GUARDA MUNICIPAL DE COLOMBO

GUARDA MUNICIPAL COMUNITÁRIA.
A Guarda Municipal de Colombo iniciou suas atividades no município, de conformidades com as competências conferidas pela Constituição Federal em data de 28 de maio de2012. Nossa função é auxiliar a Policia Militar e a Policia Civil, compondo o Sistema  Segurança Pública, atuando especialmente na Prevenção de situações que podem se transformar em risco ou perigo de dano ao patrimônio e a vida. Assim sendo, estamos nos apresentando ao segmento comercial, que consideramos importantíssimo para o desenvolvimento econômico e social do município. Ao observar um suspeito, uma situação suspeita ou um comportamento suspeito; ao observar uma situação de risco; ao observar fluxo de pessoas que necessite ser protegido, pedimos o favor de contatar com o FONE- 3621-0404, que  atende o monitoramento, para o acionamento de uma viatura ou moto para estar presente e realizar a PRESENÇA PREVENTIVA, antes que a ocorrência aconteça. Esta é a nossa função; ESTAR PRESENTE, PARA QUE A CRIMINALIDADE FIQUE AUSENTE.
A POLICIA MILITAR CONTINUA ATENDENDO PELO FONE 190. (emergência).

" O CHAMADO NO MOMENTO ADEQUADO PERMITIRÁ QUE A GUARDA MUNICIPAL OU A POLICIA MILITAR SE ANTECIPEM AO MARGINAL E IMPEÇAM QUE A UMA OCORRÊNCIA POSSA ATRAPALHAR A NORMALIDADE DA ATIVIDADE COMER

 Cel Luiz  Eduardo Hunzicker-Superintendente da GM- 85168976

                                       
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Domingo é dia...de efetivar a candidatura LÚDIO CABRAL ao Palácio do Alencastro!

DOMINGO NA UFMT!

Domingo, a partir das 08:00 h, no Centro Cultural do IFHS da UFMT está programada a reunião dos 185 delegados eleitos pelo Partido dos Trabalhadores de Cuiabá, para sacramentar a candidatura de nosso vereador Lúdio Cabral à prefeitura de nossa capital.
A construção desta candidatura, lançada após o anúncio da intenção de Lúdio Cabral, foi intensa e construiu uma aliança entre as tendências aqui de Cuiabá nunca antes vista.
O grupo de Lúdio, Graúna, anunciou sua pretensão e foi seguida pelos grupamentos Esquerda Marxista, Identidade Petista,O Trabalho.


Logo após, iniciaram-se negociações e a CNB, que dirige nacional e estadualmente o ParTido, se uniu à demanda, formando uma nova maioria no Diretório Municipal.
No Encontro de Tática Eleitoral, agregou-se à Lúdio Cabral, o grupamento Militância Socialista fechando 80% de apoio à sua candidatura
Domingo, com a convenção de delegados, o Partido dos Trabalhadores de Cuiabá espera unir todas as forças e iniciar a campanha para colocar - pela 1ª vez no Alencastro - um governo do Partido dos Trabalhadores.
Temos o apoio do governo federal e dos Diretórios Municipal, Estadual e Nacional e esta candidatura nasce com a força e a garra de nossa militância.
Unidos neste embate queremos mostrar ao povo cuiabano o 'modo petista de governar', utilizando a população como partícipe desta administração ouvindo-a no orçamento participativo - que hoje é lei mas não é cumprida, na retomada do saneamento básico, na melhoria da saúde, no projeto de criação de uma empresa municipal de transportes, reguladora do setor e outras tantas propostas que só um governo popular é capaz de implantar.

Temos a certeza que o nome Lúdio Cabral, após sua administração, ficará gravado na memória de toda cuiabania como um marco de gestão democrática e eficiente.
Estes GUERRILHEIROS VIRTU@IS se farão presentes na festiva atividade deste domingo e certamente farão toda a campanha não só para prefeito como para nossos vereadores.

Luiz Antonio Franke Settineri - SAROBA
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A danada Luizianne

Vale a pena uma leitura do artigo de Eliane Cantanhêde, publicado ontem na Folha de S. Paulo. A jornalista comenta a mão pesada e a forma antidemocrática de agir da cúpula nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) em seus diretórios estaduais e municipais. Terminando por desafiar o atual prefeito de Recife, o petista João da Costa, última vítima de tal postura, a se espelhar na “brava” Luizianne Lins e enfrentar a todos.
Temos que tirar o chapéu para essa mulher que sabe fazer política.
Ao final de seus oito anos de administração, pode não deixar uma marca ou exemplo de gestão administrativa - também nunca se propôs a ser - mas deixará um exemplo de postura democrática.
Aguentou pancada de todo jeito e se defendeu sem recorrer à Delegacia da Mulher.
Dialogou com todos os setores da sociedade e o seu agir sempre esteve conectado com o seu discurso. Luizianne é por convicção e não por conveniência desprovida de qualquer preconceito. Essa sua característica já a credencia como referência e sujeito público.
Também poderíamos homenageá-la por oito anos de administração sem escândalos. Seria justo.
Afinal, ela sucedeu o doutor Juraci Magalhães que, em seu último mandato, não foi nenhum exemplo de postura republicana.
Com mais um exemplo de competência política, Luizianne escolheu de forma incontestável, democrática e transparente, o seu candidato a postular pelo Partido dos Trabalhadores a Prefeitura de Fortaleza, Elmano de Freitas.
O candidato é militante histórico com bons serviços prestados, ficha limpa, boa formação intelectual e contribuiu de forma eficiente e com discrição em diversas funções que ocupou na atual gestão. Portanto, credenciado e legitimado a concorrer ao cargo.
Tenho que concordar com a articulista da Folha de S. Paulo: como a danada da Luizianne existem poucos por aí.
Paulo Porto Lima - pauloportolima@me.com
Geógrafo e empresário
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Democracia e falência da moralidade da direita

Democracia e falência da moralidade da direita
A melhor forma de ajudar a recuperação da oposição direitista é transformar a CPI num repto moralista, aproveitando a “onda” anti-Demóstenes (a direita quer se livrar dele), apenas invertendo a mão do que vinha acontecendo contra Lula. Com isso deixa de lado a gravidade do que ocorreu: não apenas atos isolados de corrupção, mas uma conspiração criminosa que usava a luta contra a corrupção para promover uma corrupção ainda maior, a destruição no atacado do espaço político democrático. O artigo é de Tarso Genro*.
O episódio envolvendo a conversa do Presidente Lula com o Ministro Gilmar Mendes só adquiriu notoriedade e importância, em função do debate político que atravessa marginalmente a sociedade brasileira. Um debate que se faz através de códigos, de discursos não explícitos, de alusões ligeiras a temas relevantes, que refletem visões sobre o estado e o modelo de desenvolvimento em curso e também sobre os efeitos da crise mundial sobre este modelo. O encontro, na verdade, serviu para rememorar posicionamentos anteriores sobre estes dois temas – Estado e modelo de desenvolvimento - que vem marcando a última década. O resto é manipulação política para, mais uma vez, a grande mídia tentar desgastar Lula, o Presidente que iniciou uma grande virada democrática e social no Brasil, contra as idéias da direita conservadora e do neoliberalismo, hegemônicos no período anterior.
A grande mídia tem composto a agenda política do país em torno da questão da corrupção, como nunca ocorrera. É uma agenda importante e permanente do país e muito se avançou, até agora, com as ações do governo federal na Controladoria Geral da União, com a reorganização e a autonomia investigativa da Polícia Federal e, até mesmo, com algumas denúncias fundadas que saíram na grande imprensa, que ajudaram o Ministério Público nas suas tarefas de fiscalização da legalidade. Mas a transformação da corrupção no assunto político principal da República obedece a outros objetivos: transferir à esquerda que governa todas as mazelas do país, para esconder o fracasso político dos governos anteriores, que não só foram ineptos para governar, mas também incompetentes para atacar a corrupção enraizada no Estado, promovida diretamente por setores da iniciativa privada mancomunados com agentes públicos.
A oposição conservadora de matiz neoliberal, que promoveu as privatizações selvagens, que pretendia privatizar a Petrobras, vender ativos públicos que hoje se configuram como “chaves” para enfrentar a crise - como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil - a mesma oposição que defendia e defende uma política externa de subserviência aos EUA (e não relações de cooperação interdependente com soberania) -esta oposição - tinha adquirido através da campanha midiática, formalmente contra a corrupção, a condição de paradigma da moralidade.
O processo teve realmente efeito em vastos setores das classes médias, mas o povo de baixa renda, que ganhou com o emprego, com a renda, com o Pronaf, com o Prouni, com os aumentos reais do salário mínimo, com as centenas de obras públicas, com o bolsa-família, não se enganou. O moralismo udenista voltou-se contra a própria direita e a sua saída agora é recuperar o mensalão.
Esta falência “múltipla dos órgãos” oposicionista tem conseqüências negativas e positivas para a democracia. Negativas, porque ajuda a campanha contra os partidos e a esfera da política, contra os políticos em geral que, “na sua maioria, estão aí para roubar”, como disse recentemente um conhecido jornalista. A afirmativa permitiria qualquer um dizer que “todos os jornalistas estão aí para mentir e manipular informações”, o que em ambos os casos não é verdade.
A falência oposicionista, neste momento, também tem conseqüências positivas, pois o debate sobre ética pública, que está em curso, pode abrir espaços para uma discussão de fundo sobre a questão democrática: debate que também pode incidir sobre a recuperação das funções públicas do Estado e sobre o sistema político vigente. Se esquerda que apóia Lula e Dilma acordarem uma agenda mínima, unitária, sobre a reforma política e, ao mesmo tempo, utilizarem a CPI para fazerem um trabalho sério e profundo, este episódio da CPI pode se tornar um grande evento republicano.
Um trabalho republicano exige que as investigações e os debates na CPI não sejam pautados pela mídia, que eles tenham foco, que não se preocupem com as colorações partidárias dos envolvidos, porque o esquema Cachoeira não é um simples evento de criminalização de políticos, mas é um vasto esquema de dominação de partidos pelo crime organizado. É um esquema de interferência na agenda política da nação, para falsificá-la e colocá-la a serviço da corrupção e do atraso neoliberal, inclusive usando para isso - criminosamente, portanto - a liberdade de imprensa e os órgãos de imprensa que se prestam para isso.
A melhor forma de ajudar a recuperação da oposição direitista é transformar a CPI num repto moralista, aproveitando a “onda” anti-Demóstenes (a direita quer se livrar dele), apenas invertendo a mão do que vinha acontecendo contra Lula. Com isso deixando de lado a gravidade do que ocorreu: não apenas atos isolados de corrupção, mas uma conspiração criminosa que usava a luta contra a corrupção para promover uma corrupção ainda maior, a destruição no atacado do espaço político democrático com falsificação de informações, destruição de reputações, negócios ilegais com bens públicos, articulação com o submundo do crime e aparelhamento do estado para fins ilícitos.
Entendo que a esquerda deve pensar que, em todos os partidos, há pessoas - em maior ou menor número- que gostariam de fazer o Brasil avançar na luta contra a corrupção. O udenismo reacionário é que divide o espaço político, entre a oposição “pura” e os “governos corruptos”. Não podemos estabelecer, agora, em função do caso Demóstenes, uma dialética inversa. Ou seja, os que estão no governo são “puros” e progressistas e os que estão na oposição são “falsos moralistas”.
É óbvio que o próprio olhar sobre a corrupção é derivado do lugar social e político que se olha e, segundo esse lugar, a corrupção será vista com mais, ou menos, leniência. Mas há uma questão democrática preliminar, que pode alargar a influência da esquerda e ampliar a base do governo na sociedade: a corrupção pode ajudar a destruir a democracia e também reduzir, ainda mais, as funções públicas do Estado. Esta questão democrática é que deveria ser considerada pela esquerda para dar um destino exemplar à CPI: dar uma nobre função política à CPI, não transformá-la num mero inquérito policial que, de resto, é o espaço real de construção da persecução criminal. Apurar rigorosamente todos os fatos (que servirão para o Ministério Público cumprir as suas funções) e mostrar que a malha grossa do sistema político, erguido sobre o financiamento privado das campanhas, é o grande alicerce da corrupção no Brasil.
(*) Governador do Estado do Rio Grande do Sul.
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