A Privataria Tucana
Amauri Ribeiro Jr, foi jornalista de O Globo, Correio Brasiliense, Isto É e Estado de Minas. Atualmente é jornalista na Rede Record. O Livro A Privataria Tucana, narra uma história que todos já sabiam. A história das privatizações durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. O que torna este livre diferente de tudo o que se publicou até agora, são as quase cem páginas de documentos que comprovam as operações com caráter nada republicanas.
Abaixo reproduzimos a entravista na editora feita por Blogueiros Sujos, os preferidos de José Serra e transmitida pelo TweetCam.
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CIDADÃO COMENTA
Amigo Prefeito:
Enviei comunicado no Portal da Prefeitura, conforme abaixo:
-A Av. Abel Scuissiato, uma das principais de Colombo, com grande tráfego de veículos está virando um caos como segue: Entre a Trincheira do Atuba até a Escolinha Santa Mônica apresenta muitos buracos, bueiros sem tampas, e por ser uma Av. muito estreita, quando á ultrapassagens corre-se o risco de perder uma roda, se o veículo tiver que pegar um bueiro daqueles. A solução é tampas de ferros embutidas, visto que o de concreto não aguenta uma semana.
-O asfalta apresenta ondulações frente a Escolinha (desgaste) pelo alto tráfego inclusive de veículos pesados. -Quando chove, em frente a escolinha Santa Mônica vira um lago, e mesmo em outros dias está praticamente intrafegável naquele lugar.
-É claro o total abandono dessa importantissima via pública pelas Autoridade Municipal. -Em frente ao Supermercado São José também tem buracos no lugar de uma antiga lombada.
-O Estacionamento na Vertical bem no início da Via em frente ao antigo Posto de Saúde 24 horas,próximo da sinaleira, é crítico, pois não da vazão ao veículos que querem seguir em frente a direita na Estrada Da Ribeira, ficando uma só pista, o correto seria retirar todo o estacionamento do local.
-Existe algum projeto para alargamento da Av. Abel Scuissiato, que ja está sucateada. Em razão do exposto, fico na pergunta, o que faz as autoridades municipais para melhorar a vida do povo Colombense.
Abraço Ari
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Enviei comunicado no Portal da Prefeitura, conforme abaixo:
-A Av. Abel Scuissiato, uma das principais de Colombo, com grande tráfego de veículos está virando um caos como segue: Entre a Trincheira do Atuba até a Escolinha Santa Mônica apresenta muitos buracos, bueiros sem tampas, e por ser uma Av. muito estreita, quando á ultrapassagens corre-se o risco de perder uma roda, se o veículo tiver que pegar um bueiro daqueles. A solução é tampas de ferros embutidas, visto que o de concreto não aguenta uma semana.
-O asfalta apresenta ondulações frente a Escolinha (desgaste) pelo alto tráfego inclusive de veículos pesados. -Quando chove, em frente a escolinha Santa Mônica vira um lago, e mesmo em outros dias está praticamente intrafegável naquele lugar.
-É claro o total abandono dessa importantissima via pública pelas Autoridade Municipal. -Em frente ao Supermercado São José também tem buracos no lugar de uma antiga lombada.
-O Estacionamento na Vertical bem no início da Via em frente ao antigo Posto de Saúde 24 horas,próximo da sinaleira, é crítico, pois não da vazão ao veículos que querem seguir em frente a direita na Estrada Da Ribeira, ficando uma só pista, o correto seria retirar todo o estacionamento do local.
-Existe algum projeto para alargamento da Av. Abel Scuissiato, que ja está sucateada. Em razão do exposto, fico na pergunta, o que faz as autoridades municipais para melhorar a vida do povo Colombense.
Abraço Ari
DOS ORGULHOS DA PROFISSÃO DE ARTISTA
Meu Registro Profissional é o de número 01 das fls. 01 do Livro 01 da DRT. Disto eu muito me orgulho, já que ao lado de Vanda Lacerda, Otávio Augusto e Lélia Abramo entre outros compas, regulamentamos a nossa profissão de Artista.
São 46 anos de estrada artística na minha vida. Vi muitas coisas, aprendi muito, tenha mais ainda a aprender.
Mas não nego o orgulho que tenho da minha profissão, e mais orgulhoso fico com colegas que enlevam a nossa arte. íconbes que conquistaram a dignidade e o respeito de todos nós pela qualidade suprema de seu trabalho.
É o caso da nossa querida Walderez de Barros, atriz que muito nos honra, e que está em cartaz em São Paulo, no Teatro Vivo com a peça "`Hécuba", direção de Gabriel Vilella.
Vejam a foto e confirmem , apenas pelo instantâneo , uma vida inteira dedicada às artes cênicas
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São 46 anos de estrada artística na minha vida. Vi muitas coisas, aprendi muito, tenha mais ainda a aprender.
Mas não nego o orgulho que tenho da minha profissão, e mais orgulhoso fico com colegas que enlevam a nossa arte. íconbes que conquistaram a dignidade e o respeito de todos nós pela qualidade suprema de seu trabalho.
É o caso da nossa querida Walderez de Barros, atriz que muito nos honra, e que está em cartaz em São Paulo, no Teatro Vivo com a peça "`Hécuba", direção de Gabriel Vilella.
Vejam a foto e confirmem , apenas pelo instantâneo , uma vida inteira dedicada às artes cênicas
Esquerdas precisam superar indisponibilidade para reflexão*
* por Boaventura de Sousa Santos, sociólogo e professor catedrático da Universidade de Coimbra (Portugal)
Quando estão no poder, as esquerdas não têm tempo para refletir sobre as transformações que ocorrem nas sociedades e quando o fazem é sempre por reação a qualquer acontecimento que perturbe o exercício do poder. A resposta é sempre defensiva. Quando não estão no poder, dividem-se internamente para definir quem vai ser o líder nas próximas eleições, e as reflexões e análises ficam vinculadas a esse objetivo.
Esta indisponibilidade para reflexão, se foi sempre perniciosa, é agora suicida. Por duas razões. A direita tem à sua disposição todos os intelectuais orgânicos do capital financeiro, das associações empresariais, das instituições multilaterais, dos think tanks, dos lobbistas, os quais lhe fornecem diariamente dados e interpretações que não são sempre faltos de rigor e sempre interpretam a realidade de modo a levar a água ao seu moinho. Pelo contrário, as esquerdas estão desprovidas de instrumentos de reflexão abertos aos não militantes e, internamente, a reflexão segue a linha estéril das facções.
Circula hoje no mundo uma imensidão de informações e análises que poderiam ter uma importância decisiva para repensar e refundar as esquerdas depois do duplo colapso da social-democracia e do socialismo real. O desequílibrio entre as esquerdas e a direita no que respeita ao conhecimento estratégico do mundo é hoje maior que nunca.
A segunda razão é que as novas mobilizações e militâncias políticas por causas historicamente pertencentes às esquerdas estão sendo feitas sem qualquer referência a elas (salvo talvez à tradição anarquista) e muitas vezes em oposição a elas. Isto não pode deixar de suscitar uma profunda reflexão. Essa reflexão está sendo feita? Tenho razões para crer que não e a prova está nas tentativas de cooptar, ensinar, minimizar, ignorar a nova militância.
Proponho algumas linhas de reflexão. A primeira diz respeito à polarização social que está a emergir das enormes desigualdades sociais. Vivemos um tempo que tem algumas semelhanças com o das revoluções democráticas que avassalaram a Europa em 1848. A polarização social era enorme porque o operariado (então uma classe jovem) dependia do trabalho para sobreviver mas (ao contrário dos pais e avós) o trabalho não dependia dele, dependia de quem o dava ou retirava a seu belprazer, o patrão; se trabalhasse, os salários eram tão baixos e a jornada tão longa que a saúde perigava e a família vivia sempre à beira da fome; se fosse despedido, não tinha qualquer suporte exceto o de alguma economia solidária ou do recurso ao crime. Não admira que, nessas revoluções, as duas bandeiras de luta tenham sido o direito ao trabalho e o direito a uma jornada de trabalho mais curta. 150 anos depois, a situação não é totalmente a mesma mas as bandeiras continuam a ser atuais.
E talvez o sejam hoje mais do que o eram há 30 anos. As revoluções foram sangrentas e falharam, mas os próprios governos conservadores que se seguiram tiveram de fazer concessões para que a questão social não descambasse em catástrofe. A que distância estamos nós da catástrofe? Por enquanto, a mobilização contra a escandalosa desigualdade social (semelhante à de 1848) é pacífica e tem um forte pendor moralista denunciador.
Não mete medo ao sistema financeiro-democrático. Quem pode garantir que assim continue? A direita está preparada para a resposta repressiva a qualquer alteração que se torne ameaçadora. Quais são os planos das esquerdas? Vão voltar a dividir-se como no passado, umas tomando a posição da repressão e outras, a da luta contra a repressão?
A segunda linha de reflexão tem igualmente muito a ver com as revoluções de 1848 e consiste em como voltar a conectar a democracia com as aspirações e as decisões dos cidadãos. Das palavras de ordem de 1848, sobressaíam liberalismo e democracia. Liberalismo significava governo republicano, separação ente estado e religião, liberdade de imprensa; democracia significava sufrágio “universal” para os homens. Neste domínio, muito se avançou nos últimos 150 anos. No entanto, as conquistas têm vindo a ser postas em causa nos últimos 30 anos e nos últimos tempos a democracia mais parece uma casa fechada ocupada por um grupo de extraterrestres que decide democraticamente pelos seus interesses e ditatorialmente pelos interesses das grandes maiorias. Um regime misto, uma democradura.
O movimento dos indignados e do occupy recusam a expropriação da democracia e optam por tomar decisões por consenso nas sua assembleias. São loucos ou são um sinal das exigências que vêm aí? As esquerdas já terão pensado que se não se sentirem confortáveis com formas de democracia de alta intensidade (no interior dos partidos e na república) esse será o sinal de que devem retirar-se ou refundar-se?
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