SOS PROFESSOR
PREFEITO J. CAMARGO, DIGNIFIQUE O TRABALHO E O SALÁRIO DE NOSSOS PROFESSORES, RESPEITE NOSSOS PROFESSORES, ELES SÃO UMA DAS POUCAS PESSOAS, QUE SE DEDICAM PELA EDUCAÇÃO DE NOSSOS FILHOS, E SÃO POUCOS RECOMPENSADOS. NÃO DEIXE PARA A PRÓXIMA GESTÃO.
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A espada do Machado
O deputado Éber Machado (PSDC) está em seu primeiro mandato e aos poucos vai se mostrando ser um político de pouca confiança. Maior exemplo disso aconteceu na semana passada. Depois de passar parte dos dias chorando nos ombros da oposição reclamando do desdém do Palácio Rio Branco, no sábado ele subiu no palanque do PT e cuspiu fogo contra esta mesma oposição.
O deputado que meses atrás afirmou que a “oposição tem uma Ferrari”, referindo-se ao senador Sérgio Petecão (PSD), ao que deixou transparecer no fim de semana diria hoje que os oposicionistas não dispõem nem de um Corcel 73. Este é o comportamento do deputado desde que tomou posse. Ora vocifera contra o governo, ora faz defesas inflamadas.
Para quem sabia os dias anteriores de Éber em conversa com a oposição, foi estranho toda aquela fúria. Classificou a oposição como “um bando de lobos”. Afirmou que o projeto da Frente Popular do Acre é o melhor para o Estado. Para ele, é Deus no céu e Tião Viana na terra. Este comportamento ficou mal para Éber Machado, que pode ter um futuro político promissor.
Ele poderia ao menos não ter ido para a convenção e ficado em casa naquele clima gostoso de sábado, embaixo de um edredon e não ter forçado suas cordas vocais atacando a oposição, correndo o risco de pegar um resfriado. A manter este comportamento, o neófito político pode cair em ruína com seus eleitores.
A continuar assim –um dia adorando a Deus (governo) no outro Belzebu (oposição) – de Machado ele passará a se chamar Éber Espada: ora corta o governo, ora corta a oposição.
Como pode alguem ser feliz num pais desses?
Todo povo que nao respeita os seus animais nao pode ser chamado de humano. Esse povo da Ucrania ja foi dizimado pela fome imposta pelos govenos comunistas da Uniao Sovietica,. Sera que nao aprenderam a ser mais humildes e solidarios na dor? Que tragedia. Os animais pagando pela ganancia e pelo dinheiro.Como pode alguem ser feliz num pais desses. Nao se esquecam que no Brasil morrem 50.000
O público oficial –e ponha oficial
A melhor notícia que se pode ter da convenção do PT na manhã de sábado (23) foi o tempo agradável. Depois de uma semana de Sol escaldante tostando a nossa cachola, hoje São Pedro soprou ventos mais frios pelas bandas do Montanhês.
Numa quadra pequena do colégio Pedro Martinello a militância vermelha saudava o nome de Marcus Alexandre. Ao fundo do palanque uma boa mostra da máquina a ser acionada no dia 7 de julho. A foto gigantesca de Marcus Alexandre dava uma noção da campanha publicitária e midiática que vem por ai.
Mas nada disso importa. O termômetro da corrida municipal mesmo estava (em tese) na plateia. Muito mais do que formada pelos moradores de um dos bairros mais pobres de Rio Branco, ela era composta por bons militantes que chegaram em seus confortáveis carros, sem se dar ao trabalho de apanhar um Tancredo Neves lotado-e atrasado.
Não havia problema de assalto. A Polícia Militar estava presente para garantir a segurança dos carros dos companheiros. Até o comandante da tropa vestiu a blusa vermelha e marcou presença na convenção. Esperava-se duas mil pessoas; confesso que não sou a melhor pessoa para fazer este cálculo de público, mas não sobrou espaço na quadra.
Dois palcos –um em cada extremidade – completavam o cenário. No do fundo a banda esquentou o povo tocando forró e depois o jingle que vai embalar a militância. A plateia também era composta pelos cabos eleitorais dos candidatos a vereador. Só a FPA tem 150 disputando 18 vagas na Câmara.
É óbvio que não se pode esperar uma convenção partidária repleta de pessoas do povo –exceto o deles. O eleitor não está interessado muito neste bla-bla-bla. A maioria só vota porque é obrigatório. Também não é de esperar que o povo esteja em massa ovacionando Tião Bocalom na próxima sexta.
Ao PT pesa a vantagem de ter a máquina na mão e mobilizar toda sua estrutura de cargos, o que encheria duas quadras como aquela. Portanto, não é por uma convenção nem por comícios que se pode dizer quem vai ganhar ou quem vai perder. Banderolas, balões e cartazes não dão voto. O vencedor será conhecido na noite do dia 7 de outubro.
Até lá é só muita especulação e disse me disse.
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