajoy. Confira:



Saiba mais sobre Andrea Fabra aqui, e verifique que muitas vezes, filho de peixe peixinho é, pois o pai está envolvido em vários malfeitos na Espanha, embora "abençoado", pois ganhou nove vezes na loteria de lá... Conhecemos essa história?
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BOPE, a 'Tropa de Elite', canta pelas ruas do RIO: 'Bate, espanca , quebra os ossos. Bate até morrer'

É assim que soldados do BOPE, o Batalhão de Operações Policiais Especiais, também conhecidos como Caveiras ou Tropa de Elite, exercitam-se nas ruas do Rio de Janeiro, preparando-se para as tais Operações Policiais Especiais:

Soldados do quartel do 1º Batalhão da Polícia do Exército, onde funcionava o Doi-Codi na ditadura militar, corriam ontem pela manhã na rua Barão de Mesquita, no Rio, cantando: "Bate, espanca , quebra os ossos. Bate até morrer". O instrutor então perguntava: "E a cabeça?". Os soldados respondiam: "Arranca a cabeça e joga no mar". No final o instrutor perguntava: "E quem faz isso?". E os soldados respondiam: "É o Esquadrão Caveira!". [Fonte]

Talvez inspirados pelo quartel onde estão abrigados, que foi centro de tortura durante a ditadura civil-militar,  eles saem pelas ruas enaltecendo violência, tortura, crueldade e assassinato, como se não fossem guardiões do Estado de Direito em que pensamos estar vivendo.

Por isso é tão necessária a revisão da Lei de Anistia: Impunidade dos torturadores da ditadura está na raiz dos crimes das PMs brasileiras.

Com a palavra, as otoridades...
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