ELEIÇÕES 2012


CONHEÇA O CANDIDATO ZÉ VICENTE !

 

Nome para urna eletrônica: ZÉ VICENTE                  Número: 20



Nome completo: JOSÉ VICENTE DE LIMA            Sexo: Masculino

Data de nascimento: 12/03/1953                    



Estado civil: Separado(a) judicialmente

Nacionalidade: Brasileira nata                     Naturalidade: CEARA / CE

Grau de instrução: Superior completo Ocupação: Empresário

Endereço do site do candidato:  

Partido: Partido Social Cristão - PSC - (20)

Coligação: PARA FRENTE COLOMBO

Composição da coligação: PP / PT / PTN / PSC / PR / DEM / PMN / PTC / PRP / PC do B / PT do B

Cargo a que concorre: Prefeito - (COLOMBO)

No. processo/protocolo: 719-59.2012.6.16.0049 / 1038332012

CNPJ de campanha:

Limite de gastos de campanha: 2.500.000,00

Visualizar dados da(s) eleição(ões) de: 2006  2010  
Visualizar dados do vice  Visualizar proposta de governo 


Dados fornecidos pelo candidato no processo de registro de candidaturas. Outras informações, entrar em contato com o cartório eleitoral do município.



Declaração de bens 
Certidões criminais 
Situação do processo 
Prestação de contas 


Seq.Descrição do bem Tipo do bem  Valor do bem (R$)     Total: 417.000,00

1- QUOTAS DO CAPITAL EMPRESA NOVAÇÃO ADM E PLANEJAMENTO LTDA Outras participações societárias 5.000,00

2- SOB 02 QUADRA 01 PL DE COLOMBO PR PRÉDIO COMERCIAL Terreno 253.000,00

3- DUPLEX N. 301 3 ND GUARATUBA - PR Apartamento 120.000,00

4- MARCA CHEVROLET MODELO MONTANA ANO 2011 Veículo automotor terrestre: caminhão, automóvel, moto, etc. 39.000,00

4 bem(ns) encontrado(s). 



Fonte: http://divulgacand2012.tse.jus.br  
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Criado a #RedePT13 de blogueiros

Por Vera Paoloni - Belém/PA
Promovido pela secretaria nacional de comunicação do PT, começou ontem, em Brasília, um encontro de carne, osso, histórias, ânima e sentimentos do povo que trava a luta nas redes sociais em todo país. Cada um do seu jeito e com sua identidade cultural,os 120 participantes contam como vêm travando o bom combate e construindo a democracia a partir das redes sociais. Do Pará participamos eu e o companheiro Jimmy Night, o Diógenes Brandão.
O encontro da #redePT13 tem um formato inédito, pois o critério de participação não passou por correntes políticas ou delegação tirados em encontros e sim pela constatação do trabalho militante e voluntário de defesa do projeto petista nas redes sociais. Muito pai dégua a ideia e o formato! A democracia agradece.
O encontro prossegue hoje e a ideia é organizar a atuação petista nas redes sociais a partir de cada região, tendo como bússola o projeto nacional do PT. Mantendo o tom crítico, a identidade cultural e o jeito de cada um, cada uma fazer política. Liberdade e democracia!
Tou gostando muito de participar desse evento e conhecer de perto cada companheiro, cada companheira que, nas redes sociais, compartilha o pão de ser petista. Leva pedradas. ganha o título de blog sujo e continua ali, firme e levando a vida com firmeza e alegria. Cada um com seu jeito, seu trejeito, seu cheiro, cor, identidade. A cara petista dessa brava militância que avança e resiste em todos os espaços. Não iria ficar fora da internet, não é?
Longa vida ao PT e à #redePT13!
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MORRE DOM EUGÊNIO SALES !!!

 Dom Eugênio Sales em seu aniversário de 90 anos Foto: Luiz Morier - 06/11/2010 / O Globo
Dom Eugênio Sales em seu aniversário de 90 anosLUIZ MORIER - 06/11/2010 / O GLOBO
RIO - O cardeal do Rio de Janeiro Dom Eugenio de Araújo Sales, arcebispo emérito do Rio, morreu na noite desta segunda-feira, por volta de 23h30m, no Rio de Janeiro. Segundo a Arquidiocese, ele morreu em casa, no Sumaré, de causas naturais. O religioso, que tinha 91 anos, será velado a partir da manhã de terça-feira na Catedral, onde deverá ser enterrado.
A Arquidiocese informou, ainda, que a rotina de Dom Eugênio nos últimos dias era apenas de ficar no quarto e no gabinete, onde lia muitos jornais e assistia à TV. Ele não teria nenhuma doença específica.
Nascido em 8 de novembro de 1920, em Acari (RN), o cardeal teve o nome entre os candidatos a Papa depois da morte de João Paulo I. Conhecido como o homem do Vaticano no Brasil durante os 30 anos em que esteve à frente da Arquidiocese do Rio, o cardeal continuou sendo querido pelo Papa, mesmo afastado das funções eclesiásticas no estado fazia quase uma década. O arcebispo emérito do Rio chegou a ser surpreendido, às vésperas de completar 90 anos, por uma carta de felicitações assinada por Bento XVI. Para Dom Eugenio, o documento não foi sinal de prestígio, mas o reconhecimento de uma vida dedicada à fé.
Em 67 anos de vida dedicada à Igreja, o cardeal foi rotulado tanto como líder conservador quanto "bispo vermelho", por ter, no início do sacerdócio, ajudado a criar os primeiros sindicatos rurais no Rio Grande do Norte. Um capítulo importante da vida de Dom Eugenio remonta à ditadura, quando atuou de maneira silenciosa, abrigando no Rio mais de quatro mil pessoas perseguidas pelos regimes militares do Cone Sul, entre 1976 e 1982, especialmente argentinos. A história da participação sem alarde do arcebispo foi contada, 30 anos depois, pelos principais meios de comunicação. Discretamente, o cardeal cultivava delicadas relações com os militares e ajudou a salvar vidas.
Para dar conta de tanto pedidos, autorizou o aluguel de quartos e depois apartamentos. A ajuda incluía dinheiro para gastos pessoais, assistência médica e auxílio jurídico. Em entrevista ao GLOBO em 2008, Dom Eugenio contou por que agiu nos bastidores:
— Se eu anunciasse o que estava fazendo, não tinha chance. Muitos não concordavam, mas eu preferia dialogar e salvar — disse. — Eu não tinha nem nunca tive interesse em divulgar nada disso. Queria que as coisas funcionassem, e o caminho naquele momento era esse, o caminho de não pisar no pé (do governo).
Em entrevista ao GLOBO em 2010, vestido de preto, com um crucifixo de prata no pescoço, o homem que organizou as duas visitas do Papa João Paulo II ao país, em 1980 e 1987, respondeu a todas as perguntas com serenidade, mas fez questão de deixar claro que estava cansado do assédio por conta das comemorações do seu 10º aniversário:
— Eu já estou cansado, às vezes minha memória falha. Mas faço questão de receber os jornalistas. Nada no mundo funciona sem a comunicação. Ela é fundamental para difusão do Evangelho. Eu levei isso muito a sério na minha vida religiosa, instalei rádios, escrevi em jornais, dei muitas entrevistas para TV. Quando eu não podia ir ao local, eu chegava às pessoas pelos meios de comunicação.
Além de ter ser considerado um bom articulador e um defensor incansável da doutrina católica, Dom Eugenio era citado como grande empreendedor. Ao assumir a Arquidiocese, na década de 70, mandou construir nos fundos do Palácio São Joaquim um prédio de dez andares para reunir num só lugar serviços da Igreja espalhados pela cidade. Também criou dezenas de pastorais, entre elas a Pastoral Penal, a das Favelas e a do Menor.
Dom Eugenio passou parte da infância no sertão nordestino. A vocação para o sacerdócio surgiu no início dos anos 30, após ser matriculado em colégio marista de Natal. Antes de optar pela Igreja, pensou em ser engenheiro agrônomo. Foi ordenado em 21 de novembro de 1943.


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LÉO BARBOSA A VOZ DE COLOMBO !!!

A muito tempo esperando esse momento, agora o Jovem locutor Léo Barbosa , pode finalmente mostrar o seu valor. Para todos aqueles que duvidavam que o povo não tivesse voz, eis que surge  
" A VOZ  DE COLOMBO". 
Léo Barbosa  é candidato a vereador com o N. 15445 pelo PMDB.



JINGLE DE CAMPANHA 
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PT CRIA MAIS PROBLEMA PARA DILMA DO QUE O PSB, DIZ EDUARDO CAMPOS

 
É essa a raiz da discórdia, não querer ser satélite do PT?

Eduardo Campos – 
O que tem Fortaleza a ver com Belo Horizonte? São Paulo a ver com Recife? O PSB agora virar inimigo oculto do PT chega a ser ridículo. Ser colocado como inimigo número um e a gente ver históricos adversários virarem amigos de sempre. Está errado.
O senhor está falando de Paulo Maluf [que se aliou ao PT em São Paulo]?

Eduardo Campos – Estou falando de muitos outros, não só do Maluf. Você vê em Curitiba: Gustavo Fruet [ex-tucano e ex-deputado de oposição] virar o melhor amigo do PT, e o PSB virar o inimigo? Nós não vamos fazer o jogo de alguns, que querem afastar de Dilma aqueles que têm mais identidade com o governo dela.
Trecho da entrevista do presidente nacional do PSB, governador Eduardo Campos (PE), a repórter Natuza Nery na Folha de S. Paulo deste domingo, 8. Leia a seguir a íntegra.
Visto por setores do PT como virtual candidato à Presidência em 2014, o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, afirma que o partido da presidente Dilma Rousseff a atrapalha mais do que o PSB.
Campos diz, contudo, que apoiará a eventual campanha de reeleição de Dilma, insinuando que seu projeto de poder é para 2018. Nas últimas semanas, PSB e PT romperam em Recife, Fortaleza e Belo Horizonte.
Folha – Que crise é essa do PSB com o PT?
Eduardo Campos – 
Não damos dificuldades para o governo Dilma. Significa que nosso partido vai ser satélite do PT? Não é da nossa história, nem da nossa política.
É essa a raiz da discórdia, não querer ser satélite do PT? 
O que tem Fortaleza a ver com Belo Horizonte? São Paulo a ver com Recife? O PSB agora virar inimigo oculto do PT chega a ser ridículo. Ser colocado como inimigo número um e a gente ver históricos adversários virarem amigos de sempre. Está errado.
O senhor está falando de Paulo Maluf [que se aliou ao PT em São Paulo]? 
Estou falando de muitos outros, não só do Maluf. Você vê em Curitiba: Gustavo Fruet [ex-tucano e ex-deputado de oposição] virar o melhor amigo do PT, e o PSB virar o inimigo? Nós não vamos fazer o jogo de alguns, que querem afastar de Dilma aqueles que têm mais identidade com o governo dela.
O sr. está falando do ex-ministro José Dirceu?
De todos. Se estiver nisso, falo dele também. A história que nos trouxe até aqui não deve colocar dúvida na cabeça do presidente Lula, nem na minha, nem na da presidente Dilma sobre a qualidade da relação que temos.
Mas chegou perto, né? Ele chegou a ter essa dúvida…
Vamos ter que ter paciência para esperar a história daqui pra frente. Quem viver 2014, verá. Porque eu já vi muita gente ser subserviente, agradável, solidária em meio de mandato e, quando bate a primeira crise, muda imediatamente de lado. Como nunca mudamos de lado, eu sei onde vou estar em 2014.
Onde? 
Do lado que sempre estive. Acho que o PSB deve em 2014 apoiar Dilma para se reeleger presidente.
O sr. não será candidato…
E quem disse que eu seria?
Seus correligionários…
Toda vez que fui candidato, eu disse que era candidato. Ser candidato contra Dilma só porque eu quero ser? Ela está na Presidência e tem a prerrogativa da reeleição. Para a reeleição de Dilma, o problema não somos nós.
Qual é o problema?
O próprio partido dela [o PT] cria mais problema para ela do que o PSB. No sentido que vocês noticiam e no sentido de tentar tirar de perto dela quem pode ajudá-la.
Se a economia erodir a popularidade da Dilma e Lula não for candidato, o sr. sai para a Presidência?
Não trabalho com essa hipótese. Temos debates muito mais importantes do que [debater] quem será prefeito dessa ou daquela cidade.
O que está em jogo é o ciclo de expansão econômica com inclusão social. O consumo ainda pode dar algum resultado, mas chegou a hora de fazermos um grande esforço para alavancar investimentos públicos e privados. Essa que é a pauta brasileira, não essa futrica.
O PSB está avançando nos Estados, no Congresso. Vocês pedirão a vice do PT em 2014?
Nunca fizemos isso. Agora mesmo, em São Paulo, o PT escolheu a [deputada Luiza] Erundina [do PSB, para vice do petista Fernando Haddad]. Lula buscou um quadro da minha geração, o Haddad. Se fôssemos o inimigo número um do PT, não teríamos sido os primeiros a apoiá-lo. Colocamos a vice que o PT entendia que era a que mais ajudava, a Erundina.
Ela não ajudou muito…
Quando ela saiu, liberamos Haddad para escolher o nome que quisesse. Foi isso que fizemos com largueza de coração.
Com tanta frustração, o que o segura ao lado do PT?
Não vou sair desse itinerário. Temos uma frente política construída há muitos anos, que ajudou o Brasil a melhorar. Claro que minha relação com o presidente Lula, que eu conheci ainda menino, a ajuda que ele me deu e a meu Estado eu prezo muito.
O PT diz que o senhor é uma espécie de monstro criado por Lula, que o ajudou muito com recursos.
Pago preço do ciúme que muitos têm. Mas Lula sabe também que conta conosco. Em 1989, [o avô de Campos, Miguel] Arraes era governador de Pernambuco, tendo voltado de 16 anos do exílio, e o PT gritava na porta do palácio: “Arraes, caduco, Pinochet de Pernambuco”. Mas isso não impediu meu avô de abraçar a primeira eleição de Lula, porque nós não fazemos política tendo como referência a guerra de espaço, de aparelhar, de ter uma garrafa a mais [no governo]. Nossa referência na política é o interesse do povo e do país.
O PT aparelha?
Não. Estou dizendo que somos diferentes, formas diferentes de pensar, ver o mundo. Você não pode imaginar que o Brasil deste tamanho vai ter um partido único, que vai ser dono da verdade, dono do poder, dos 5.000 municípios, dos 27 Estados, do Brasil, por um século. Você não pode imaginar que esse seja o projeto do povo brasileiro. É bom que tenha alternância de poder. É importante ter a perspectiva do contraditório.
Em 2014 serão 12 anos de PT no poder. É muito?
Acho que dá para ter 16. Eu só, não. A sociedade também está achando. Como o PSDB está em São Paulo há 16 anos.
E está bom 16 anos de PSDB em São Paulo?
O povo achou que sim.
Dá para ter 20 anos de PT?
Vinte? Há um ciclo que vai se abrir no Brasil depois de 2014. É um ciclo até geracional, tanto na oposição quanto no campo do governo. Agora, atropelar isso em nome de projeto pessoal não é uma coisa correta. Dilma está presidente da República sem nunca ter pedido para ser candidata.
A base aliada reclama de Dilma. O senhor faz algum reparo ao estilo dela?
Ela tem a base muito ampla. Acho que não há dificuldade insuperável. Vamos ajudá-la a proteger o Brasil da crise. Não podemos permitir que joguem a presidente nesse debate da eleição municipal.
Mas ela entrou na articulação de Belo Horizonte.
Em BH eu compreendo, da mesma forma que ela compreende minha articulação aqui em Recife. Precisamos dar força a ela para o governo ganhar [na economia] o ano de 2012. Dilma não tem por que jogar carga ao mar.
É um pedido para ela não ajudar Humberto Costa [candidato petista de Recife]?
Não. Tem coisas que não se pede, eu sei que ela é justa.
Se 2014 é o ano da Dilma, e 2018 será um novo ciclo, não há mais espaço para o Lula?
Lula sempre terá espaço. Agora, o que eu tenho ouvido dele é que o seu grande objetivo é ajudar Dilma a se reeleger. (Boca Maldita)
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