Fórum da Internet escuta a sociedade

Alberto Perdigão, editor do Blog da diretamente de Olinda/PE
Usuários da rede mundial de computadores de todo o país participam, até quinta feira (5), do segundo Fórum da Internet no Brasil, aberto na noite desta terça feira, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. O encontro é uma sinalização do Comitê Gestor da Internet - CGI, que busca recolher da sociedade contribuições brasileiras para o Forum Global da Internet 2012. Na solenidade de abertura, os representantes do CGI foram recorrentes em defender a inclusão digital, antecipando um dos cinco temas na pauta das discussões.
“Grande parte da sociedade não está tão envolvida assim”, afirmou representante das empresas no Fórum, Cássio Vecchiatti. O conselheiro que representa as entidades acadêmicas, Flávio Wagner, lembrou que “a falta de acesso (à Internet) também na vida de todos e de todas”. Pelo terceiro setor, a única mulher na mesa de abertura, Veridiana Alimonti. Propôs uma reflexão sobre o direito de informação, expressão e diálogo: “Como se expressar na rede se você não consegue entrar na rede¿” Representando o governador de Pernambuco, o secretário da Ciência e Tecnologia, Marcelino Menezes, destacou que o acesso à internet exige um avanço tecnológico, e que a democratização da rede demanda um avanço político no país.
Os cinco temas em pauta no Fórum, chamados de “trilhas”, são: Garantia de Direitos na Rede e Marco Civil da Internet; Propriedade Intelectual na Rede; Banda Larga no Brasil e Inclusão Digital – o que fazer¿; Como estimular Conteúdos e Plataformas Nacionais na Rede Mundial; e Governança Global da Internet.
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Zero à esquerda e zero à direita



A Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) é o tipo de instituição mantida pelos impostos do cidadão que se for implodida de nossa história ninguém sentirá falta. Muito mais do que um poder independente, o Parlamento se tornou em um braço do governo estadual. Isso é hoje, foi ontem e será amanhã. A Aleac não tem a força e a disposição suficiente para manter seus projetos aprovados, mas vetados pelo governo. 

Os deputados subservientes não pensam duas vezes antes de colocar a Casa na lama em que mergulham as instituições acreanas. Enquanto o Brasil todo comemora e cobra a aplicação da Lei de Acesso a Informações Públicas, os deputados caramente mantidos pelos impostos de acreanos pobres sacramentam o ato do Executivo que surrupia os princípios básicos da gestão pública, que é a transparência e a publicidade. 

A atitude não é surpresa vinda de uma Casa que não tem a transparência como seu fundamento. Trancada a sete chaves, o Parlamento acreano desembolsa seu milionário orçamento longe dos olhos públicos. Somente agora, depois de muita pressão da opinião pública, começa a ser construído o Portal da Transparência. 

É até falacioso falar em um tal Bloco Independente por lá. Independência e transparência são vocábulos apagados do Dicionário Legislativo. A Assembleia Legislativa não fiscaliza o Executivo. A pequena oposição é sufocada por uma base serviçal pronta a dizer amém a qualquer botão vermelho acionado. 

Simples pedidos de audiências públicas, instrumentos mais básicos para fazer valer a cidadania dentro do Parlamento, são engavetados pelo plenário. Exemplos disso são freqüentes, como na semana passada onde o requerimento para debater o sistema carcerário do Acre foi engavetado. 

Esta é a Assembleia Legislativa do Acre mantida pelos nossos impostos. Uma Casa do fisiologismo na relação base e governo. Um fisiologismo barato, diga-se de passagem. Mesmo escrachados pela opinião pública, eles precisam chorar por uma mísera emenda de R$ 100 mil, que o patrão ainda se dá ao luxo de não pagar.  
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Depois de bater em Jéssica Avelino, Ciro Gomes tenta agredir Prefeito

A notícia está estampada em vários perfis do Facebook desde a noite desta sexta-feira, dia 29. Segundo os presentes, a agressão física teria ocorrido durante a convenção do PSB em Crato-CE, evento que aconteceu no Crato Tênis Clube. Um grupo de estudantes da URCA (Universidade Regional do Cariri) havia programado no fim-de-tarde um protesto a fim de expor o descontentamento com a precária situação porque passa a universidade e entregar em mãos ao governador Cid Gomes as suas reivindicações, quando em meio a tumulto, a aluna do curso de teatro da Urca, Jéssica Avelino Sampaio teria sido agredida fisicamente por Ciro Gomes. Os participantes da manifestação ficaram revoltados com a situação e muitos publicaram em seus perfis do Facebook mensagens de protestos contra o incidente e clamam pelo uso da Lei Maria da Penha neste caso, que prevê severas penas para agressões a mulheres no Brasil. Outras pessoas também se dizem agredidas. Josernany Oliveira conta que sofreu empurrões da equipe ligada ao governador.
Veja a foto em que Ciro Gomes agride a aluna Jéssica Avelino:
VEJA VÍDEO COMPLETO DO CASO DA AGRESSÃO DE CIRO GOMES:
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