No RS, Mínimo Regional garantirá ganho real aos trabalhadores

A decisão do governador do Rio Grande do Sul de elevar para R$ 700,00 o Salário Mínimo Regional a partir de 1° de março de 2012 representará um ganho real aos trabalhadores gaúchos. As demais faixas receberão, respectivamente, R$ 716,12, R$ 732,36 e R$ 761,28. Nos meses de janeiro e fevereiro, a primeira faixa, que hoje é de R$610,00 ficou fixada em R$ 624,00, permitindo que todos os trabalhadores recebam um pouco acima do Salário Mínimo Nacional, que será de R$ 622,76.


A negociação reuniu federações empresariais e sindicatos de trabalhadores e foi conduzida pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. Enquanto os empresários defendiam que o aumento fosse de apenas 7%, os representantes dos trabalhadores pediam que houvesse 18,7% de reposição. Tarso fixou o índice de 14,26% para o aumento em 2012, valor que representa mais do que o dobro da inflação projetada para 2011. O pedido dos empresários para retardar em dois meses a validade dos novos valores. No entanto, determinou que, a partir de 2013, as reposições valerão a partir de 1° de janeiro.

Em 2011, o reajuste foi de 11,9%.
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A Privataria Tucana - o Filme

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2011 UM ANO PARA ESQUECER



INFELIZMENTE...
Tivemos um ano fatídico na politíca colombense. O nosso Legislativo foi abaixo da crítica, não tivemos nenhum avanço que proporcionasse algo pelo desenvolvimento da nossa cidade. Passou um ano com discussões que não levaram a nada. Eis que cito apenas esse ano. Rusgas entre vereadores da situação e oposição, para completar a prisão do "NOBRE VEREADOR OLIVEIRA DA AMBULÂNCIA". Colombo foi uma vergonha nas manchetes da mídia nacional. Em extensão o Executivo, que pouco ou quase nada realizou pelo engrandecimento e construção de uma cidade punjante e moderna, como fez o Prefeito do Munícipio de Pinhais. Nossas Secretarias, não apresentaram nenhum projeto que tenha causado impacto, apenas fizeram o trivial nada mais que isso, o que é pouco paraColombo, melhor dizendo é nada. "O POVO DE COLOMBO NÃO MERECE O GOVERNO QUE TEM".

DESTACO... OS PIORES  DE 2011...


PRIMEIRO LUGAR...
Um fantasma do seu próprio gabinete; Vereador GILBERTO DA AGROLOMBO.

EM SEGUNDO...
O nobre Vereador Presidente da Câmara Municipal; ONÉIAS RIBEIRO.

EM TERCEIRO...
O consagrado e destemido; OLIVEIRA DA AMBULÂNCIA.

EM QUARTO...
O líder do picadeiro; SEVERINO BARBOSA DA SILVA (PAINHO)

EM QUINTO...
O Pastor das ovelhas desgarradas; JOEL CORDEIRO.

NÃO PERCAM A SESSÃO DE DESPEDIDA DA CÂMARA MUNICIPAL DE COLOMBO.
Nesta terça- feira (dia 20) as 16 hs. Pontualmente.
Colombo,19 de dezembro de 2011.
AMANHÃ TEM MAIS.
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Porto Alegre sem Minizoo e sem educação ambiental

Algumas das minhas melhores lembranças da infância estão ligadas a alegria de visitar o Minizoo localizado no Parque Farroupilha, em Porto Alegre. Era um momento mágico, onde era possível admirar o pavão, conhecer um pouco dos hábitos dos animais que ali estavam. Fatores fundamentais para a minha formação, para que eu aprendesse um pouco mais sobre o respeito aos animais. Certamente, foi assim também com gerações de porto-alegrenses. Ainda nos dias de hoje, o espaço servia para que escolas desenvolvessem conteúdos ligados à educação ambiental.


Sim. Servia, pois não serve mais.

A decisão de fechar o Minizoo Palmira Gobbi e transferir os animais para outra cidade demonstrou a incapacidade da prefeitura de Fortunati de gerar um espaço lúdico que promovesse o bem-estar animal e, ao mesmo tempo, proporcionasse a educação ambiental. Afinal, sabemos que a convivência direta de crianças e de adultos com os animais contribui para o desenvolvimento de uma consciência de proteção. O prefeito que criou uma secretaria especial e apresentou um programa de TV sobre o tema, parece que não entendeu isso.

Óbvio que não há quem defenda a continuidade do espaço do Minizoo como ele se encontrava. A prefeitura mantinha o espaço de maneira inadequada. Sujo, sem preservação, sem proteção aos animais. Porém, o simples fechamento do espaço não resolve o problema. Ao contrário, pode prejudicar na medida em que priva a população da convivência com diversas espécies que ali se encontravam. Não há outro local em Porto Alegre que proporcione essa convivência e seja possível promover a educação ambiental.

Certamente, o fechamento não se deu por falta de alternativas. A transferência dos animais para outro espaço na cidade mais adequado para recebê-los poderia ser uma solução. Utilizar modelos desenvolvidos em outras cidades poderia ajudar. Inspirar-se em projetos privados mantidos por protetores dos animais também seria uma alternativa. Nada disso foi tentado. Fortunati poderia ter inovado, mas buscou uma solução simplória e econômica.

Não acredito que a decisão de fechar o espaço foi única e exclusivamente para proteger os animais. Até porque não se protege os animais tirando das crianças a oportunidade de conhecerem as espécies, suas características e seus hábitos. Também não se promove o bem-estar animal acabando com o histórico Minizoo e permitindo maus-tratos a cavalos, pôneis e outros animais em eventos como o Acampamento Farroupilha. Muito menos se cuida deles sem projeto que leve as famílias que dependem das carroças movidas por tração animal para sobreviverem a encontrar alternativas de geração de renda.

Agora, uma coisa é verdade. Para justificar o fim do Minizoo, pode-se utilizar o discurso do bem-estar animal de maneira demagógica. Sem apresentar um único projeto de conscientização social sobre a importância do respeito ao meio ambiente e aos direitos dos animais.
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EXCLUSIVO - PRIVATARIA TUCANA CHEGA AO CINEMA





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Produção: Capitão Óbvio

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